Janaína Paschoal faz palestra sobre o Passaporte Sanitário durante evento conservador em São José dos Campos
Deputada Leticia Aguiar e outros 15
parlamentares são coautores do Projeto de Lei 668/2021 contra o Passaporte
Sanitário, de autoria da deputada Janaína Paschoal
Deputadas Leticia Aguiar e Janaina Paschoal
divulgação
A
deputada estadual Janaína Paschoal vai abordar a exigência do Passaporte Sanitário durante o
encontro Conexão Conservadora 2ª Edição que será realizado dia 19 de fevereiro
no auditório do Parque Tecnológico em São José dos Campos.
A
exigência do comprovante de vacinação traz muitas dúvidas para a população em
geral, empresas ameaçam demitir funcionários não vacinados, e escolas fazem
pressão sobre os pais para que vacinem seus filhos.
A
parlamentar que recentemente apresentou seus argumentos contra a exigência do
Passaporte Sanitário em evento no Senado Federal já confirmou presença em São
José dos Campos, e pretende oferecer as informações para todas as pessoas que
se sintam ameaçadas em seus direitos de trabalhar e estudar.
Em
relação ao passaporte sanitário estabelecido por alguns estados e municípios,
Janaína Paschoal afirma que o cenário atual é de discriminação considerada
politicamente correta contra uma minoria que não deseja se vacinar.
“Impor
desejo da maioria à minoria é autoritarismo puro. Há escolas particulares e
públicas que não estão permitindo a entrada de alunos que não apresentaram
cartão de vacina contra Covid-19. É um ato de inquestionável discriminação. São
pessoas impedidas de trabalhar, de estudar, de fazerem procedimento de saúde”,
enumerou Janaína.
A
deputada
estadual Leticia Aguiar, como co-autora do projeto que
proíbe a exigência do Passaporte Sanitário, salientou que apoia a vacinação mas
é contra o passaporte da vacina:
“Nós apoiamos a vacinação,
apoiamos que as pessoas tenham acesso a vacinação, e quem quiser se vacinar que
tenha esta liberdade de escolha, mas aquelas pessoas que decidirem por bem, não
se acharem seguro se vacinar que tenha garantida sua liberdade de ir e vir e
não ter seus direitos restringidos”,
disse a parlamentar.
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