Queda da produção de leite é o maior prejuízo causado pela mastite
A mastite é o mais importante problema sanitário da
pecuária de leite, podendo representar custos de US$ 185 por vaca, segundo a
Embrapa. “Engana-se quem pensa que se trata de um problema simples de tratar.
Se a inflamação não for diagnosticada rapidamente pode levar, inclusive, à
morte da vaca. Assim, sempre é importante alertar os produtores para evitar
prejuízos econômicos com descarte de leite e redução da produção”, afirma o
médico veterinário Thales Vechiato, gerente de produtos de Grandes Animais da
Syntec do Brasil.
De acordo com o especialista, existem dois tipos de
mastite: os casos clínicos e os subclínicos. Nos casos clínicos, a doença é
“visível”, enquanto a segunda categoria não apresenta sinais evidentes. “A
mastite é uma inflamação que pode chegar à infecção das glândulas mamárias. A
doença tem duas origens: por contágio e ambiental. O método contagioso é o mais
comum e geralmente ocasionado por erros humanos no manejo sanitário dos
animais”, esclarece Thales Vechiato.
De acordo com a Embrapa, a redução na produção de leite é o
prejuízo econômico mais importante da mastite. Estudos realizados no Brasil
mostram que quartos mamários com mastite subclínica produziram 25% a 42% menos
leite do que quartos mamários normais. Estima-se que o custo da mastite por
vaca ao ano seja de aproximadamente US$ 185, o que corresponde a um custo anual
de US$ 1,8 bilhão na pecuária de leite brasileira como um todo.
“Esse valor corresponde a aproximadamente 10% do total de
leite vendido pelos produtores, conforme os levantamentos recentes. Cerca de
dois terços das perdas correspondem à redução na produção de leite devido à
mastite subclínica”, destaca o especialista da Syntec. Ele aponta ainda que “o
tratamento recomendado para os casos de mastite envolve o uso de antibióticos e
anti-inflamatórios, que devem ser receitados por médico veterinário”.
Para ajudar os produtores de leite a enfrentarem a mastite,
proporcionando bem-estar aos animais, a Syntec oferece soluções eficazes, como
Gentomicin Mastite, antibiótico intramamário à base de Sulfato de Gentamicina,
indicado para o tratamento de mastite aguda ou crônica em vacas com baixa
lactação e média produção. A empresa também oferece Flobiotic 10%, antibiótico
injetável de amplo espectro de ação à base de Enrofloxacina 10%, indicado para
infecções causadas por bactérias Gram-positivas e Gram-negativas.
Outro produto importante no combate à mastite é Maxitec
Injetável, anti-inflamatório não esteroide à base de Meloxicam 3%, que bloqueia
a biossíntese das prostaglandinas, proporcionando a liberação dos mediadores
responsáveis pelos processos inflamatórios. Maxitec tem propriedades
antipirética e analgésica e é indicado para o tratamento de inflamações agudas,
febre e dores associadas a injurias musculoesqueléticas, teciduais ou
viscerais. “Este produto deve ser sempre associado a terapia antimicrobiana
local, pois além da rápida resolução do processo inflamatório traz conforto aos
animais, facilitando o retorno produtivo dos animais acometidos”, explica
Vechiato.
Sobre a Syntec
A Syntec é uma indústria de produtos para saúde animal 100% brasileira, com foco em medicamentos e suplementos veterinários de alta complexidade. Seu portfólio é amplo, incluindo terapêuticos, especialidades, produtos para higiene e saúde, suplementos e, agora, vacinas animais. Mais informações: www.syntec.com.br
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