UNG realiza atendimentos em congresso sobre Educação Inclusiva
Programação
reuniu professores e estudantes de diversos cursos
Professores e estudantes da Universidade UNG realizaram uma série
de atendimentos, no sábado (12), durante o 1º Congresso Lagoinha Especial - A
inclusão começa no coração. A programação, iniciativa da Igreja Batista
Lagoinha em parceria com o vereador Jorginho Motta, abordou assuntos voltados à
educação especial e inclusiva.
O evento reuniu especialistas, pais, interessados na temática e
contou com a participação de docentes e alunos dos cursos de graduação e
pós-graduação da UNG. Eles levaram informações em diversas áreas para o
público, que teve acesso a orientações sobre carreira, preenchimento de
currículos, aplicação de jogos para o autista, previdência privada para
crianças e adultos, animais peçonhentos e saúde animal.
Outros serviços também foram disponibilizados, como avaliação e
orientação nutricional, dicas de como manter a saúde na pandemia, explicação
sobre Equoterapia e os benefícios no autismo, além de dicas de fotografia
inclusiva para estimular a autoestima e o autoconhecimento. Os coordenadores e
professores Wilton Arruda, Bruna Paulino, Regina Fernandes, Silvia Piedade,
Ronaldo D´Elia, Anna Duarte, Alex Francisco, Suzana Lopes e Letícia Ruiz
marcaram presença na ação.
Já o coordenador e professor do curso de Psicologia da
UNIVERITAS/UNG Itaquaquecetuba, André Novaes, foi um dos palestrantes e
destacou assuntos como capacitismo, deficiência intelectual e inclusão. O
psicólogo também proporcionou momentos de descontração com dinâmicas. Evento
contou ainda com a discussão dos temas “Pais especiais”, “Sinais de alerta para
o autismo”, “Toxinas Cerebrais”, “Inclusão e direitos das crianças
especiais” e “Atuação fonoaudiológica nos transtornos motores de fala”.
"Precisamos falar sobre capacitismo. É uma forma de preconceito racial, de discriminação direcionada a pessoa com algum tipo de deficiência, seja física, auditiva, visual. No capacitismo, nossos comportamentos são inadequados e às vezes não percebemos. Devemos transformar a sociedade para que seja mais inclusiva e permitir que a pessoa com deficiência seja protagonista da própria vida" destacou André em um dos momentos da apresentação.
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