Com a liberação do uso de máscaras em ambientes fechados, condomínios podem decidir por fim da obrigatoriedade em SP
Segundo AABIC, condomínios sempre seguiram
decisão do Governo e protocolos de suas cidades para estipular critérios do uso
de máscaras em áreas comuns, assim como a utilização de seus espaços
São Paulo, 18 de março – Com o histórico de seguir os protocolos
e critérios do Governo para o uso de máscaras, os condomínios de São Paulo
agora podem colocar fim ao uso do acessório em locais fechados, acompanhando
decisão divulgada pelo Governo do Estado, que anunciou nesta quinta-feira o fim
da exigência em ambientes fechados. Em hospitais, serviços de saúde, transporte
público e terminais de acesso, a proteção contra a covid-10 continuará sendo
obrigatória.
Há cerca de uma semana, um Decreto do
Governo do Estado determinou o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras em
ambientes abertos, decisão que foi amplamente seguida por condomínios em
relação a áreas comuns abertas, como piscinas, churrasqueiras, quadras, jardins
e gazebos.
Segundo a Associação das Administradoras
de Bens Imóveis e Condomínios do Estado de São Paulo (AABIC), principal
entidade representativa do setor, os condomínios sempre procuraram seguir as
decisões dos Estados e os protocolos nas respectivas cidades, por isso, não
deve ser diferente agora. “Se o condomínio desejar decidir diferente, pela
vontade da maioria, o ideal é que os condôminos discutam isso em assembleia”,
explica José Roberto Graiche Júnior, presidente da AABIC.
Assim como sempre orientou durante todo
o período da pandemia, a AABIC recomenda que as divergências sobre o uso
opcional de máscara sejam resolvidas com diálogo entre os condôminos. Ainda
assim, conforme alerta a entidade, questões divergentes estão sujeitas a
eventual discussão judicial.
A decisão do Governo de São Paulo está
fundamentada nas análises técnicas do Comitê Científico do Coronavírus de São
Paulo. Os especialistas levaram em consideração o índice de vacinação com duas
doses no Estado, que atingiu a meta definida pela Organização Mundial de Saúde
(OMS) e do Ministério da Saúde, de 90% da população elegível, ou seja, acima de
5 anos imunizada.
Sobre a AABIC
A Associação das Administradoras de Bens
Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC) é uma entidade com 43 anos de
atuação na formação qualitativa do mercado de administração e locação de
imóveis. Conta com 90 empresas associadas, que administram atualmente 16 mil
condomínios e mais de 60 mil imóveis locados, onde vivem cerca de 5,1 milhões
de pessoas. As associadas da AABIC são responsáveis pelo emprego de 115 mil
pessoas no setor, contabilizando os funcionários de operação nas empresas até o
contingente de colaboradores contratados para executar as rotinas dos
condomínios. Fundada em 1978, a AABIC busca cumprir com excelência e rigor sua
principal missão: orientar a administração de bens imóveis e condomínios em
suas atividades. Com gestão voltada para o aperfeiçoamento contínuo da
qualidade dos serviços de orientação e treinamento, a associação trabalha pela
valorização do segmento no mercado imobiliário.
Sobre a AABIC
A Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC) é uma entidade com 43 anos de atuação na formação qualitativa do mercado de administração e locação de imóveis. Conta com 90 empresas associadas, que administram atualmente 16 mil condomínios e mais de 60 mil imóveis locados, onde vivem cerca de 5,1 milhões de pessoas. As associadas da AABIC são responsáveis pelo emprego de 115 mil pessoas no setor, contabilizando os funcionários de operação nas empresas até o contingente de colaboradores contratados para executar as rotinas dos condomínios. Fundada em 1978, a AABIC busca cumprir com excelência e rigor sua principal missão: orientar a administração de bens imóveis e condomínios em suas atividades. Com gestão voltada para o aperfeiçoamento contínuo da qualidade dos serviços de orientação e treinamento, a associação trabalha pela valorização do segmento no mercado imobiliário.
Nenhum comentário