Mulheres na tecnologia: profissional de programação supera desafios e hoje incentiva alunas a apostarem na área
Março de 2022 – Nos anos 70, o mercado de computação era uma área ocupada por mulheres, mas essa realidade mudou ao longo do tempo. Inclusive, sendo estas profissionais as desenvolvedoras de muitas tecnologias e até mesmo de linguagens de programação, como a matemática e escritora inglesa, Ada Lovelace, que foi a responsável pela criação do primeiro código da história.
“As mulheres em geral lidam com muitos
desafios. Na área de tecnologia não é diferente. É necessário normalizar que
mulheres e meninas podem ser grandes profissionais na área tech e desenvolver
seus próprios jogos e aplicativos. Por isso, é essencial dar a elas a chance de
experimentar a programação e jogos em uma idade jovem por meio de estruturas
educacionais existentes”, afirma Amanda Irizaga, bacharel em Tecnologias da
Informação e Comunicação (TIC’s).
Desde pequena, Amanda sempre foi
fascinada por computadores e tecnologia, principalmente aos 10 anos quando
descobriu o mundo dos games. Naquela época, passava horas na lan house, criando
personagens e conhecendo as narrativas dos jogos. Aos 14 anos, ganhou seu
primeiro computador e descobriu que era isso que queria estudar. Dois anos
depois, iniciou um curso na área de computação. Amanda conta que nas aulas,
chegou a pensar que não deveria estar ali programando em um curso
majoritariamente masculino. “Mesmo com pouca idade, o ambiente me exigiu
maturidade para entender que o estigma de que ‘programação é só para meninos’
não era uma realidade. E como sou brasileira e não desisto nunca, segui focada
no meu objetivo que era me formar no curso”, conta Amanda.
Depois de se formar em Tecnologias da
Informação e Comunicação (TIC’s), Amanda iniciou sua carreira como professora
de programação. Hoje ela faz parte do time de Educação da BYJU’S FutureSchool, maior edtech
do mundo em educação interativa online. "Ensinar programação é realmente
interessante e as crianças estão sempre curiosas em aprender mais",
disse ela, acrescentando que a maioria dos alunos aprimoram o raciocínio lógico
e desenvolvem habilidades complementares que os capacitam a lidar com os
desafios do presente e do futuro.
Sobre a BYJU’S FutureSchool
A BYJU'S FutureSchool é uma
plataforma de educação interativa, que, no Brasil oferece aulas de programação
e música com uma metodologia desenvolvida especialmente para crianças e
adolescentes dos 6 aos 15 anos, na qual os alunos terão a possibilidade
de interagir com professoras capacitadas, em aulas individuais ou em pequenos
grupos. Muito além de ensinar lógica de programação e música para as crianças,
a BYJU’S FutureSchool tem como objetivo fazer com que seus alunos sejam
criadores e aprimorem o raciocínio lógico, desenvolvendo habilidades complementares
que os capacitem a lidar com os desafios do presente e do futuro.
Nenhum comentário