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A evolução dos aparelhos sonoros ao longo dos anos

 


A evolução dos aparelhos sonoros nos últimos anos é muito evidente, mas continuam a fazer parte do nosso dia a dia, seja por meio do celular, caixas de som bluetooth, no computador, aparelho de som e assim por diante.

A música faz parte do nosso cotidiano, como quando estamos trabalhando, estudando, dirigindo, durante uma festa, reunião com os amigos e outros eventos do tipo. Ela também aproxima pessoas que compartilham os mesmos interesses e gostos.

No entanto, só pudemos e podemos apreciar a música por conta dos aparelhos sonoros, que sempre modernizam seus recursos e trazem novidades para melhorar a experiência de ouvir uma boa música.

Sentar-se para ler um bom livro, beber um bom vinho e ouvir uma música relaxante não tem preço e, sem dúvidas, é uma das melhores sensações do mundo para qualquer pessoa.

Hoje em dia, temos a possibilidade de ouvir músicas de várias maneiras e esse meio pode nos acompanhar por onde vamos, mas isso só é possível por conta da evolução pelas quais os aparelhos sonoros passaram.

Para entender um pouco mais sobre o assunto, vamos explicar a evolução histórica do universo fonográfico e falar um pouco sobre o crescimento dos serviços de streaming atualmente.

Evolução do universo fonográfico

Os equipamentos fonográficos influenciaram a indústria da música desde que o primeiro fonógrafo foi criado, no ano de 1877, por Thomas Edison.

Tratava-se de um cone acústico que captava o som, fazia um diafragma vibrar e uma agulha gravava as ondas sonoras que seriam propagadas no ar.

O objetivo era executar representações gráficas de ondas sonoras, e assim permitir o estudo da música, sem com isso reproduzir o som para fins comerciais. Foi apenas cerca de 10 anos depois, em 1888, que os índices de comercialização surgiram.

Atualmente, as pessoas podem contar com diferentes recursos, como transformador de alta tensão monofásico para os eletrodomésticos dentro de casa, mas assim como vários outros itens, os aparelhos sonoros também evoluíram.

No ano de 1948 foi inventado o vinil, e ele foi, sem dúvidas, um grande marco na indústria musical. O disco de vinil precisa de uma agulha para transformar os sinais elétricos, por meio de vibrações, em um toca-discos.

As músicas do vinil impressionaram as pessoas da época pela excelente qualidade sonora e passou a ser querido por muitos. Até hoje, muitos DJs ainda preferem os vinis e foi justamente por causa deles que surgiu a discotecagem.

Antigamente, muita gente precisava rebobinar a fita cassete com caneta, um elemento que ficou muito popular no Brasil na década de 1980. Com ela, passou a ser possível copiar discos de maneira caseira, sem nenhum tipo de conhecimento avançado.

Logo surgiram os walkmans, que permitiram às pessoas andar de bicicleta, viajar, caminhar, dentre outras atividades, ouvindo suas músicas preferidas.

Pouco tempo depois, víamos nas portas dos estabelecimentos comerciais, como uma empresa de limpeza sofá suede, pequenos aparelhos de som, conhecidos como microsystems, tocando as músicas da época em CDs.

Duas grandes fabricantes do setor foram pioneiras nesse segmento e começaram a vender CDs no ano de 1974. Em 1982, o primeiro compact disc do mundo foi comercializado, e as honras ficaram a cargo de Billy Joel.

Seu formato final foi de 12 cm, e os CDs possuíam 700 MB de espaço para a gravação de, aproximadamente, 74 minutos de música de alta qualidade.

Antes de decidir a dimensão do elemento, um dos fabricantes resolveu fazer uma pesquisa sobre o tamanho dos bolsos dos cidadãos norte-americanos, asiáticos e europeus.

Era uma forma de garantir que o CD poderia ser facilmente transportado, e até hoje existem pessoas que guardam discos de bandas e artistas importantes ou que marcaram época.

No fim dos anos 1980, mais precisamente em 1988, surgiu o MP3, que mudou completamente a maneira como as pessoas ouvem música. Também é possível ouvir diferentes tipos de áudio, como um tutorial para criar adesivo grande personalizado.

Tudo isso sem praticamente não perder qualidade, com um tamanho de arquivo que costuma ser baixo. Isso fez com que o MP3 se popularizasse, e no ano de 1998 surgiu o primeiro MP3 Player.

Por fim, no ano de 2015 começaram a se popularizar diversas plataformas de streaming, como Spotify e Netflix, mas uma das que mais se destacam, o YouTube, faz sucesso nas redes desde 2005.

São programas que permitem assistir vídeos e ouvir músicas sem ocupar nenhum tipo de espaço no computador e outros tipos de dispositivos, como os smartphones. Tudo o que o usuário precisa fazer é escolher o que quer ouvir e dar o play.

Trata-se de algo que parece um pouco óbvio, mas se analisarmos tudo o que os elementos sonoros evoluíram ao longo dos anos, vamos considerar esse processo como algo natural.

Assim, hoje em dia, uma empresa de terceirização de serviços portaria e limpeza pode escolher a playlist do estabelecimento que mais agrada seus clientes, de maneira muito simples e ágil, com a ajuda da tecnologia.

Crescimento das plataformas de streaming

O MP3 não foi a última grande evolução na maneira como as pessoas ouvem música. Após os anos 2010, os serviços de streaming começaram a se destacar, mas tiveram um crescimento exponencial a partir de 2020.

Naquele ano, o crescimento foi de 35%, considerando um levantamento feito pela Counterpoint Research, divulgado em julho de 2020. Vários motivos levaram a esse acontecimento, principalmente a crise de saúde vivenciada em todo o mundo.

As plataformas de música cresceram muito desde então, e de acordo com a mesma pesquisa, elas alcançaram um total de 394 milhões de assinaturas, e as responsáveis por isso são:

  • Spotify;

  • Apple Music;

  • Amazon Music;

  • YouTube.

A necessidade de isolamento social imposta em 2020 mudou muitas coisas, por exemplo, uma empresa terceirizada recepcionista que teve de trabalhar a distância.

Muitas pessoas tiveram que ficar em casa, por conta disso, buscaram maneiras de se distrair e de passar o tempo ocioso, e as plataformas de streaming ajudaram muito nesse momento.

No que diz respeito aos rendimentos, o Spotify se destaca,com cerca de 30% de todo o mercado, ao passo que a Apple Music ficou com 25%, enquanto o Amazon Music ficou com 12%.

É válido reforçar que houve um crescimento de 104% no número de assinaturas, entre 2019 e 2020. O YouTube aparece em quarto lugar, representando uma parcela de crescimento de 9%.

Logo atrás dele temos a plataforma Pandora, que representou 5% de participação no mercado global. Vários outros serviços de música e podcast somaram um total de 19% de crescimento no primeiro trimestre daquele ano.

Empresas de vários segmentos, como construção civil, a exemplo das lojas que vendem moldura de gesso moderna, observaram uma grande chance de crescimento.

Outro exemplo disso foi a indústria de wearables, que apresentou um crescimento de 1% no primeiro trimestre. De acordo com um levantamento feito pela IDC, este mercado apresentou um crescimento de 30%.

Dentre os produtos mais vendidos estão fones de ouvido sem fio e smartwatches, de fabricantes americanas, chinesas e coreanas.

Benefícios do streaming de música

Não é só uma crise que faz as plataformas de streaming crescerem, mas também os benefícios trazidos por elas.

Em primeiro lugar, o uso desse recurso traz muitas comodidades, pois uma empresa de análise de vibração pode colocar uma trilha sonora agradável para os colaboradores, em uma extensa biblioteca de músicas, sem precisar manusear o equipamento.

Por exemplo, no Spotify é possível criar uma lista de músicas preferidas para ouvir em qualquer hora do dia ou da noite.

É uma forma de ouvir seus artistas preferidos, na ordem que achar melhor, sem precisar trocar de CD ou de mídia no computador.

Outra grande vantagem é o fato de que esses recursos não ocupam espaço no dispositivo móvel, ou seja, é possível ouvir milhões de músicas sem gastar 1% da memória do computador, celular ou tablet.

Por fim, outra grande vantagem desses recursos é poder ouvir suas músicas preferidas em qualquer lugar e a qualquer momento, bastando apenas ter uma conexão com a internet.

Também existem algumas opções de assinaturas que possibilitam ouvir as músicas mesmo offline, quando você estiver em uma van de viagem, no avião ou em qualquer situação que não puder se conectar. Neste caso, a memória do dispositivo é ocupada.

Considerações finais

As plataformas de streaming são mais um exemplo do quanto o modo como ouvimos música evoluiu nos últimos anos.

Além de músicas, os usuários também podem ouvir podcasts e conteúdos exclusivos. Caso queiram aproveitar mais recursos, podem pagar uma assinatura com valor bem acessível todos os meses e viver uma nova experiência com suas músicas preferidas.

Toda essa evolução veio para ficar e mostra o quanto o ser humano consegue melhorar aquilo que tem em mãos, sem deixar de lado a sensação agradável e única de ouvir uma boa música.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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