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KRJ participa de feira internacional do setor e expande parcerias globais

Conector perfurante universal KPB 

A KRJ, indústria de conectores elétricos, em parceria com a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX), participou da 9ª edição da FISE - Feria Internacional del Sector Eléctrico.

“Nos orgulhamos em participar de mais uma edição da FISE. A feira é um evento ideal para a KRJ para a realização e renovação de alianças estratégicas que permitem o crescimento e o fortalecimento dos negócios a médio e longo prazo”, assim  Marcelo Mendes, gerente geral da KRJ avalia a participação da KRJ na FISE, realizada entre os dias 5 e 7 de abril, na cidade de Medellín (Colômbia).

A FISE é uma exposição comercial e bienal da indústria elétrica, que reuniu visitantes e empresas de toda América Latina da cadeia nacional e internacional do setor. “Fechamos novas parcerias e realizamos novos e promissores contatos comerciais para expansão e atuação da KRJ no mercado internacional”, reforça Marcelo.

Nesta edição estiveram presentes mais de 25 empresas brasileiras, que tiveram a oportunidade de expor seus produtos e serviços, participar de rodada de negócios, visitar os principais players no país, incluindo visitas guiadas na feira.

Pela KRJ, estiveram presentes o coordenador de vendas, Fabiano Camargo, e o gerente geral, Marcelo Mendes.

Sobre a KRJ

A KRJ foi criada com o DNA da inovação, tendo como missão oferecer soluções diferenciadas, que reúnam produtos, acessórios, ferramentas dedicadas, forte assistência técnica e treinamento operacional de campo, visando à melhoria dos sistemas de conexões elétricas, nos aspectos técnicos e econômicos a eles relacionados, para atendimento das necessidades do mercado.

Empresa de vanguarda, a KRJ mantém uma preocupação constante em entender as necessidades do mercado e de seus clientes. “Não nos limitamos a ter uma linha de produtos fechada e estamos constantemente em busca de novas soluções para o convencional, com ganhos de produtividade, economia, confiabilidade e durabilidade nos sistemas de conexões elétricas nas redes de distribuição de energia elétrica”, conclui Marcelo.

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