Meningite: conheça os principais tipos, sintomas e tratamentos
Renato Grinbaum, infectologista e professor da
Unicid, explica os perigos que a doença pode ocasionar
São Paulo, 25 de abril de 2022 – Ontem (24/04), foi celebrado o Dia
Mundial da Meningite. Criada para ressaltar a importância da doença, a data tem
como objetivo conscientizar a população sobre os cuidados que as pessoas devem
tomar contra essa enfermidade que afeta milhares de pessoas em todas as partes
do mundo.
Segundo o infectologista Renato
Grinbaum, professor do curso de Medicina da Universidade Cidade de S. Paulo –
Unicid, a meningite é uma infecção bacteriana que afeta a membrana que reveste
o cérebro, causando dores de cabeça intensa e febre, além de outros sintomas
que o paciente não está acostumado, como náuseas e rigidez no pescoço.
Para Grinbaum, existem dois tipos de
meningites que precisam de atenção. “São vários os tipos, porém as duas mais
relevantes são: bacteriana e viral. A primeira pode ser mais grave e trazer
consequências severas, já a segunda, na maioria dos casos é mais leve e não
causa prejuízos relevantes”, explica.
A enfermidade atinge várias pessoas de
diversas faixas etárias, pois possui diferentes variantes, a bacteriana por
exemplo, costuma afetar os adultos acima dos 20 anos, enquanto a viral, costuma
ser frequente em crianças de até cinco anos de idade.
Para se prevenir da meningite, o
professor Grinbaum salienta que a melhor forma de prevenção é a vacinação, para
garantir segurança e a eficácia contra essa doença.
“Existem várias imunizações, mas para a
obtenção de um resultado melhor, é importante que a vacina seja aplicada
especialmente na infância, para que o risco da doença seja reduzido de forma
significativa”, orienta o docente da Unicid.
O tratamento da meningite existe, porém,
quando o paciente é diagnosticado, ele deve buscar ajuda médica o mais rápido
possível, isso porque dependendo do caso, o resultado pode ser fatal.
Por fim, o infectologista ressalta que
as meningites virais se curam sozinhas, já que habitualmente não precisam ser
tratadas, agora no caso das bacterianas, é importante a internação, por isso,
independente do tipo, o tratamento deve começar o quanto antes.
Quem deu as informações?
Dr. Renato Grinbaum - Renato atua como médico
infectologista. Doutorado em Clínica Médica. Atualmente é Professor da
Universidade Cidade de São Paulo. Tem experiência na área de Medicina, com
ênfase em Clínica Médica, atuando principalmente em: residência, infectologia,
infecção hospitalar e antimicrobianos.
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Sobre a Unicid - Fundada em 1972, a Universidade Cidade de São Paulo – Unicid é referência na formação de profissionais da área da saúde, com cursos tradicionais e pioneiros na região como Fisioterapia, Odontologia, Enfermagem e Medicina. Além disso, reúne cursos respeitados em diversas áreas do conhecimento e possui mais de 70 mil alunos na graduação, pós-graduação lato e stricto sensu, presenciais e a distância, cursos de extensão e programas de parcerias no Brasil e no exterior. Integra o grupo Cruzeiro do Sul Educacional, um dos mais representativos do País, que reúne instituições academicamente relevantes e marcas reconhecidas em seus respectivos mercados, como Universidade Cruzeiro do Sul e Universidade Cidade de São Paulo – Unicid (São Paulo/SP), Universidade de Franca - Unifran (Franca/SP), Centro Universitário do Distrito Federal - UDF (Brasília/DF, Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio - Ceunsp (Itu e Salto/SP), Faculdade São Sebastião – FASS (São Sebastião/SP), Centro Universitário Módulo (Caraguatatuba/SP), Centro Universitário Cesuca (Cachoeirinha/RS), Centro Universitário da Serra Gaúcha - FSG (Bento Gonçalves e Caxias do Sul/RS), Centro Universitário de João Pessoa – Unipê (João Pessoa/PB), Centro Universitário Braz Cubas (Mogi das Cruzes/SP) e Universidade Positivo (Curitiba, Londrina e Ponta Grossa /PR), além de colégios de educação básica e ensino técnico. Visite: www.unicid.edu.br e conheça o Nosso Jeito de Ensinar.
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