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Na
Anjos Colchões & Sofás,
rede de franquias especializada em colchões e estofados, a franqueada Rosinei
Almeida (46), que por 25 anos trabalhou em uma grande varejista de móveis e
tivesse estabilidade e segurança, decidiu rescindir o contrato de trabalho
para ter sua própria loja. Aproveitando o conhecimento e experiência que
adquiriu em anos de trabalho, abriu em 2020 sua primeira loja. Atualmente,
com a ajuda da filha Evilyn Almeida, administra três franquias da Anjos
Colchões em Mato Grosso. “Nunca pensei que seria fácil. É preciso muita
dedicação, noites em claro, foco e persistência, mas que me oferecem, em
contrapartida, além de ter as minhas lojas, a liberdade para ousar e seguir”,
explica.
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Com
MBA em Economia Internacional, Daniela Goes (41) trabalhou por 19 anos em uma
instituição bancária, atuando como gerente de atendimento. Com benefícios
diversos e um bom salário, já não se sentia realizada com o que fazia e, no
final de abril de 2022, resolveu pedir demissão e abrir o próprio negócio.
Investiu em uma franquia da Casa de Bolos,
rede pioneira no segmento de bolos caseiros, no município de Carapicuíba,
Região Metropolitana de São Paulo. “Uma vez me disseram: ‘faça sempre o seu
melhor, porque se você não for reconhecida onde está, alguém te reconhecerá’.
Então resolvi me reconhecer. Hoje me sinto realizada em poder aplicar coisas
que aprendi e conseguir tocar meu próprio negócio”, relata.
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Alessandro
Alves e Edson Mantovani deixaram a sala de escritório, onde trabalhavam na
mesma equipe, para empreender juntos. “Eu tinha o desejo de ter o próprio
negócio e como meu chefe da época (e agora sócio) estava para sair, pedi a
ele que me incluísse na rescisão”, conta Edson. Já Alessandro, que inicialmente
desejava morar fora do país, reavaliou os planos ao ponderar a idade da mãe,
de 82 anos, e decidiu embarcar no franchising com o ex-colega de firma. Com
muito trabalho e dedicação, a parceria entre os amigos de 42 e 43 anos,
respectivamente, vem garantindo o sucesso como franqueados da Sofá Novo de Novo. A dupla já
conta com duas operações da rede e pretende continuar a expandir os negócios.
“Além da rentabilidade do modelo de franchising,
conquistamos um espaço especial na memória das pessoas, pois é no sofá que
recebemos as pessoas em nossas casas”, afirma Alessandro.
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Depois
de quatorze anos dedicado ao ramo de vendas, Aislan de Siqueira (33), de
Capivari, interior de São Paulo, percebeu que, embora o seu trabalho fosse
uma peça importante para as empresas onde atuava, não sentia que aqueles
resultados pertenciam a ele. “Na minha cabeça, eu já me esforçava tanto por
tarefas e metas que eram para a propriedade dos outros, por que não me
esforçar para algo que fosse meu?”, conta Siqueira, que intercalou a rotina
do trabalho e de começar a empreender durante o ano de 2021. Foi assim que
ele decidiu pedir demissão no início de 2022 e investiu seus esforços
em uma licença do Alfred Delivery,
plataforma de entregas last mile. Passou,
assim, a administrar o seu próprio negócio de casa, usando todo o seu
conhecimento da área de vendas para conectar os comércios da região com os
entregadores locais.
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Manuela Melo (36) tinha o desejo de ter o próprio negócio, mas queria
investir em uma marca que já tivesse se consolidado no mercado. Conheceu por
uma rede social a CleanNew,
rede especializada em higienização e blindagem de estofados e apostou as
fichas na operação. Deixou o emprego em que estava, na área comercial de uma
indústria farmacêutica e, em 2016, adquiriu a primeira unidade da franquia em
Recife. Com o retorno e um lucro bom, decidiu abrir mais uma operação e em
2019 inaugurou a segunda unidade. Realizada, Manuela deseja adquirir,
futuramente, uma terceira operação.
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Adriana
Gusman (50) tinha uma carreira estável na área financeira, um cargo de
liderança e um bom salário, mas a vontade de empreender sempre esteve
presente. Mas foi mesmo o desejo de conciliar vida profissional com a
pessoal, tendo mais tempo para as duas filhas, o principal fator dessa
decisão. Em 2018 se arriscou: saiu do emprego e abriu uma unidade da rede Pello Menos, pioneira em
depilação indolor e sem hora marcada no Brasil. “Abrir um negócio no Brasil é
um grande desafio. Precisei trabalhar muito, estar sempre presente na
operação, sair do escritório para fazer divulgação na rua, buscar parcerias
com comerciantes locais e principalmente oferecer um atendimento de
excelência. Acho que esse foi e é nosso principal diferencial, nosso
atendimento”, conta.
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Quando completou 30 anos, o técnico em química Frederico Faleiro decidiu
sair do emprego em um laboratório de análises ambientais para empreender. Em
outubro de 2021 abriu uma franquia da PremiaPão,
rede especializada em publicidade em sacos de pão. “Optei por largar o
emprego porque eu precisava fazer algo por mim e pela minha família e sempre
pensei em ser dono do meu próprio negócio. Completar 30 anos virou uma chave
em mim, me deu coragem e confiança para buscar o que eu queria e ainda quero.
Quero ser referência no meu serviço, conseguir alcançar minhas metas e
objetivos, no âmbito pessoal e profissional”, relata.
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Mais1 Café:
Paulo Roberto Teixeira (32) trabalhou durante nove anos em uma multinacional
holandesa no ramo de engenharia. De assistente técnico de análise de
sistemas, cresceu na área e, após alguns anos, tornou-se coordenador de T.I.
Em 2019, desmotivado e insatisfeito por não desenvolver novas habilidades na
profissão, entrou em um acordo com a empresa e foi desligado. Conheceu a
franquia, em Curitiba, e se apaixonou pela inovação e design da marca. Abriu,
em março de 2020, em sociedade com sua prima, uma franquia da rede na mesma
cidade. “Evolui muito nesses dois anos, mais do que os últimos cinco na
empresa em que eu trabalhava. Empreender é uma aventura”, comenta.
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Há quase dois anos, Ana Luiza Almeida (39) trocou os corredores do maior
hospital de São Paulo pelo empreendedorismo. A enfermeira, com mestrado e
pós-graduação, pediu demissão e inaugurou uma franquia da rede de lavanderias
self-service, Lavô.
Foram 15 anos na área hospitalar, mas ao engravidar percebeu que a função não
era compatível com a nova rotina. “Após o término da licença maternidade,
decidi pedir demissão. Me programei financeiramente e isso permitiu com que a
transição fosse leve”, conta. Contudo, a mudança também exigiu estudo: “Me
aprofundei nas questões sobre marketing. Aprendi a fazer a arte dos posts das
redes sociais e hoje também tenho um canal e dou dicas para outras mães e
empreendedoras nas redes”. Avaliando a própria trajetória, encoraja futuros
empreendedores: “Se prepare e não deixe a vida passar sem que você faça
aquilo que faz sentido para você”.
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Já Milton Nizzo, de 45 anos, vinha amadurecendo a ideia de empreender há
tempos, quando ainda atuava na direção de uma instituição de ensino de
idiomas. Convencido a dar este passo em busca de mais independência para
gerir o próprio negócio, mas ao mesmo tempo contar com a segurança de uma
marca consolidada, encontrou na Park
Education o propósito que procurava. Alinhou os planos com a
família e, com o apoio incondicional da companheira, seguiu em frente. “Minha
esposa foi quem segurou a barra durante a transição e foi quem nos momentos
difíceis lembrava pelo que estávamos lutando. Tudo isso foi essencial para
ter uma base de negócio estável”, afirma Nizzo. Guiado pelo poder
transformador da educação, Nizzo administra hoje uma unidade da franquia.
“Entender que o retorno viria a longo prazo foi o mote para planejar bem o
início e me dedicar em expandir a visão de negócio”, completa.
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