Doação em criptomoedas para hospital: Bitfy firma parceria filantrópica com Santa Casa BH
Ação consiste na possibilidade de doar criptomoedas
por meio de carteiras digitais
A Bitfy, primeira carteira multiuso para
custódia própria de criptomoedas do Brasil, firmou uma parceria filantrópica
com a Santa Casa BH (SCBH), maior prestadora de serviços ao SUS de Minas
Gerais. O objetivo da ação é possibilitar que doações em criptomoedas sejam
direcionadas para a instituição hospitalar, que, há 123 anos, tem como
propósito melhorar a vida das pessoas.
Somente no ano passado, a Santa Casa BH
realizou mais de 1,7 milhão de exames, 139 mil consultas, 43 mil internações e
11 mil cirurgias. Com números expressivos, é referência em especialidades
médicas como Oncologia, incluindo tratamento oncológico infantojuvenil,
Cardiologia e Cirurgia cardíaca, Cuidados Intensivos Pediátricos, Partos de
Alto Risco, Transplantes, Neurocirurgia e Neurologia.
Todos os usuários da Bitfy que possuírem
cadastro completo e uma carteira de criptomoeda aberta poderão doar, bem como
aqueles que possuem qualquer outra carteira digital de criptomoedas.
Para o CEO da Bitfy, Lucas Schoch, a
parceria de longo prazo com a Santa Casa BH abre novas possibilidades de
doações. "Reconhecemos a importância da inovação e da tecnologia para
prover soluções. Contudo, entendemos também que a humanidade precisa estar
presente. A partir do momento que a tecnologia permite nos aproximar e conectar
com diversas causas, precisamos estar abertos para ajudar o próximo. E muitos
estão precisando de ajuda neste momento", destaca Schoch.
Para o provedor da SCBH, Roberto Otto
Augusto de Lima, a parceria fortalece o compromisso da instituição em melhorar
a vida das pessoas. “É com muito entusiasmo e expectativa que abrimos as portas
da Santa Casa BH para a Bitfy. Esse momento marca o início de uma parceria que
alia solidariedade e inovação, visando, acima de tudo, levar mais qualidade aos
nossos atendimentos. Trazer a tecnologia das criptomoedas para o maior hospital
100% SUS de Minas Gerais, referência em alta complexidade, só vem agregar valor
à nossa missão, aumentando ainda mais a nossa relevância social”, diz o
provedor.
A parceria de longo prazo com a Santa
Casa BH abre novas possibilidades de doações e reafirma o compromisso da Bitfy
em contribuir com o universo das moedas digitais, ao mesmo tempo em que ajuda
uma instituição de saúde, impactando positivamente a vida das pessoas.
Os benefícios da parceria, portanto,
transcendem a relação entre a SCBH e a Bitfy: tudo isso diz respeito às
pessoas, tanto aquelas que terão a oportunidade de praticar a solidariedade,
doando para a instituição, como aquelas que serão auxiliadas a partir dos
recursos captados.
Como contribuir
Para saber mais
detalhes sobre a parceria com a Santa Casa BH, clique aqui. A Bitfy também disponibilizou
uma página em inglês neste link.
Sobre a Bitfy
Fundada pelo CEO
Lucas Schoch em 2019, a Bitfy é a primeira carteira para custódia própria de
criptomoedas do Brasil. Por meio dela é possível comprar e vender Bitcoins e os
principais criptoativos disponíveis no mercado. O aplicativo está disponível
pelo Google Play ou Apple Store e, com ele, pode-se fazer transações
financeiras utilizando criptomoedas, além de pagamentos com códigos de barras e
QR Code em mais de 1,5 milhão de estabelecimentos que possuem terminais da
Cielo. Em pouco mais de um ano de atuação, a carteira já possui mais de 120 mil
usuários e realizou mais de R$90 milhões em transações.
Sobre
a Santa Casa BH
Fundada
em 1899, dois anos após a inauguração da capital mineira, a Santa Casa BH é a
primeira instituição de saúde de Belo Horizonte. Com 123 anos de atividades, é
a maior prestadora filantrópica de serviços ao SUS em Minas Gerais e uma das
maiores do Brasil. Durante a pandemia de COVID-19, o hospital precisou se
reinventar para atender à alta demanda por assistência, assumindo, assim, a
liderança nos atendimentos aos pacientes com a doença na Região Metropolitana
de Belo Horizonte, sem deixar de atender, com excelência, todas as outras
especialidades. Com capacidade instalada de 19 salas cirúrgicas para
procedimentos de média e alta complexidade, essa “cidade da saúde” conta com
1.153 leitos (sendo 195 de terapia intensiva), distribuídos pelo icônico prédio
de 13 andares.
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