Empresas 4.0 traduzem o uso da tecnologia
Especialista no assunto, Carlos Augusto Paiva
aponta exemplos de avanços que já são realidade
Imagine a cena: um
cliente entra em um estabelecimento e encontra códigos QR em todos os produtos.
Com o leitor do celular, ele tem acesso à ficha técnica completa do produto:
preço, valor nutricional, local de fabricação, material de confecção etc. Ali
ele escolhe os produtos e, no mesmo aplicativo, decide a quantidade que irá
levar e já escolhe a forma de pagamento. Se direciona ao caixa, paga pelos
itens selecionados e sai da loja. Quando chega em casa, os produtos já foram
entregues.
Este cenário é
realidade na Coreia do Sul, que conta com a primeira loja virtual do mundo.
Estações de metrô têm, em painéis com fotos de prateleiras de supermercado,
todos os produtos dispostos nas paredes. A Tesco, segunda maior rede de
supermercados do país, inaugurou esta tecnologia em 2011, aumentando as vendas
sem criar novas lojas.
Para Carlos Augusto
Paiva, CEO da Transformar (agência de lançamento especializada em infoprodutos)
e de outras três empresas, o que se vê no país asiático é uma mostra do que
podem proporcionar as empresas 4.0. Essas companhias representam um novo
conceito que abrange as inovações nos campos de automação, controle e
tecnologia da informação. “O avanço da tecnologia tem afetado diretamente as
empresas que lidam com os consumidores finais. Empresas 4.0 representam, a
grosso modo, esse novo conceito”.
De acordo com o
especialista, empresas 4.0 fazem uso de inteligência artificial, robótica,
análise de dados, engenharia de conhecimento e automação, realidade virtual e
inteligência das coisas (IoT). “Oferecem, ainda, acesso remoto a softwares de
monitoramento e funcionamento de máquinas das etapas de produção e acabamento,
além da capacidade de operação em tempo real, permitindo a aquisição e o
tratamento de dados de forma praticamente instantânea”.
Foi sócio da Giganet
(empresa que atua no ramo das telecomunicações, oferecendo internet 100% fibra
óptica em todo Vale do Aço) até janeiro de 2022. A empresa foi premiada em três
categorias de qualidade entre os melhores provedores de internet de Ipatinga,
Coronel Fabriciano e Timóteo, auxiliando empreendimento regionais ao conceito
4.0. “A mudança impactou no mercado como um todo, com novos modelos de
negócios. Levamos tecnologia, inovação e segurança para atender a todos do Vale
do Aço”, conclui.
Sobre Carlos Augusto
Paiva
O carioca Carlos Paiva
mostrava sua veia empreendedora desde adolescente, quando ajudava na
empreiteira de seu avô. Ainda jovem ao realizar um curso de informática,
descobriu o interesse pela parte técnica dos computadores. Em 1997, quando se
mudou com sua família para Mangaratiba, uma cidade turística no interior do
estado do Rio de Janeiro, passou a desenvolver sistemas para várias empresas e,
ao ser contratado para suporte técnico de uma companhia de telecomunicações,
retomou o seu gosto pela internet. Em 2002 fundou a Radlink, que começou como
um servidor predial e logo cresceu, com mais de 10 mil usuários no Rio de
Janeiro. Em 2014, ao perceber potencial no Vale do Aço, fundou a Giganet. Em
janeiro de 2022, Carlos e seu sócio decidiram vender toda a operação da
companhia. Coube a ele criar uma empresa de marketing digital para ajudar as
pessoas a terem sucesso e ganharem dinheiro. Assim, nasceu a Transformar,
uma agência de lançamento especializada em infoprodutos. Hoje, Carlos é CEO de
outras três empresas, além da Transformar: construtora Quattro, Local
Datacenter, empresa especializada em serviços de internet e a Hoading
Imobiliária Carlos Paiva.
Para mais informações, acesse https://agtransformar.com.br/ ou pelas redes socias@agtransformar
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