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Importar produtos da China pode ser vantajoso

CEO da Logcomex mostra caminhos que evitam problemas

A China figura como um dos principais pólos comerciais do mundo, no entanto, a importação de produtos do país asiático requer uma série de pormenores para que os negócios sejam realizados sem problemas. 

Para Helmuth Hofstatter, CEO da Logcomex, startup que oferece plataformas de big data e automação para o comércio exterior, importar produtos da China pode ser financeiramente vantajoso graças à vasta variedade de produtos e preços, empurrados para baixo pela concorrência interna. “O avanço da tecnologia proporcionou acesso e diversos facilitadores para a importação, como sites e os aplicativos de celular com fornecedores chineses”, aponta. 

Helmuth acredita que o cenário favorece os pequenos empreendedores, que podem iniciar seus negócios no e-commerce. “Lembrando que a China é o principal parceiro comercial do Brasil e, em 2021, por exemplo, 31,3% das importações brasileiras vieram do gigante asiático”, detalha. 

O primeiro passo para importar produtos da China é ter um CNPJ aberto e ativo. São necessários pagamentos de taxas e cumprimento de uma série de cuidados e exigências para evitar problemas com a Receita Federal. Imposto de Importação, Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e Tarifa de Desembaraço (taxa exigida pela alfândega para autorização do produto no país destino) estão entre os tributos. 

Entre os itens considerados bons de importar da China, Helmuth destaca acessórios pessoais (anéis, colares, pulseiras e brincos), acessórios tecnológicos (relógios, fones de ouvido, mouse e teclado), aparelhos eletrônicos, produtos de beleza e roupas.

Sobre a Logcomex

Fundada em 2016, pelos empreendedores Helmuth Hofstatter Filho e Carlos Souza, a Logcomex é uma startup que se propõe a organizar as informações do comércio global para transformar a maneira que as empresas fazem negócios. Oferecendo produtos de automação e Big Data para todos os elos do comércio exterior, a Logcomex atua em duas frentes: inteligência comercial (informações do mercado, trazendo dados da importação brasileira, por exemplo) e automação de tarefas (com organização e centralização de informações do cliente).

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