Últimas

AIOps ou cérebro humano: quem leva a melhor nas empresas?

Saiba por que haverá um boom desse tipo de tecnologia nas empresas de variados portes e segmentos até o fim deste ano, chegando à marca de US$ 110 bi em 2024

Pixabay

Ao longo de 6 milhões de anos, o cérebro humano, seguindo os rumos da evolução natural, aumentou de tamanho e potencializou novas funcionalidades. Contudo, sua capacidade de armazenar e lembrar de fatos ainda é uma incógnita não absolutamente explicada pela ciência. O que sabemos é que o cérebro arquiva dois tipos principais de dados: os primeiros, de curto prazo, como nomes, fisionomias ou números de telefone (muitas vezes, por pouquíssimo tempo), e os outros estão na memória de longo prazo, de forma implícita ou explícita, na qual são guardadas informações como pedalar e trocar a marcha do carro, por exemplo, ou vagas lembranças, como um momento daquela viagem dos sonhos.

Agora, imagine só uma empresa e a quantidade de informações que esse organismo vivo dispõe. Projete a possibilidade de essas informações serem tratadas somente pela mente humana, sem apoio algum da tecnologia. Provavelmente, a essa altura, se você respondeu “impossível”, acertou.

“Digo mais: está ficando cada vez mais inverossímil gerenciar um negócio, em consecutiva mudança e evolução natural do mercado, sem a tecnologia adequada. Nesse esquema, entra em cena o gerenciamento eficaz produzido por AIOps, acrônimo de Artificial Intelligence for IT Operations, ou seja, inteligência artificial para operações de TI”, informa Emauri Gaspar, cofundador da Run2biz, empresa 100% nacional especializada em desenvolver tecnologias que auxiliam as empresas na Gestão de Serviços e na Transformação Digital.

Uma vez que os ambientes organizacionais já deixaram de lado o poder de “saber o que está por vir”, a verdade é que está sendo vista uma forte demanda por infraestruturas de TI cada vez mais avançadas e baseadas em informações que têm competência para se reinventar em frações de segundos. Neste aspecto, as principais vantagens de AIOps são: atenuação de diferentes riscos (como identificação de contas corrompidas, tentativas sequenciais de acesso não autorizado e comportamentos suspeitos); e, principalmente, o auxílio à mente humana para se concentrar em tarefas que lhe trarão maior valor agregado.

Emauri Gaspar, cofundador da Run2biz

De acordo com uma pesquisa da entidade sem fins lucrativos AIOps Exchange, o mercado de inteligência artificial para TI ganhou força durante a pandemia da Covid-19. Para a organização, isso se deve à escassez de trabalhadores do setor. Então, se em 2019 foi registrado que 45% das organizações procuravam as soluções AIOps para analisar e determinar a provável causa dos incidentes e prever problemas futuros, hoje esse número é bem maior. “E a tendência, pelo que estamos acompanhando, é que haja uma explosão de demanda por AIOps ainda em 2022, porque, além de antever problemas, a tecnologia aperfeiçoa ainda mais a hiperautomação, eliminando erros nos fluxos de trabalho por intervenção humana e, portanto, se tornando parte fundamental no processo de diagnóstico e correção”, ressalta o executivo da Run2biz, que possui, entre sua gama de soluções tecnológicas, a AIOps Simon, contida na plataforma 4Biz, uma das mais procuradas da empresa.

A propósito, o cenário é bem promissor para os próximos anos, com esperança de investimentos bilionários em estruturas de IA, conforme mostra a International Data Corporation (IDC), a qual diz que os gastos globais com AIOps chegarão à marca de US$ 110 bilhões em 2024.

As empresas que já estão apostando nessa tendência sabem que, ao possibilitarem que a inteligência artificial faça parte da infraestrutura das operações de TI como protagonista – e não mais como coadjuvante –, atingem a efetividade de que realmente necessitam, por três principais razões, pontuadas pela consultoria Gartner: 1) a observação/monitoramento, em que é possível, graças ao acompanhamento ininterrupto dos dados, ter acesso a informações atuais e históricas, métricas de ocorrências, análise de performance e irregularidades; 2) o engajamento, visto que, por estar associada ao gerenciamento de serviços de TI, a AIOps abarca a automação de tarefas, análise de riscos e de desempenho e gestão do conhecimento por meio de notificações sobre incidentes, dependências e mudanças; e, por fim, 3) a ação/automação, na qual, a partir dos dados coletados, o sistema estrutura scripts, runbooks e hiperautomações de prevenção de falhas em sistemas, aplicações ou servidores.

Saiba mais sobre a Run2biz

A Run2biz é especialista em oferecer a empresas de variados portes e segmentos a melhora de ganhos em gestão e produtividade, bem como a solução de problemas que poderiam ser evitados. Se o objetivo é fazer com que o futuro seja o agora, o portfólio de produtos digitais contido na plataforma 4Biz, como o Simon (ferramenta de AIOps), vai ajudar a jornada de Transformação Digital da sua empresa.

Conheça mais em: run2biz.com

Nenhum comentário