AIOps ou cérebro humano: quem leva a melhor nas empresas?
Saiba por que haverá um boom desse tipo de
tecnologia nas empresas de variados portes e segmentos até o fim deste ano,
chegando à marca de US$ 110 bi em 2024
Ao longo de
6 milhões de anos, o cérebro humano, seguindo os rumos da evolução natural,
aumentou de tamanho e potencializou novas funcionalidades. Contudo, sua
capacidade de armazenar e lembrar de fatos ainda é uma incógnita não
absolutamente explicada pela ciência. O que sabemos é que o cérebro arquiva
dois tipos principais de dados: os primeiros, de curto prazo, como nomes,
fisionomias ou números de telefone (muitas vezes, por pouquíssimo tempo), e os
outros estão na memória de longo prazo, de forma implícita ou explícita, na
qual são guardadas informações como pedalar e trocar a marcha do carro, por
exemplo, ou vagas lembranças, como um momento daquela viagem dos sonhos.
Agora,
imagine só uma empresa e a quantidade de informações que esse organismo vivo
dispõe. Projete a possibilidade de essas informações serem tratadas somente
pela mente humana, sem apoio algum da tecnologia. Provavelmente, a essa altura,
se você respondeu “impossível”, acertou.
“Digo mais:
está ficando cada vez mais inverossímil gerenciar um negócio, em consecutiva
mudança e evolução natural do mercado, sem a tecnologia adequada. Nesse
esquema, entra em cena o gerenciamento eficaz produzido por AIOps, acrônimo de Artificial Intelligence for IT
Operations, ou seja, inteligência artificial para operações de TI”,
informa Emauri Gaspar, cofundador da Run2biz, empresa 100% nacional
especializada em desenvolver tecnologias que auxiliam as empresas na Gestão de
Serviços e na Transformação Digital.
Uma vez que
os ambientes organizacionais já deixaram de lado o poder de “saber o que está
por vir”, a verdade é que está sendo vista uma forte demanda por
infraestruturas de TI cada vez mais avançadas e baseadas em informações que têm
competência para se reinventar em frações de segundos. Neste aspecto, as
principais vantagens de AIOps são: atenuação de diferentes riscos (como
identificação de contas corrompidas, tentativas sequenciais de acesso não
autorizado e comportamentos suspeitos); e, principalmente, o auxílio à mente
humana para se concentrar em tarefas que lhe trarão maior valor agregado.
Emauri Gaspar, cofundador da
Run2biz
De acordo com uma
pesquisa da entidade sem fins lucrativos AIOps Exchange, o mercado de
inteligência artificial para TI ganhou força durante a pandemia da Covid-19.
Para a organização, isso se deve à escassez de trabalhadores do setor. Então,
se em 2019 foi registrado que 45% das organizações procuravam as soluções AIOps
para analisar e determinar a provável causa dos incidentes e prever problemas
futuros, hoje esse número é bem maior. “E a tendência, pelo que estamos
acompanhando, é que haja uma explosão de demanda por AIOps ainda em 2022,
porque, além de antever problemas, a tecnologia aperfeiçoa ainda mais a
hiperautomação, eliminando erros nos fluxos de trabalho por intervenção humana
e, portanto, se tornando parte fundamental no processo de diagnóstico e correção”,
ressalta o executivo da Run2biz, que possui, entre sua gama de soluções
tecnológicas, a AIOps Simon, contida na plataforma 4Biz, uma das mais
procuradas da empresa.
A propósito, o cenário
é bem promissor para os próximos anos, com esperança de investimentos
bilionários em estruturas de IA, conforme mostra a International Data
Corporation (IDC), a qual diz que os gastos globais com AIOps chegarão à marca
de US$ 110 bilhões em 2024.
As empresas que já
estão apostando nessa tendência sabem que, ao possibilitarem que a inteligência
artificial faça parte da infraestrutura das operações de TI como protagonista –
e não mais como coadjuvante –, atingem a efetividade de que realmente
necessitam, por três principais razões, pontuadas pela consultoria Gartner: 1)
a observação/monitoramento, em que é possível, graças ao acompanhamento
ininterrupto dos dados, ter acesso a informações atuais e históricas, métricas
de ocorrências, análise de performance e irregularidades; 2) o engajamento,
visto que, por estar associada ao gerenciamento de serviços de TI, a AIOps
abarca a automação de tarefas, análise de riscos e de desempenho e gestão do
conhecimento por meio de notificações sobre incidentes, dependências e
mudanças; e, por fim, 3) a ação/automação, na qual, a partir dos dados
coletados, o sistema estrutura scripts, runbooks e hiperautomações de prevenção
de falhas em sistemas, aplicações ou servidores.
Saiba mais sobre a
Run2biz
A Run2biz é
especialista em oferecer a empresas de variados portes e segmentos a melhora de
ganhos em gestão e produtividade, bem como a solução de problemas que poderiam
ser evitados. Se o objetivo é fazer com que o futuro seja o agora, o portfólio
de produtos digitais contido na plataforma 4Biz, como o Simon (ferramenta de
AIOps), vai ajudar a jornada de Transformação Digital da sua empresa.
Conheça mais em: run2biz.com
Nenhum comentário