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Com participação de BMG, Tecban e Sicredi, novo episódio do Capco Talks explica como o open finance coloca o cliente no centro de tudo

Mais recente edição do podcast da consultoria global de gestão e tecnologia Capco, centrada no tema

Open Finance, mostra como esse novo sistema deve revolucionar as práticas no mercado financeiro

 

São Paulo, agosto de 2022 - A chegada do Open Finance já é realidade para empresas, clientes e instituições bancárias, mas, ainda que esse novo mundo dos serviços financeiros esteja em pleno processo de consolidação, é necessário esclarecer algumas mudanças e melhorias que ele está trazendo. No episódio 5 do Capco Talks Podcast, “Open Finance - O cliente no centro de tudo”, realizado pela Capco, consultoria global de gestão e tecnologia dedicada ao setor de serviços financeiros, três executivos de grandes instituições financeiras especializados em Open Finance explicam como eles vêm liderando essa jornada de transformação digital e o que enxergam adiante em termos de inovação e soluções para que seus clientes tenham as melhores oportunidades possíveis para usar seus recursos financeiros de forma assertiva e adequada nesse novo contexto.

Com apresentação de Aline Lemos, consultora de Inovação e Gustavo Nadais, Business partner, ambos da Capco Brasil, a discussão do episódio aborda temas como estratégia de transformação; desafios de usar os dados com inteligência; segurança no compartilhamento de dados e como as instituições financeiras estão se preparando para os novos entrantes são debatidos e analisados, entre outros. Os convidados dessa edição são Daniel Freire, diretor de tecnologia do BMG; Gustavo Freitas, diretor executivo de Crédito do Sicredi; Rogério Melfi, gerente de Open Finance na Tecban, Alexandre Bueno, responsável pelo Lab de Inovação da Capco e Luciano Sobral, partner na Capco Brasil.

O programa mostra como esse movimento, que está ficando cada vez mais comum e já leva pessoas físicas e jurídicas a buscarem uma jornada 100% digital na hora de adquirir bens e contratar serviços financeiros, também impacta na atuação de lojas de varejo, supermercados, aplicativos de telecomunicações, aplicativos de delivery e de diversos outros segmentos, que estão entrando no segmento financeiro de forma bastante concreta e rápida e aumentando a concorrência com as instituições financeiras.

De acordo com Gustavo Freitas, da Sicredi, a ideia do projeto no seu início dentro da instituição era ampliar as bases para competir com a concorrência de mercado e estar preparado para oferecer ofertas de produtos e soluções aos clientes. “Já nos engajamos na fase voluntária para ter mais conhecimento do que é Open Finance e ampliamos os canais de comunicação e informação para tornar mais palatável para nossa base de associados o impacto dessa novidade. Aumentamos a capacidade de uso de novas arquiteturas e novas soluções técnicas”, conta ele. “Aprendemos a captar os interesses e gerar capacidade de criar novos modelos e melhorar serviços”, destaca Freitas. 

O primeiro grande impacto percebido com o Open Finance, na opinião de Daniel Freire, do BMG, é existir acesso aos dados que antes bancos menores não tinham, o que possibilita ofertar serviços mais aderentes ao que os clientes precisam, pois o sistema é fundamental para entender o histórico do cliente. “Sou entusiasta do momento que vivemos que, inclusive, tem semelhanças com o movimento de market place que revolucionou o varejo há cerca de 10 anos atrás. Assim como no comércio, que hoje proporciona segurança e experiência de compra bastante complexa, mas já consolidada, para o público, o Open Finance tende a ser usado também por outros segmentos da economia como a hotelaria, por exemplo, proporcionando o compartilhamento de dados e ofertas de crédito mais popularizada e acessível, trazendo uma grande revolução no mercado financeiro e de outros segmentos de mercado em paralelo”, explica Freire.

Para Rogério Melfi, da Tecban e ABFintechs, o bom andamento do cronograma do Open Finance no Brasil se deve, em partes, ao fato de que o brasileiro é aberto a novidades e ele enxerga grande impacto na economia de crédito no País. “Quando vemos números e estatísticas notamos que os clientes estão dispostos a testar tecnologias e vê-las implementadas para obter resultados. O desafio que temos agora é construir camadas para o adequado tráfego dos dados obtidos. As instituições financeiras devem agora valorizar esses dados e transformá-los em inteligência para entregar o que o usuário espera e, se possível, ir além oferecendo produtos inovadores em experiências e jornadas fluídas para transformar a economia do crédito no Brasil”, acredita Melfi.

O episódio completo está disponível nas principais plataformas de podcast do mercado (Spotify, Google Podcast, Apple Podcast, Amazon Music, Soundcloud e Youtube) com as discussões e exemplos trazidos pelos executivos convidados.

Sobre a Capco

A Capco, empresa o Grupo Wipro, é uma consultoria global de gestão e tecnologia dedicada ao setor de serviços financeiros. Nossos profissionais aliam pensamento inovador e conhecimento incomparável no setor para oferecer aos nossos clientes expertise em consultoria, integração de pacotes e tecnologias complexas, entrega de transformação e gestão de serviços, para o avanço de suas organizações. Com nossa abordagem eficiente e colaborativa, ajudamos nossos clientes a inovar, aumentar receitas, gerir riscos e mudanças regulatórias, reduzir custos e aprimorar métodos de controle. Somos especializados particularmente em serviços bancários, mercados de capitais, gestão de patrimônio e investimentos, finanças, seguros, risco e compliance. Nos EUA, também temos prática em consultoria no setor de energia. Atendemos nossos clientes de escritórios nos principais centros financeiros das Américas, Europa e Ásia-Pacífico. Para saber mais, visite nosso site website www.capco.com ou siga-nos no Twitter, Facebook, YouTube, LinkedIn, Instagram e Xing.

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