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Trocar ou não, eis a questão: como identificar que seu celular chegou ao fim da vida útil

*Por Felipe Moraes

Em um país onde há mais smartphones do que pessoas, é notório o quanto esses dispositivos se tornaram companheiros fiéis na rotina da maioria, ainda mais em tempos de aceleração e transformação digital. Afinal, são 242 milhões de celulares inteligentes em uso no Brasil, segundo o Centro de Tecnologia de Informação Aplicada (FGVCia) da Fundação Getúlio Vargas. Ou seja, continuamos com mais de um smartphone por habitante em 2022.

 

No Brasil, inclusive, a cada TV vendida, vendem-se três celulares. Alguns fatores podem ser levados em consideração para esses números. A tecnologia muda tão rápido que um aparelho que era novo no ano passado pode ser considerado velho neste ano. Além disso, o lançamento recorrente de novos modelos leva a um número cada vez maior de celulares que vão caindo em desuso.

 

Atrelado a tudo isso, não podemos negar também quando nosso queridinho indispensável reivindica aposentadoria. O tempo chega para todos, não é mesmo? Problemas técnicos ou configurações defasadas dão o tom do momento. Quer ficar por dentro dos principais sinais de que a hora do seu celular chegou ou está se aproximando?

 

Bateria já não dura tanto

 

Chegar à metade do dia com o aparelho praticamente descarregado é uma frustração sem tamanho. Quanto mais antigo o smartphone for, menos a bateria durará. Caso suspeite de que ela está “viciada”, considere a troca do item. Se não, tal fato indica que o aparelho precisa ser substituído.

 

Lentidão e travamentos

 

Seja para abrir a câmera para fotografar aquele momento crucial ou algum arquivo importante, nada é mais desagradável do que a lentidão e os travamentos repentinos. Considere levá-lo a uma assistência técnica, e, por fim, analise a possibilidade de trocar o aparelho.

 

Superaquecimento

 

Outro sinal alarmante é o aumento da temperatura do celular. O problema é ainda maior quando isso acontece mesmo se o dispositivo estiver sendo pouco utilizado. Trata-se de um indício de que o aparelho já não consegue executar todas as tarefas como deveria.

 

Sistemas antigos

 

Aparelhos com sistemas operacionais desatualizados apresentam poucos recursos e funcionalidades. Isso sem contar o risco de segurança, porque não recebem mais correções.

 

Menos recursos

 

A cada novo lançamento, as fabricantes adicionam novos recursos aos aparelhos. Funcionalidades que ajudam na potência do dispositivo, como o carregamento mais rápido e a economia de energia, além de sensores que monitoram as atividades físicas sem a necessidade de uso de acessórios, também podem ser fatores levados em consideração para a troca.

 

Então, caso a vida útil do seu celular esteja chegando ao fim, por que não considerar a substituição por um aparelho recondicionado ou, ainda, uma assinatura Phone as a Service? Em vez de virar lixo eletrônico ou ocupar espaço no fundo da gaveta, muitos celulares podem esticar o fôlego e servir àqueles que buscam aparelhos de ponta a preços acessíveis.

 

Afinal, com a situação econômica atual e os novos comportamentos dos consumidores – que procuram por opções mais viáveis de experiência e não por posse de um serviço e/ou produto em si –, alternativas do tipo podem ser a saída perfeita.

 

 

*Felipe Moraes é Customer Experience da Leapfone,  startup do segmento de Phone as a Service, que permite que mais brasileiros tenham acesso a smartphones poderosos por meio de assinaturas de aparelhos novos e “como novos”.

 

Sobre a Leapfone

Criada em 2021, a startup Leapfone é pioneira no conceito de Phone as a Service e na oferta de smartphones como novos por assinatura. Por meio de um pagamento mensal recorrente, o usuário tem acesso a aparelhos poderosos com direito à troca anual, seguro e assistência técnica. Dessa forma, o objetivo da empresa é democratizar e facilitar o acesso dos brasileiros a smartphones de ponta, transformando a realidade do mercado de telefonia no país. Mais informações em: https://leapfone.com.br/

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