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Aparelho fixo e aparelho invisível: saiba a diferença entre os tratamentos

Com o avanço da tecnologia, o tratamento odontológico ficou mais moderno e prático

Créditos: iStock

Se no início dos anos 2000 usar aparelhos supercoloridos e chamativos era o maior sucesso, atualmente, a busca pelo aparelho invisível cresce constantemente. E, apesar de mais discreto, a estética não é o único benefício desse tratamento odontológico, pois a tecnologia evoluiu completamente. Com ambos colocados e acompanhados por dentistas formados em uma faculdade de Odontologia, as características são bem diferentes.

Os aparelhos são pensados para cada caso, identificados por profissionais que avaliam situações individuais, com a finalidade de devolver a qualidade de vida, promovendo a movimentação dos dentes e uma remodelação óssea. Uma questão de estética, mas principalmente de saúde.

Quem já precisou usar um aparelho tradicional sabe bem como é: consultas quinzenais ou mensais, o ferro que sai do lugar e provoca cortes na boca, a escovação complicada e as dores nos dentes sempre que algum ajuste é feito. O tratamento não é fácil, exige paciência e muita vontade de melhorar.

Pensando nisso, surgem os alinhadores invisíveis, feitos de placas que se encaixam nos dentes, sem fios e bráquetes, uma opção mais confortável e prática desde o primeiro momento, pois o molde é feito por meio de escaneamento digital e o aparelho é removível, facilitando a alimentação e a higiene bucal. Além disso, é pouco chamativo, combinando com pessoas de todas as idades.

Porém será que o tratamento funciona para todos e pode substituir o aparelho tradicional? A resposta é sim. Ele é indicado para tratamentos de mordida cruzada, apinhamento dental, sobremordida e diastema.

E, apesar de todo o processo ser gradual para aparelhos fixos e invisíveis, o tempo de acompanhamento pode ser bem diferente, isso porque os alinhadores podem oferecer o resultado final em até seis meses, enquanto o tratamento tradicional pode levar anos.

Todo o procedimento fica mais fácil quando levado em consideração que as idas ao dentista diminuem e que os pacientes recebem um kit odontológico para trocar o aparelho em casa, a cada duas semanas, enquanto qualquer manutenção no aparelho fixo deve ser feita em um consultório.

Agora que você já sabe as diferenças, procure por um profissional para avaliar o seu caso e identificar qual é a melhor escolha para o seu tratamento, valorizando qualidade de vida, tempo e orçamento. Ambas as opções promovem melhorias e resultados duradouros e eficientes.

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