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Biometria facial para pagamentos proporciona experiência de compra simples e fideliza clientes, na capital São Paulo

Tecnologia viabiliza processos de identificação e pagamento até 9x mais rápido que métodos tradicionais

Eládio Isoppo - CEO da Payface

São Paulo, setembro de 2022 - De acordo com o relatório “CX Trends 2022”,  produzido pela  Zendesk - um dos maiores softwares do mundo de atendimento ao cliente -, consumidores do mundo inteiro almejam atendimento simplificado e 61% deles recorreriam a um concorrente após uma experiência ruim. Alinhada com esta tendência mundial, está a solução da Payface - startup de reconhecimento facial para pagamentos - que torna o processo de identificação e pagamento mais rápido e prático que os métodos tradicionais.

Segundo Diana Maria Morales, de 37 anos, cliente da rede supermercadista paulista St Marche, que aderiu à solução da Payface em maio deste ano, o que mais chama a atenção na tecnologia é a praticidade que ela proporciona. “Eu sou mãe, tenho um bebê de colo e fazer compras com ele é bem difícil, então, adorei a simplicidade de pagar sem ter que pegar um cartão no bolso”, comenta.

Felicio Dal’Col, 38, também se impressionou com a usabilidade da biometria facial. Quando voltava de uma corrida no Aterro, Felicio, que no momento não portava os meios tradicionais de pagamento, entrou na unidade do St Marche da Zona Sul de São Paulo e, apenas com um sorriso, comprou uma água de coco. “A facilidade e a segurança para compras é impressionante. Não preciso carregar cartões, dinheiro e nem o celular. É só mostrar o meu rosto e pagar”, declara.

De acordo com Eládio Isoppo, CEO da Payface, a experiência do cliente é o maior propósito da fintech, que busca otimizar os processos de identificação e pagamento. “É um procedimento super prático, pois o cadastro é feito uma única vez e, a partir disso, o consumidor pode efetuar compras em qualquer estabelecimento que aceite Payface, levando poucos segundos para fazer o pagamento”, explica.

Com recorrência de compra na operação da rede St Marche de 3,5 vezes ao mês, a Payface tem conquistado a fidelização dos clientes finais e transformado o hábito de consumo. “Prezamos em entregar aos nossos usuários uma mudança de comportamento. É mais prático, fácil, seguro, sustentável e muito mais leve poder fazer compras só com o rosto”, destaca Isoppo. 

Felicio é um exemplo de cliente que mudou seu hábito de consumo. “No início fiquei receoso pela tecnologia, porém, desde que o supermercado implementou a solução, eu faço a maior parte das minhas compras por meio da Payface e nunca deixei de utilizá-la”, conta o rapaz que afirma que “gostaria de poder utilizar a Payface em todos os lugares, inclusive no metrô”.

Para a felicidade dos consumidores, que assim como o Felicio gostariam de encontrar a biometria facial para pagamentos em mais locais, a Payface já tem planos de expansão. Para este ano, a fintech dispõe de operação voltada às redes de supermercados, em especial no Rio de Janeiro e em São Paulo. Para 2023, o plano estratégico é abrir operações no segmento de farmácias. 

 

Sobre a Payface

Fundada em Florianópolis (SC), a Payface surgiu com o objetivo de reduzir as filas nos estabelecimentos e acelerar o processo de compra. Percebendo a demora para finalizar o pagamento nos varejos, os cofundadores Eládio Isoppo e Ricardo Fritsche decidiram transformar esse processo, proporcionando uma experiência de compra diferente. A startup utiliza o método de liveness detection, permitindo que sua tecnologia diferencie o rosto de uma pessoa real de uma foto, vídeo ou até máscara do usuário. Desde 2021, detém certificado de PCI Compliance, que atesta que a empresa segue as regras de segurança necessárias no processamento de dados de cartão.

A Payface tem em seu conselho executivos como Conrado Engel (ex HSBC e Santander), Roberto Medeiros (ex Redecard e Multiplus), Roberto Nishikawa (ex Itaú) e Wagner Aguado (ex Bradesco). Em junho deste ano, a startup recebeu investimento em rodada série A, liderada pelo  BTG Pactual, com participação do multifamily office Oikos. Com isso, o fundo de investimento gerido pelo BTG Pactual passou a compor o atual conjunto de investidores da fintech, que conta com nomes como BRQ e Harvard Angels.

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