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Dia do Programador: 5 dicas de ouro para quem quer iniciar na área

Atualização e estudo fazem parte da chave do sucesso

Treze de setembro é o 256º dia do ano, data essa em que se comemora o Dia do Programador. A escolha, no entanto, não foi aleatória e tem um significado exato: 256 é o número de valores diferentes que podem ser representados com um byte de oito bits. 

Fato é que hoje em dia é praticamente impossível ter contato com qualquer coisa que não tenha a participação de um programador em seu desenvolvimento. Da TV ao smartphone, de sites à internet das coisas, muitos objetos comuns do cotidiano têm a participação de um programador. Por isso, a demanda por profissionais qualificados cresce a cada ano e quem quer ser inserido no mercado precisa se atentar aos detalhes para ter sucesso na carreira.

Para comemorar a data e ajudar a quem quer ingressar nesta área, preparamos uma lista com a ajuda do programador especialista em Inteligência Artificial e professor da Ultima School, Milton Ossamu (30), que elencou algumas das dicas fundamentais para quem está buscando uma carreira na programação:

1) O estudo é fundamental e o aprendizado constante: "Não é possível, na programação, terminar de estudar. Tudo muda o tempo todo, novas tecnologias surgem, novas linguagens, demandas e modelos de negócio. O hábito de estudar está intrinsecamente ligado ao sucesso de um profissional", diz o professor que tem passagens por empresas como Itaú, Gol e Vivo.

2) Estude Inglês: o especialista explica que a Língua Inglesa, assim como em muitas outras profissões, faz parte do cotidiano de um profissional e não pode ser uma barreira para a realização dos seus projetos. "Desde os materiais de estudo às linguagens de programação propriamente ditas, o inglês está presente em todos os momentos da vida do programador", explica.

3) Encare o medo: Ossamu diz que por mais que haja preocupação ao entrar nesse mercado, o ideal é não deixar que isso aconteça. "Procure um mentor, analise se o caminho está certo, mantenha-se atualizado e construa uma rede de contatos. Quanto mais envolvido com o ecossistema, menos ansiedade você terá ao ingressar no mercado". Neste sentido, vale reforçar que a Ultima School tem um programa de mentoria individualizado, proporcionando ao aluno mais confiança para encarar o mercado de trabalho.

4) Procure por conteúdo de qualidade: Embora a internet seja um vasto campo para pesquisas, nem sempre é possível extrair conteúdo completo, de fácil acesso e entendimento. Por isso, a recomendação de Ossamu é investir em cursos que dispõem de materiais didáticos completos, facilitadores, apoio ao aluno e encontros recorrentes com profissionais. "O acompanhamento personalizado, com o suporte de professores com ampla experiência de mercado, faz toda a diferença na inserção desses profissionais no mercado. A Ultima School, por exemplo, busca fazer toda a mentoria do aluno, ajudando-o, inclusive, a formular o seu currículo e a aproxima-lo de grandes empresas", explica.

5) Não foque só no salário: os altos salários do mercado de tecnologia, sem dúvida, são um dos principais atrativos. Porém, focar apenas nessa questão pode levar à frustração. Para o professor Ossamu, é preciso ter identificação com o tema e vontade de aprender. "Não existe programação sem matemática, análise de dados e estatística. A afinidade com essas questões é imprescindível para quem quer seguir na profissão", diz.

Sobre a Ultima School

A Ultima School é uma plataforma educacional fundada em 2021 por Gleb Fomichev e Ivan Kotov, ambos com ampla atuação neste setor no leste europeu. 

Em operação desde novembro de 2021, a Ultima School conta com cursos de programação, marketing digital, design UX/UI, ciência de dados, entre outros. Sua missão é ajudar milhões de pessoas a obterem educação moderna e acessível, que as ajude conquistar boas posições na nova economia, dando oportunidade para que esses profissionais possam melhorar suas carreiras e vidas por meio da educação.

A empresa se propõe a oferecer a seus alunos uma experiência personalizada, com aplicação de testes vocacionais, apoio em entrevistas de emprego, networking e ajuda para que o estudante possa encontrar a melhor forma de financiar os cursos, seja à vista, por cartão de crédito, empréstimo bancário ou no modelo ISA (em que o aluno só paga após empregado). Os cursos têm, em média, entre 30 e 50 alunos e duração de oito meses.

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