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JTI promove workshop sobre Direitos Humanos na Agricultura

Treinamento dirigido aos técnicos de Agronomia da empresa orienta profissionais sobre como identificar e denunciar situações irregulares no campo

Empresas de grande porte, como multinacionais, operam em uma cadeia de suprimentos global e, portanto, atuam em algumas áreas nas quais os direitos humanos estão em risco. Como a companhia encara essa realidade é o que faz a diferença para que ela seja uma empresa, de fato, comprometida em fazer o que é certo para toda a sociedade. É com esse pensamento que a Japan Tobacco International (JTI) treinou e capacitou seus gerentes, supervisores e técnicos de Agronomia sobre o tema. O Workshop “Direitos Humanos e Boas Práticas de Trabalho na Agricultura" aconteceu nos dias 30 e 31 de agosto, em Santa Cruz do Sul, envolvendo cerca de 30 pessoas. 

Seu foco é orientar os profissionais sobre como identificar, reportar e eliminar violações aos Direitos Humanos no campo, tais como trabalho escravo, degradante e mão de obra infantil. Nesse primeiro momento, foi voltado aos gerentes e supervisores de campo, e aos técnicos que atuam como monitores do Programa Boas Práticas de Trabalho na Agricultura (ALP, na sigla em inglês). 

Para isso o workshop foi conduzido por Ana Paula Motta Costa, advogada e socióloga, especialista em Direito da Criança e do Adolescente e Direitos Humanos, e por Paulo Bugs, especialista em sustentabilidade da JTI.

O que é o trabalho análogo à escravidão na contemporaneidade, dados no País, enquadramento jurídico e consequências para empresas e pessoas físicas foram alguns dos temas abordados com os participantes. Além disso, por meio de dinâmicas, eles tiveram que identificar casos irregulares em propriedades rurais e traçar uma estratégia de como agir para cada situação, tornando-os mais preparados para lidar com eventuais situações no campo.

Agenda de sustentabilidade

A discussão sobre Direitos Humanos não é um ato isolado. Faz parte da agenda estratégica de sustentabilidade da JTI, que concentra esforços em pesquisas, investigação e mitigação de potenciais riscos associados a esse e outros temas que envolvem, no âmbito legislativo e de governança, questões éticas e ambientais.

A empresa possui fortes valores em ESG e investe pesado em projetos socioambientais, voltados à redução dos impactos ambientais de sua produção e à erradicação do trabalho infantil, como o Programa Alcançando a Redução do Trabalho Infantil Pelo Suporte à Educação (ARISE).

“É fundamental capacitar nossa equipe de campo para identificar possíveis situações de violações aos Direitos Humanos, bem como instrumentalizá-la para conduzir as abordagens e tratativas diante de situações identificadas. Impedir casos que violem os Direitos Humanos em nossa cadeia de suprimentos não é algo que depende unicamente da empresa, mas o que estiver ao nosso alcance para mitigar cada vez mais o problema, iremos fazer”, diz Coretti de La Cava Junior, diretor da área Ambiental, Saúde e Segurança (EHS) e Sustentabilidade da JTI.


Leandro Dich, supervisor de Agronomia, diz que o modo como o conteúdo foi abordado contribuirá para aprimorar o conhecimento sobre o assunto e a forma de trabalho. Além disso, “reforça a importância de mantermos uma conduta séria e transparente na relação com nossos produtores”, avalia. “Consequentemente, contribuirá positivamente em nossas prática de trabalho na agricultura no campo, finaliza. 

 

Sobre a JTI

A Japan Tobacco International (JTI) é uma empresa internacional líder em tabaco e cigarro eletrônico, com operações em mais de 130 países. É proprietária de Winston, segunda marca mais vendida do mundo, e de Camel. Outras marcas globais incluem Mevius e LD. Também é um dos principais players no mercado internacional de cigarro eletrônico e tabaco aquecido com as marcas Logic e Ploom. Com sede em Genebra, na Suíça, emprega mais de 40 mil pessoas e foi premiada com o Global Top Employer por oito anos consecutivos. 

No Brasil, são mais de 1,2 mil colaboradores em 8 Estados. A operação contempla a produção de tabaco – por meio de mais de 10 mil produtores integrados no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná – compra, processamento e exportação de tabaco, fabricação, venda e distribuição de cigarros em mais de 20 Estados do Brasil. As marcas comercializadas são Winston, Natural American Spirit, Djarum, L.A e Camel, esta última também exportada para a Bolívia. É Top Employer Brasil desde 2018 e, em 2022, ficou em #1 no ranking nacional.  

A JTI acredita na liberdade de escolha de seus consumidores. Por isso, disponibiliza amplamente informações sobre as consequências do tabagismo. Saiba mais em www.jti.com/brasil

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