MCassab Nutrição e Saúde Animal lança solução natural que auxilia nos desafios na maternidade
Assim que
nascem, os leitões são expostos a diversos desafios. Um dos principais
riscos nessa fase é a coccidiose, doença que acomete o intestino, leva a
diarreia persistente e perda em ganho de peso. Para ajudar os
suinocultores a combater a coccidiose, a MCassab Nutrição e Saúde Animal,
presente no mercado de nutrição há mais de 50 anos, apresenta Forcix SW,
tecnologia francesa para auxiliar na redução da contaminação por coccidiose nos
leitões. Feito à base de extratos de plantas, é um produto
natural sem restrições de uso. Além disso, Forcix SW é fácil de
manipular, favorece o manejo, o bem-estar do animal e a redução de mão de obra
em até um dia dentro da granja.
“Soluções naturais
vieram para ficar. O produtor precisa garantir o bem-estar dos animais logo no
início do ciclo produtivo para contribuir no maior potencial
zootécnico a partir dessa fase do ciclo, além de proporcionar ganhos
econômicos”, destaca Marcio Quevedo, gerente de negócios da área de suínos
da MCassab Nutrição e Saúde Animal.
A
doença é amplamente disseminada na suinocultura brasileira. A
infecção ocorre após a ingestão dos oocistos do protozoário causador da
doença, Cystoisospora, da família Eimeriidae. Mesmo
ocorrendo baixos índices de mortalidade, o produtor precisa ficar atento,
justamente por ser uma ameaça ao crescimento do animal logo no início da
vida.
“Ao nascer, os
leitões possuem o intestino estéril. Ou seja, as bactérias benéficas, que
ajudam a regular a microbiota intestinal e são muito presentes em animais
saudáveis, ainda não estão consolidadas no trato intestinal. Como a
coccidiose afeta justamente esse órgão, a absorção de nutrientes é
prejudicada, o que reduz o ganho de peso, além de servir de porta de entrada
para outras doenças infecciosas”, destaca Valéria Moreira, coordenadora de
produto do Núcleo de Inovações e Tecnologia.
A
prevenção começa com medidas de biosseguridade na granja, e como
ferramenta de controle são utilizados aditivos para controlar seus efeitos. A
coordenadora de produto da MCassab diz que é comum antiparasitários
serem administrados via oral nos leitões, mas que muitas vezes o processo pode
causar desconforto nos animais, dificultando o manejo adequado e gerando maior
mão de obra na maternidade.
“Os suinocultores devem ficar atentos às novas tecnologias que chegam para ajudá-los a enfrentar os problemas sanitários. É o caso dessa alternativa natural, composta com extratos de plantas e que reduz manejo. Isso ocorre porque Forcix SW é administrado via oral na porca matriz, adicionado ao comedouro, 5 a 10 dias antes do parto”, pontua Quevedo.
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