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Magalu inaugura centro de distribuição sustentável no Pará

Instalado em Benevides, na região metropolitana de Belém, o novo CD dobra a capacidade de armazenamento do Magalu no estado

Instalação conta com sistema de reuso de água, placas solares, jardim filtrante para tratamento de esgoto e opera com energia 100% renovável

 Localização  é estratégica para a logística e distribuição em toda a região Norte do país

São Paulo, 7 de outubro de 2022 - O Magalu, empresa que está digitalizando o varejo brasileiro, inaugura hoje um centro de distribuição em Benevides, na região metropolitana de Belém, no Pará. O novo CD, com 53 000 metros quadrados de área total, dobra a capacidade de armazenamento da empresa no estado, segue os mais avançados padrões de sustentabilidade ambiental e ocupa uma localização estratégica para a logística e distribuição de produtos, com acesso fácil à capital e interior. A inauguração conta com a presença de Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magalu, da prefeita de Benevides, Luziane Solon, e do governador do Pará, Helder Barbalho.

“O Pará tem um enorme potencial de vendas e demanda um serviço de qualidade”,  diz Décio Sonohara, diretor-executivo de logística do Magalu. “Esse investimento é estratégico para a companhia porque é também uma porta de saída para todos os estados da região norte do país.”  

O novo CD, que atende 36 municípios e garante o abastecimento de 59 lojas físicas instaladas no Pará e de outras 26 no Maranhão, permitirá que o Magalu melhore ainda mais a qualidade da entrega no estado. Atualmente, mais de 60% dos pedidos feitos no Pará são entregues no dia seguinte à compra, e quase 80% num prazo de 48 horas. Mais de 230 colaboradores do Magalu e 125 profissionais terceirizados trabalham no local. Além da área de armazenagem, o CD de Benevides conta com auditório e áreas de alimentação, lazer e descanso para os colaboradores. “Fizemos questão de criar uma área de descompressão, com um ambiente agradável para todos os que trabalham no local”, diz Sonohara. 

As instalações também foram pensadas e construídas para garantir uma operação sustentável. A irrigação da grama e dos jardins é feita com uso de água de chuva. O aquecimento da água dos vestiários e do restaurante é realizado a partir de energia solar. Todo o restante da operação é alimentado por energia gerada de fonte 100% renovável, adquirida no mercado livre. O tratamento do esgoto é feito por meio de um jardim filtrante, sem uso de qualquer produto químico.

O e-commerce cresce de forma acelerada nos mercados do Norte do país. Para acompanhar essa expansão, até 2023, em todo o Brasil, o Magalu contará com 2 milhões de metros quadrados de áreas de armazenagem, formadas por 450 hubs logísticos e centros de distribuição e por 1.680 lojas físicas, usadas como pontos de coleta e entrega de produtos do Magalu e de seus mais de 200 000 sellers. Isso significa triplicar a estrutura logística no período de quatro anos. 

Sobre o Magalu. 
O Magalu é a empresa que está digitalizando o varejo brasileiro. Desde maio de 2011, a companhia é listada no Novo Mercado da B3. Nos últimos anos, fez diversas aquisições, consolidando sua presença nacional. Além de 1.481 lojas, em 21 estados do país, o Magalu conta com mais seis marcas online (Netshoes, Zattini, Shoestock, Época Cosméticos, Estante Virtual e KaBuM!), 200 000 sellers em seu marketplace, e a plataforma de food delivery AiQFome. O SuperApp da companhia é acessado por mais de 45 milhões de usuários ativos mensais. Sua política de gestão de pessoas foi reconhecida com diversos prêmios.

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