O poder está com o UX: entenda como impactar a performance da sua marca
*Por Felipe Macedo, Co-CEO da Corebiz
Um relacionamento fluido,
harmonioso, sem entraves, confiável e que ainda privilegie o respeito é um relacionamento feliz! E
não estou
me referindo ao
de casal, não. Faço aqui um paralelo ao universo UX, que vem de User
Experience, ou,
traduzindo, experiência do usuário. Afinal, essa sigla, tão falada nos dias de hoje, refere-se ao que uma pessoa
sente quando interage com uma marca,
principalmente enquanto navega em um ambiente digital.
Pasme ou não, mas UX também tem a ver com pessoas, ou seja, com estratégias
certeiras para envolver o consumidor
e ativar
boas emoções nele. Calma que eu fundamento essa verdade: segundo um estudo
realizado pela Ipsos Loyalty, empresa líder global em pesquisa de experiência
do cliente, satisfação e
lealdade, entre 15% e 20% dos consumidores abandonam uma marca no período de um ano, tendo o relacionamento como um dos principais motivos.
Comece a perceber:
todas as
vezes em que você acessar
um site ou for a uma loja
física e sentir a sensação de que
sabiam exatamente o que
você estava
pensando ou
do que estava
precisando, pode ter certeza de que há por trás disso um trabalho de UX bem aplicado. Porque a ideia é
exatamente esta:
proporcionar uma experiência intuitiva, agradável, organizada e com um design responsivo, no caso de ambientes
virtuais.
O UX engloba
todas as
interações do usuário final com a empresa, desde os produtos e serviços que ela oferece até os processos que ela possui. Para isso,
devem-se ter em mente os
sentimentos e as
emoções provocadas; o que o canal, o produto ou o serviço representam
na jornada do cliente e o contexto
em que isso é vivenciado; e a evolução da experiência ao longo do tempo, já que, além de considerar o momento
externo, ela também deve ser relevante para ficar registrada de forma positiva
na memória.
Todas essas diretrizes
nada mais são do
que colocar o usuário, o consumidor,
no centro das ações. Assim, a estratégia
de User Experience pode e deve ir ao encontro de diferentes negócios.
No caso do UX aplicado em sites e
e-commerces,
pense antes
de tudo em gigantes como Netflix
e Facebook. Já conseguiu perceber como esses grandes nomes arquitetam uma
navegação fácil?
É por isso que, além das diretrizes já
mencionadas, os ambientes on-line também
devem considerar:
- Atrativo
visual: ou seja, desenvolver um
design agradável, com uma apresentação atraente. Afinal, a primeira
impressão é a que
fica, certo?
- Utilidade: o ambiente
deve ser funcional e atender às necessidades do
cliente.
- Acessibilidade: implica
favorecer o acesso a uma
página web a partir
de diferentes dispositivos e plataformas.
- Credibilidade: a página
deve cumprir de fato tudo o que oferece.
- Intuitividade: a interface
de usuário é eficaz apenas quando
garante usabilidade, capacidade de digitalização e
intuitividade.
- Desempenho
técnico: investir em velocidade de
carregamento e evitar processos ou barreiras que dificultam a utilização é
fundamental.
- Proximidade: humanização de
conteúdo pode aumentar o engajamento
de usuários.
- Originalidade: significa
ter uma identidade própria para se tornar memorável.
Seja como for, a conclusão em cena é: se quiser realmente
fidelizar clientes, aposte
em um bom UX. Afinal, um
consumidor feliz sempre volta em busca de uma boa experiência! Concorda?
Sobre a Corebiz
A Corebiz é referência na implantação de negócios digitais na Europa e na América Latina. Conta com escritórios no Brasil, no México, no Chile, na Argentina e na Espanha, e já executou projetos em mais de 43 países junto às maiores marcas do mercado, com serviços de implantação e crescimento de e-commerce, SEO, Mídia e CRO. Para mais informações: https://www.corebiz.ag
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