Paraisópolis ganha o G10 Consórcio para população da periferia
Projeto terá pontapé inicial em Paraisópolis, mas será expandido a nível nacional
Gilson Rodrigues CEO do G10 Bank, Jaqueline Amorim representante do G10 Bank e Márcio Ferreira, CEO da Eutbem |
O G10 Consórcio foi oficialmente lançado
em Paraisópolis em conjunto entre duas instituições, a Eutbem, fintech de consórcios 100%
digital, e o G10 Bank, instituição financeira geradora de crédito para as
periferias. A atuação de ambas reforça o compromisso das fintechs em reduzir as
barreiras de acesso ao crédito no Brasil, com taxas reduzidas.
O novo projeto visa oferecer condições
para que a população de bairros periféricos tenha a possibilidade de realizar
sonhos e dar início ou continuidade a projetos pessoais através de consórcios e
facilitar o acesso ao crédito para moradores de comunidades de periferia de
todo o país, além de capacitar profissionalmente líderes e influenciadores de
comunidades.
“Estamos construindo uma relação na qual
todo o ecossistema sai ganhando com a parceria, pois a comunidade pode ter
acesso a um produto que ajuda as pessoas a tirarem seus sonhos do papel de
forma mais justa, sem pagar o dobro do que elas realmente custam, como acontece
com os empréstimos e financiamentos. Além disso, o projeto surge como uma
oportunidade de renda e investimento para os moradores locais”, afirma Márcio
Ferreira, CEO da Eutbem.
Para o G10 Bank, banco criado “pela
favela, na favela e para a favela” e que tem como objetivo ser a maior rede de
apoio a pequenos e micro negócios nas comunidades, a parceria pode significar
uma virada de chave na vida de muitas pessoas.
"Ter acesso a crédito facilitado
ainda não é a realidade das favelas do Brasil. Vimos na modalidade de consórcio
uma forma desburocratizada e sem juros que permite aos moradores fazer
aquisição de bens e serviços de forma mais simples e segura, vinculada a
instituições financeiras sérias”, afirma Gilson Rodrigues, presidente do G10
Favelas e CEO do G10 Bank.
A Eutbem é autorizada e fiscalizada pelo
Banco Central e, desde a fundação, foca na venda de consórcios, que no país é
majoritariamente realizada por grandes bancos e conglomerados financeiros.
O G10 Consórcio foi oficialmente lançado
em Paraisópolis em conjunto entre duas instituições, a Eutbem, fintech de consórcios 100%
digital, e o G10 Bank, instituição financeira geradora de crédito para as
periferias. A atuação de ambas reforça o compromisso das fintechs em reduzir as
barreiras de acesso ao crédito no Brasil, com taxas reduzidas.
O novo projeto visa oferecer condições
para que a população de bairros periféricos tenha a possibilidade de realizar
sonhos e dar início ou continuidade a projetos pessoais através de consórcios e
facilitar o acesso ao crédito para moradores de comunidades de periferia de
todo o país, além de capacitar profissionalmente líderes e influenciadores de
comunidades.
“Estamos construindo uma relação na qual
todo o ecossistema sai ganhando com a parceria, pois a comunidade pode ter
acesso a um produto que ajuda as pessoas a tirarem seus sonhos do papel de
forma mais justa, sem pagar o dobro do que elas realmente custam, como acontece
com os empréstimos e financiamentos. Além disso, o projeto surge como uma
oportunidade de renda e investimento para os moradores locais”, afirma Márcio
Ferreira, CEO da Eutbem.
Para o G10 Bank, banco criado “pela
favela, na favela e para a favela” e que tem como objetivo ser a maior rede de
apoio a pequenos e micro negócios nas comunidades, a parceria pode significar
uma virada de chave na vida de muitas pessoas.
"Ter acesso a crédito facilitado
ainda não é a realidade das favelas do Brasil. Vimos na modalidade de consórcio
uma forma desburocratizada e sem juros que permite aos moradores fazer
aquisição de bens e serviços de forma mais simples e segura, vinculada a
instituições financeiras sérias”, afirma Gilson Rodrigues, presidente do G10
Favelas e CEO do G10 Bank.
A Eutbem é autorizada e fiscalizada pelo Banco Central e, desde a fundação, foca na venda de consórcios, que no país é majoritariamente realizada por grandes bancos e conglomerados financeiros.
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