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Paraisópolis ganha o G10 Consórcio para população da periferia

Projeto terá pontapé inicial em Paraisópolis, mas será expandido a nível nacional

André Silva/Cria Brasil

Gilson Rodrigues CEO do G10 Bank, Jaqueline Amorim representante do G10 Bank e Márcio Ferreira, CEO da Eutbem

O G10 Consórcio foi oficialmente lançado em Paraisópolis em conjunto entre duas instituições, a Eutbem, fintech de consórcios 100% digital, e o G10 Bank, instituição financeira geradora de crédito para as periferias. A atuação de ambas reforça o compromisso das fintechs em reduzir as barreiras de acesso ao crédito no Brasil, com taxas reduzidas.

O novo projeto visa oferecer condições para que a população de bairros periféricos tenha a possibilidade de realizar sonhos e dar início ou continuidade a projetos pessoais através de consórcios e facilitar o acesso ao crédito para moradores de comunidades de periferia de todo o país, além de capacitar profissionalmente líderes e influenciadores de comunidades. 

“Estamos construindo uma relação na qual todo o ecossistema sai ganhando com a parceria, pois a comunidade pode ter acesso a um produto que ajuda as pessoas a tirarem seus sonhos do papel de forma mais justa, sem pagar o dobro do que elas realmente custam, como acontece com os empréstimos e financiamentos. Além disso, o projeto surge como uma oportunidade de renda e investimento para os moradores locais”, afirma Márcio Ferreira, CEO da Eutbem.

Para o G10 Bank, banco criado “pela favela, na favela e para a favela” e que tem como objetivo ser a maior rede de apoio a pequenos e micro negócios nas comunidades, a parceria pode significar uma virada de chave na vida de muitas pessoas. 

"Ter acesso a crédito facilitado ainda não é a realidade das favelas do Brasil. Vimos na modalidade de consórcio uma forma desburocratizada e sem juros que permite aos moradores fazer aquisição de bens e serviços de forma mais simples e segura, vinculada a instituições financeiras sérias”, afirma Gilson Rodrigues, presidente do G10 Favelas e CEO do G10 Bank. 

A Eutbem é autorizada e fiscalizada pelo Banco Central e, desde a fundação, foca na venda de consórcios, que no país é majoritariamente realizada por grandes bancos e conglomerados financeiros.

O G10 Consórcio foi oficialmente lançado em Paraisópolis em conjunto entre duas instituições, a Eutbem, fintech de consórcios 100% digital, e o G10 Bank, instituição financeira geradora de crédito para as periferias. A atuação de ambas reforça o compromisso das fintechs em reduzir as barreiras de acesso ao crédito no Brasil, com taxas reduzidas.

O novo projeto visa oferecer condições para que a população de bairros periféricos tenha a possibilidade de realizar sonhos e dar início ou continuidade a projetos pessoais através de consórcios e facilitar o acesso ao crédito para moradores de comunidades de periferia de todo o país, além de capacitar profissionalmente líderes e influenciadores de comunidades. 

“Estamos construindo uma relação na qual todo o ecossistema sai ganhando com a parceria, pois a comunidade pode ter acesso a um produto que ajuda as pessoas a tirarem seus sonhos do papel de forma mais justa, sem pagar o dobro do que elas realmente custam, como acontece com os empréstimos e financiamentos. Além disso, o projeto surge como uma oportunidade de renda e investimento para os moradores locais”, afirma Márcio Ferreira, CEO da Eutbem.

Para o G10 Bank, banco criado “pela favela, na favela e para a favela” e que tem como objetivo ser a maior rede de apoio a pequenos e micro negócios nas comunidades, a parceria pode significar uma virada de chave na vida de muitas pessoas. 

"Ter acesso a crédito facilitado ainda não é a realidade das favelas do Brasil. Vimos na modalidade de consórcio uma forma desburocratizada e sem juros que permite aos moradores fazer aquisição de bens e serviços de forma mais simples e segura, vinculada a instituições financeiras sérias”, afirma Gilson Rodrigues, presidente do G10 Favelas e CEO do G10 Bank. 

A Eutbem é autorizada e fiscalizada pelo Banco Central e, desde a fundação, foca na venda de consórcios, que no país é majoritariamente realizada por grandes bancos e conglomerados financeiros.

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