Cafés Especiais do Cerrado Mineiro: Guima Café terá episódio em websérie sobre região produtora e os cafeicultores premiados de Minas Gerais
Em iniciativa da Stoller Brasil, fazendas São
Lourenço e Brasis, do Grupo BMG e que adotam a agricultura regenerativa nas
lavouras, terão suas histórias retratadas
A história do café do Cerrado Mineiro e
de produtores premiados está sendo contada na websérie “Cafés Especiais do
Cerrado Mineiro”, dividida em seis episódios que desvendam segredos e valorizam
o trabalho de diversos cafeicultores brasileiros. Três vídeos já estão
disponíveis pela plataforma de transmissão digital (youtube.com/StollerBrasil).
E quem conduz o espectador por esta jornada é a jornalista e apresentadora
Paula Varejão. Seu convite é para as pessoas conhecerem a história da região, a
inspiração e a dedicação que transformaram cafeicultores em especialistas
reconhecidos em várias partes do mundo.
A iniciativa, da Stoller do Brasil, traz
importantes atores da cafeicultura brasileira – incluindo o Guima Café, empresa
do Grupo BMG que é referência em cafeicultura regenerativa e cria um ambiente
sustentável para o cultivo de alimentos. O episódio com a história do Guima
será no último dia da websérie, que vai ao ar em 24 de novembro.
Para a COO do Guima, Lucimar Silva, este
tipo de iniciativa é de extrema importância para o setor cafeeiro, por
compartilhar com um maior número de pessoas as histórias de superação, inovação
e revolução no campo. “Ficamos honrados de estarmos presentes na websérie,
afinal, nossas fazendas produzem café de alta qualidade desde a década de 1980
e ao longo desses anos, inovamos nossa produção, levando ao campo as melhores
práticas de agricultura sustentável”, ressalta Lucimar.
Denominação de origem - Há cinco décadas, a cafeicultura do
Cerrado Mineiro iniciava uma jornada rumo à excelência, quando produtores
nativos e outros - que migraram de estados como São Paulo e Paraná para Minas
Gerais - investiram e criaram cooperativas, associações e a Federação dos
Cafeicultores do Cerrado. O empenho transformou a região num polo de cafés
especiais, sendo a primeira região no Brasil a conquistar a Denominação de
Origem.
Recentemente, o Cerrado Mineiro atingiu
a marca de 1 milhão de sacas com o selo, concedido pelo Instituto Nacional de
Propriedade Industrial (INPI), destinado aos produtores com processo de
produção singular, que resulta em um café com características exclusivas.
Para Sérgio Mariuzzo, gerente de
Comunicação da Stoller Brasil, é essencial difundir o trabalho dos
cafeicultores do Cerrado Mineiro. “Estamos diante de vários exemplos de
sucesso, que podem ser inspiração para muitos cafeicultores brasileiros. E isso
nos gratifica e motiva, porque reforça nossa missão de estar sempre próximo do
cliente, participando ativamente dos seus desafios e das suas conquistas”, diz.
SERVIÇO:
Websérie Cafés Especiais do Cerrado
Mineiro
Onde assistir: Youtube.com/StollerBrasil
Episódios disponíveis:
História do Cerrado Mineiro - José
Carlos Grossi e família Montanari
História da família D. Barbosa
História da Família Santiago
Próximos episódios:
10/11 – Fazenda 5 Estrelas
17/11 – Naimeg
24/11 – Guima Café
Sobre o Guima Café
O Guima Café é produzido nas fazendas
São Lourenço e Brasis, nos municípios de Patos de Minas e Varjão de Minas, na
Região do Cerrado Mineiro, no Alto Paranaíba (MG). Suas lavouras estão entre
planícies e vales com altitude média de 1.030 metros e somam 1.300 hectares,
sendo 700ha de café plantado. Com capacidade de produção anual de 35 mil sacas,
sendo 70% da produção de café especial, é uma
empresa do grupo BMG, membro da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e tem o selo de denominação de origem Região do Cerrado Mineiro, que indica a origem do seu produto. Certificado pela RainForest Alliance desde 2008, além do Certifica Minas, AAA da Nespresso e Café Practices, o Guima Café recentemente reforçou seu compromisso com a produção sustentável, sendo a quarta fazenda no mundo a receber a certificação britânica Regenagri® de cafeicultura regenerativa.
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