Data H e oNovoLab se unem para oferecer serviços de apoio em IA para empresas de grande e médio portes
Joint venture leva projetos e consultoria para
adoção de inteligência artificial de forma massiva nos negócios
Anderson Criativo, CEO do oNovoLab/Divulgação
Venture builder de startups com
operações no Brasil e no Canadá, a Data H criou uma joint venture com o
oNovoLab, hub de inovação sediado em São Carlos (SP). O objetivo é diminuir
riscos em projetos de inovação em inteligência artificial por meio de gestão de
riscos e gerenciamento de custos. “Estamos unindo o conhecimento técnico da
Data H, que se especializou em inteligência artificial, com a expertise comercial
do oNovoLab para desenvolver novos negócios”, diz Anderson Criativo, CEO do
oNovoLab.
“Muitas empresas brasileiras buscam por
inovação, mas a maioria delas ainda não utiliza inteligência artificial de
forma massiva em seus negócios”, afirma Evandro Barros, CEO e fundador da Data
H. “A ideia é melhorar a inovação e oferecer vantagem competitiva”, afirma
Barros.
Fundada no Brasil em 2016, a Data
H também opera no Canadá desde 2018. Atualmente acampa 11 startups que
desenvolvem soluções para diversos segmentos como saúde, mercado financeiro,
segurança, mídia e robótica. Um dos destaques é a Synkar, focada na
produção de robôs de entrega autônomos. Com plantas fabris em desenvolvimento
no Brasil e no Canadá, a Synkar tem fila de espera e produção já vendida para
empresas da Irlanda, Canadá, Portugal, Malásia e Brasil.
Por sua vez, oNovoLab tem a missão de
acelerar startups de tecnologia unindo empresas, profissionais e universidades.
Com uma sede de mais de 20 mil metros quadrados, oNovoLab já realizou mais de
400 eventos desde 2018, gerando 1000 empregos somente em São Carlos, com
impacto de R$ 100 milhões para a cidade.
O oNovoLab encontra-se em um momento de expansão com inaugurações previstas ainda em 2022 nas cidades de Araraquara(SP) e Porto Alegre(RS). Atualmente o hub opera nas cidades de São Carlos, Indaiatuba e Ribeirão Preto, no estado de São Paulo. “Nós despertamos empresas para fazer coisas que nunca fizeram e é isso que pretendemos levar para o mercado. Grande parte das empresas não tem projetos de inteligência artificial ou isso ainda se encontra em fase muito embrionária”, observa Anderson Criativo.
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