Fibracem foca no mercado de Grandes Operadoras, Mercado Corporativo e ISP com produtos personalizados
Com a missão de seguir proporcionando
produtos de máxima qualidade e conectividade, confiáveis e que ajudam a reduzir
distâncias, a companhia
passa a priorizar a transformação de ideias em projetos mais robustos, turn key
e completos.
Uma das principais indústrias
nacionais especializadas no mercado de comunicação óptica está se direcionando
e reformulando suas estratégias para oferecer soluções cada vez mais completas
e personalizadas aos clientes tanto do mercado corporativo, quanto de
provedores de internet, os chamados ISPs e grandes operadoras.
De acordo com a COO da companhia
Eryck El Jack, o novo direcionamento da empresa, que agora passa a focar, de
forma mais enérgica, na transformação de idéias da nossa equipe de engenharia
interna aliada as escolhas dos clientes em projetos cada vez mais inovadores e
robustos, deve possibilitar uma vantagem competitiva a todos os canais de
telecomunicações e os diversos perfis de clientes.
“Entendemos que é preciso continuar
proporcionando produtos de qualidade e confiabilidade, assim como temos feito
ao longo dos nossos 30 anos, mas, agora de uma forma mais incisiva em soluções completas, trazendo
tecnologia e inovação, afirma o diretor de operações.
Com a mudança, a indústria, que hoje
é uma das poucas companhias do segmento 100% nacional, passa a priorizar
aspectos que, para Eryck, são fundamentais para o avanço das operações
industriais, quanto do setor. “Fatores como a colaboração e trabalho em equipe,
a valorização do fator humano e o compromisso com os clientes e o mercado, além
da ética profissional e o comprometimento com resultados passam a ser
considerados com precedência em todos os setores e unidades da companhia”,
afirma a COO.
Iniciativas ESG também viram
prioridade para a marca
O reposicionamento estratégico da
Fibracem não ocorre de uma hora para a outra. Em maio deste ano, depois de
meses de trabalho, a empresa passou a focar todas as suas estratégias fabris e
administrativas, com base em boas práticas de Environmental, Social and
Governance, (Ambiental, Social e Governança), o ESG.
Ainda segundo Eryck, o processo, que
contou com o apoio da Federação das Indústrias do Paraná (FIEP) passou a
considerar de um modo mais assertivo, formas de minimizar significativamente e
consideravelmente, impactos no meio ambiente. A iniciativa passou a adotar
recursos administrativos e industriais mais efetivos e que contribuam para o
desenvolvimento da sociedade de forma positiva, no contexto em que a companhia
está inserida.
“Essas medidas incluem o
monitoramento de resíduos gerados, das emissões atmosféricas e dos ruídos
fabris, o controle de perdas e gastos e da eficiência produtiva, equalizando
estoques junto aos canais comerciais, além da reconfiguração do layout fabril”,
finaliza Eryck.
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