Desde o começo de 2023, perdas de R$ 41,4 bilhões foram evitadas no Brasil com soluções antifraude, estima Serasa Experian
Alvo favorito
dos fraudadores são pessoas entre 36 e 50 anos. Dados fazem parte do
Fraudômetro, que contabilizou mais de 7,4 milhões de tentativas de fraude
entre janeiro e setembro |
São Paulo, 05 de outubro de 2023 – Estima-se que
tenham sido evitadas no Brasil, nos primeiros nove meses do ano, perdas
de R$ 41,4 bilhões pelas empresas e consumidores, graças às ferramentas de
autenticação e prevenção a fraudes. Os dados são do Fraudômetro, primeiro contador em tempo real de tentativas
de fraude criado pela Serasa Experian, datatech líder em
soluções de inteligência para análise de riscos e oportunidades, com foco nas
jornadas de crédito, autenticação e prevenção à fraude. O montante seria o
resultado de mais de 7,4 milhões de ocorrências malsucedidas registradas
no mesmo período, uma a cada três segundos. Na página do
Fraudômetro, disponível em www.serasaexperian.com.br/fraudometro, além da novidade
de registro das perdas financeiras evitadas, foram lançadas hoje novas
funcionalidades: agora, o usuário também pode saber as tentativas de fraude
por Unidade Federativa (UF), por idade dos consumidores vítimas, por segmento
de atuação e por período. Segundo o a ferramenta, a faixa etária que é o alvo
favorito dos criminosos é entre 36 e 50 anos (35,8%). “Informação é a
primeira ferramenta para a prevenção das fraudes. Foi dessa premissa a ideia
de lançarmos o Fraudômetro: para trazer mais ciência a empresas e
consumidores sobre o avanço dessas tentativas no país. Ademais, a cada
minuto, os criminosos estão em busca de lucrar por meio de golpes. Embora
não exista uma solução que represente a ‘bala de prata’ na prevenção às
fraudes, há formas de ganhar eficiência nessa tarefa. A Serasa Experian, por
exemplo, desenvolveu um sistema que trabalha de ponta a ponta, com diversas
camadas de proteção que podem ser combinadas para autenticar um usuário, a
partir de cinco capacidades diferentes. Dessa forma, de fato, as
empresas conseguem exercer o seu papel de saber quem é quem em seus ambientes
e proteger tanto os seus negócios quanto o consumidor”, declara o diretor de
Produtos de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian, Caio Rocha. Para oferecer essa
informação do Fraudômetro, a Serasa Experian considera o total de
consultas mensais em sua base e a estimativa de risco de fraude obtida com a
aplicação de modelos probabilísticos de detecção de fraudes desenvolvidos
pela empresa. Além disso, é somado o volume de tentativas de fraudes
registradas pela companhia referentes a verificação de documentos (análise de
documentos de identificação), biometria facial, verificação cadastral e roubo
de identidades. As quatro camadas para empresas se protegerem de fraudes Apoiar-se em
tecnologia é crucial para que as empresas possam criar um sistema que, além
de trazer segurança para os consumidores, garanta uma experiência fluida e
assertiva sem altos custos. Diferentes mecanismos, de inteligência de dados à
Inteligência Artificial, passam a ser combinados para, entre outras
finalidades, validar identidades e sinalizar possíveis fraudes da forma mais
ágil possível. Nesse contexto, a Serasa Experian trabalha com soluções
distribuídas em quatro capacidades para autenticar, de fato, quem é real e
quem é um fraudador: · Primeira
camada: análise de dados para a identificação da veracidade de informações
cadastrais e se há um comportamento suspeito, por meio de inteligência
analítica; · Segunda
camada: tecnologia de biometria facial que, por meio da selfie do consumidor,
consegue validar a identidade da pessoa. Aqui são aplicadas tecnologias
capazes de detectar automaticamente se trata-se de uma pessoa viva e não de
uma foto da foto, deepfake, tela de celular, uma pessoa usando máscara ou
um vídeo adulterado, por exemplo. · Terceira
camada: considera-se o dispositivo que a pessoa está usando, se ele foi
autenticado pela pessoa verdadeira ou se suas informações podem estar sendo
utilizadas por um fraudador. É possível constatar a partir dos dados do
dispositivo comparados às informações de usuários, como comportamento,
localizações, IP, modelo do celular, usuários associados etc; · Quarta
camada: aqui são aplicadas mais de 10 mil regras de inteligência de
verificação de documento, onde são realizadas análises sobre possíveis
adulterações como mudanças em fontes, alinhamento, entre outras questões.
Além disso, é realizada a análise com facematch – o “cara-crachá” de
comparação se a foto do documento confere com a selfie capturada pelo
usuário. A tecnologia é capaz de considerar os diferentes tipos de documentos
em circulação no Brasil. Para orquestrar
todas essas tecnologias e entregar uma recomendação final mais precisa e segura,
a Serasa Experian utiliza inteligência analítica de ponta a ponta com
técnicas de machine learning que possibilitam a combinação de
todas as camadas, por meio de um core de modelagem da Serasa
Experian. Fraudômetro O Fraudômetro é
baseado no Indicador de Tentativas de Fraude da Serasa Experian,
que cruza dois conjuntos de informações: o total de consultas mensais de CPFs
na base da companhia e a estimativa de risco de fraude, obtida com a
aplicação de modelos probabilísticos de detecção de fraudes desenvolvidos
pela empresa, apoiados nos dados dos brasileiros e na tecnologia Experian
global já consolidada em outros países. O número é alcançado com a equação
entre a quantidade de CPFs consultados versus a probabilidade
de fraude observada. Além disso, é somado o volume de tentativas de
fraudes registradas pela companhia referentes a verificação de documentos
(análise de documentos de identificação), biometria facial, verificação
cadastral e roubo de identidades. Evite fraudes: veja dicas dos especialistas da Serasa Experian
para se proteger Consumidores: · Garanta
que seu documento, celular e cartões estejam seguros e com senhas fortes para
acesso aos aplicativos; · Desconfie
de ofertas de produtos e serviços, como viagens, com preços muito abaixo do
mercado. Nesses momentos, é comum que os cibercriminosos usem nomes de lojas
conhecidas para tentar invadir o seu computador. Eles se valem de e-mails,
SMS e réplicas de sites para tentar coletar informações e dados de cartão de
crédito, senhas e informações pessoais do comprador; · Atenção
com links e arquivos compartilhados em grupos de mensagens de redes sociais.
Eles podem ser maliciosos e direcionar para páginas não seguras, que
contaminam os dispositivos com vírus para funcionarem sem que o usuário
perceba; · Cadastre
suas chaves Pix apenas nos canais oficiais dos bancos, como aplicativo
bancário, Internet Banking ou agências; · Não
forneça senhas ou códigos de acesso fora do site do banco ou do aplicativo; · Não
faça transferências para amigos ou parentes sem confirmar por ligação ou
pessoalmente que realmente se trata da pessoa em questão, pois o contato da
pessoa pode ter sido clonado ou falsificado; · Inclua
suas informações pessoais e dados de cartão somente se tiver certeza de que
se trata de um ambiente seguro; · Monitore
o seu CPF com frequência para garantir que não foi vítima de qualquer fraude
do Pix. Empresas: · Com
a aceleração da adoção de canais digitais na vida dos consumidores, as
empresas estão cada vez mais investindo em novos métodos de soluções
antifraude e tecnologias sofisticadas ao longo da jornada do cliente, para
que a segurança da operação não afete sua experiência integrada. A Serasa
Experian, por exemplo, tem soluções modulares inteligentes e um time de
especialistas que possibilitam oferecer uma experiência segura e sem atrito
ao cliente final. Com combinação de dados, analytics e soluções automatizadas,
as empresas podem expandir os negócios com segurança. · Conte
com plataformas de pagamento online. A empresa que deseja atuar de forma
online, prestando serviços ou vendendo produtos, precisa ter a máxima atenção
com os pagamentos. É preciso adotar uma sistemática que alie rapidez no
processamento das transações à segurança; · Faça
a análise de compras: invista em camadas preditivas de crédito e fraude,
principalmente as que realizam a análise comportamental dos seus clientes e
usuários. Assim, sua empresa pode avaliar o histórico do consumidor no
mercado, status do seu CPF ou CNPJ, os seus hábitos e a existência de
pendências em seu nome, por exemplo; · Verifique
cadastros. Contar com uma base de dados do cliente é essencial para reforçar
a segurança de operações online. Nesse quesito, ter acesso a um cadastro
atualizado dos consumidores, no qual é possível checar a veracidade das
informações fornecidas no momento de uma compra, por exemplo, é outra
estratégia para reduzir os riscos na hora de vender. A confirmação cadastral
pode facilmente identificar tentativas de fraudes, sinalizando situações
suspeitas, como divergências de dados do cliente com as que constam de outras
bases de dados confiáveis; Invista em soluções antifraude em camadas: não existe uma bala de prata que funcione para todos os casos. Por isso, é importante munir o seu negócio com tecnologias de ponta que, combinadas, ajudem a blindar todas as etapas da jornada do seu cliente. |
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