Mitos e verdades sobre prótese de silicone
Especialista explica por que não há necessidade de troca da prótese nos seios e comenta a qualidade dos produtos oferecidos no mercado
Muita gente acredita que a prótese de silicone nos seios deve ser substituída a cada dez anos. Porém, segundo o cirurgião plástico Marcelo Daher essa informação é falsa. “Os implantes modernos não precisam ser trocados porque têm boa resistência. Atualmente, o silicone é feito com macromoléculas que impedem o estouro e o vazamento. Não acredito que as próteses tenham validade de dez anos. Inclusive, tenho pacientes que fizeram o procedimento há 15 anos e nunca tiveram problema”, afirma o Dr. Marcelo.
Segundo o médico, a prótese deve ser trocada se a mulher quiser melhorar a aparência. “Após a amamentação, muitas pacientes querem aumentar ou diminuir os seios, que podem ficar flácidos nesse período”. A recomendação para a troca da prótese vale também para casos raros em que há contratura, quando o silicone fica duro e arredondado. “O mais importante é consultar o médico anualmente. No próprio consultório podemos fazer uma avaliação para detectar possíveis problemas. Geralmente, a própria paciente percebe se há algo errado com a prótese”, comenta o cirurgião.
Para o Dr. Marcelo Daher, não há nenhum cuidado específico que faça com que o silicone dure por mais tempo. “Após a cirurgia, a paciente tem vida normal. Não existe nenhum procedimento que diminua a vida da prótese. A história que a prótese estoura quando a mulher está no avião, por exemplo, é bobagem”, conta o médico.
Muitas pacientes se preocupam também com a marca das próteses, mas segundo o Dr. Marcelo, não há motivo para preocupação. “Quando uma empresa lança uma prótese no mercado é porque oferece um produto extremamente qualificado. Há modelos brasileiros de excelente qualidade, assim como norte-americanos, europeus e até mesmo chineses”, explica.
Outro mito que envolve o silicone implantado nas mamas é o fato das próteses serem prejudiciais à saúde. “A ciência médica acredita em fatos comprovados cientificamente, não em crenças. Até o momento nada foi provado contra o material utilizado nas próteses”, finaliza o Dr. Marcelo.
Fonte: Prima Press
Muita gente acredita que a prótese de silicone nos seios deve ser substituída a cada dez anos. Porém, segundo o cirurgião plástico Marcelo Daher essa informação é falsa. “Os implantes modernos não precisam ser trocados porque têm boa resistência. Atualmente, o silicone é feito com macromoléculas que impedem o estouro e o vazamento. Não acredito que as próteses tenham validade de dez anos. Inclusive, tenho pacientes que fizeram o procedimento há 15 anos e nunca tiveram problema”, afirma o Dr. Marcelo.
Segundo o médico, a prótese deve ser trocada se a mulher quiser melhorar a aparência. “Após a amamentação, muitas pacientes querem aumentar ou diminuir os seios, que podem ficar flácidos nesse período”. A recomendação para a troca da prótese vale também para casos raros em que há contratura, quando o silicone fica duro e arredondado. “O mais importante é consultar o médico anualmente. No próprio consultório podemos fazer uma avaliação para detectar possíveis problemas. Geralmente, a própria paciente percebe se há algo errado com a prótese”, comenta o cirurgião.
Para o Dr. Marcelo Daher, não há nenhum cuidado específico que faça com que o silicone dure por mais tempo. “Após a cirurgia, a paciente tem vida normal. Não existe nenhum procedimento que diminua a vida da prótese. A história que a prótese estoura quando a mulher está no avião, por exemplo, é bobagem”, conta o médico.
Muitas pacientes se preocupam também com a marca das próteses, mas segundo o Dr. Marcelo, não há motivo para preocupação. “Quando uma empresa lança uma prótese no mercado é porque oferece um produto extremamente qualificado. Há modelos brasileiros de excelente qualidade, assim como norte-americanos, europeus e até mesmo chineses”, explica.
Outro mito que envolve o silicone implantado nas mamas é o fato das próteses serem prejudiciais à saúde. “A ciência médica acredita em fatos comprovados cientificamente, não em crenças. Até o momento nada foi provado contra o material utilizado nas próteses”, finaliza o Dr. Marcelo.
Fonte: Prima Press
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