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Fibracem comemora 29 anos de história mirando no segmento corporativo

Direcionando tecnologias e desenvolvimento ao segmento de data centers, indústria lança solução com foco no mercado corporativo.

 

Uma das principais indústrias do setor de telecomunicações da atualidade, a Fibracem, está completando neste mês de abril 29 anos de atuação no mercado brasileiro. A comemoração pelas quase três décadas de operação marca o retorno da companhia no segmento corporativo e de data centers nacional.

 

Embora a relação com este mercado seja antiga ela continua sendo extremamente importante para a Fibracem. De acordo com o fundador da indústria, Luiz Carlos Bitencourt, este foi o primeiro campo de atividade da empresa, ainda em meados da década de 90. “Este mercado [corporativo e de data centers] foi o pontapé inicial para a construção da história e da trajetória da Fibracem dentro do setor de telecomunicações”, relembra o fundador.

 

No entanto, nos últimos 15 anos, ao se adaptar aos movimentos de mercado, a empresa passou a direcionar o desenvolvimento de estratégias para uma atuação mais próxima dos provedores de internet e os grandes players, o que levou a companhia a alcançar a liderança também junto aos ISPs. “Sem dúvidas, esse vem sendo um capítulo importantíssimo para a nossa consolidação na história. E pensando no próximo passo da nossa jornada, estamos agora com foco no desenvolvimento de soluções modernas e assertivas voltadas para o segmento de redes corporativas”, enfatiza Bitencourt.

 

De volta ao protagonismo do mercado corporativo e POL

 

Para que isso fosse possível, a Fibracem passou a pensar com mais foco em estratégias cada vez mais assertivas para reassumir o protagonismo neste segmento. Além de concentrar no desenvolvimento de Projetos POL, que visam atualizar a infraestrutura de rede de uma empresa e substituir o cabeamento metálico existente, por um cabeamento totalmente óptico, outra novidade apresentada pela empresa em 2022 foi a parceria firmada com a companhia suíça especializada em redes corporativas, a Huber+Suhner. A CEO da Fibracem Carina Bitencourt acredita que o trabalho conjunto com a multinacional deve propiciar um fortalecimento ainda maior na relação entre este mercado específico com a empresa brasileira.

 

“Essa parceria teve um start no momento propício, pois com as corporações migrando para o regime de trabalho híbrido e muitas vezes 100% remoto, tem proposto um forte crescimento na demanda de adequações dentro das empresas para deixar a comunicação corporativa ainda mais eficiente", salienta a executiva.

 

E o foco da Fibracem mira mercados que ultrapassam as fronteiras do país. Além do Brasil, a parceria firmada com a Huber+Suhner contempla também, as corporações localizadas em outras regiões da América Latina, como Colômbia, Peru, Chile, Argentina e Paraguai.

 

Com o crescimento exponencial do mercado de redes corporativas, diversas tendências têm surgido no mercado. Segundo o fundador da companhia, uma delas é atualizar a infraestrutura de rede de uma empresa e substituir o cabeamento metálico existente, que pode estar defasado em relação a sua categoria e com a vida útil esgotada, por um cabeamento totalmente óptico. De acordo com ele, para isso acontecer, é necessário mudar a solução de rede LAN convencional (cabeamento metálico + switches) pela POL - Passive Optical LAN, ou seja, uma rede óptica totalmente passiva.

 

Turn key – Customização, Segurança e Facilidade

 

Outra estratégia que já vem sendo adotada pela Fibracem e que deve contribuir tanto para melhorias de projetos direcionados aos ISP’s, quanto para essa retomada no mercado corporativo é o de atendimento de negócios personalizados, no estilo Turn Key. Para Carina, esse modelo permite trabalhar projetos completos estabelecendo parceiras duradouras, de médio para longo prazo, o que por sua vez proporciona mais confiabilidade, garantia de fábrica, capacitação e um suporte ainda mais efetivo.

 

“É uma modalidade que possibilita desenvolver projetos mais robustos, seguros e customizados, sempre de acordo com a real necessidade de cada corporação, além de viabilizar ainda, prazos de pagamento mais confortáveis do que os tradicionalmente oferecidos”, finaliza Carina.

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