Edupark alia tecnologia e conteúdo para promover novas experiências educativas
Destinado a estudantes a partir do 6º ano do Ensino Fundamental, o Edupark nasceu em Israel e alcançou muito sucesso em outros países, como Estados Unidos e México. A iniciativa, no Brasil, será viabilizada a princípio na cidade do Rio de Janeiro, em escolas públicas municipais. A Fundação Cesgranrio é responsável por toda a logística de exibição dos vídeos para os estudantes.
Esta tecnologia de ensino alia vídeos em 3D a experiências auditivas e interativas para estimular crianças e adolescentes a compreender melhor o mundo que as cerca e sua participação nele. Está prevista uma série de apresentações sucessivas com até 150 alunos por sessão. Ao final da primeira etapa de exibições – até junho de 2016 – a meta é que 32 mil crianças e jovens tenham sido contemplados pelo projeto.
A agenda de atividades nas escolas cariocas começou também no dia 10 de agosto, quando o projeto foi apresentado a estudantes da E.M. Frederico Trotta, na Barra da Tijuca. Até o fim deste mês, a programação prevê que o Edupark passe por escolas da 7ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), que abrange Barra, Jacarepaguá e Recreio dos Bandeirantes; 5ª CRE (região de Madureira e Vila da Penha); 3ª CRE (região do Méier); e 2ª CRE (que inclui Copacabana, Lagoa e Grande Tijuca, entre outros bairros). Os primeiros vídeos vão abordar a preservação do meio ambiente e a dependência química.
Além das exibições, estão sendo produzidos materiais que permitam aos professores a ampliação do debate dentro da sala de aula, estimulando a educação inclusiva e voltada para a promoção da cidadania.
Segundo o educador Arnaldo Niskier, que é diretor do Instituto Antares, os recursos do Edupark captam a atenção dos estudantes e garantem avaliação automática do entendimento dos conteúdos expostos:
– Os filmes, produzidos com grande esmero, serão apresentados em terceira dimensão, com óculos especiais emprestados aos alunos, e equipamentos moderníssimos de interatividade. Assim, haverá uma avaliação automática dos resultados do seu uso. Fez-se uma cuidadosa adaptação à nossa realidade, de tal modo que o aproveitamento das preciosas lições será total.
Já o professor Carlos Alberto Serpa destacou que a iniciativa promove inserção cultural das crianças e jovens menos abastados na nossa cidade:
– O Edupark vem ao encontro dos interesses da Fundação Cesgranrio, que busca desenvolver novos métodos educativos que unam ensino e cultura. Por isso, é com entusiasmo que damos início a este projeto em escolas públicas municipais, de forma a prestigiar estes estudantes em condições financeiras mais precárias, de maneira nova, lúdica e inteligente.
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