5 motivos para estudar no exterior em tempos de crise
Apesar da alta do dólar, especialistas em viagens educacionais reforçam que é possível investir na carreira e manter os planos de estudar fora do País com planejamento financeiro.Viajar na baixa temporada, optar por acomodações econômicas e até mesmo trabalhar no destino para bancar os custos, estão entre as dicas para economizar
Há opções de cursos para diferentes áreas de interesse e nível de domínio de sete idiomas, desde inglês, espanhol, francês e italiano, como também alemão, japonês e mandarim
Com o aumento da competitividade do emprego no Brasil, é comum os profissionais buscarem especializações ou diferenciais curriculares para se destacarem no trabalho. Mas, em tempos de orçamento mais apertado, como resgatar o plano de estudar fora do País?
Especialistas em viagens educacionais dão as dicas e enfatizam que, com planejamento financeiro, determinação e atenção à forma de contratar a viagem, é possível realizar o sonho da experiência no exterior, em cursos que podem ser realizados durante as férias ou em semanas curtas ou prolongadas de estudo, mesmo sem comprometer o orçamento familiar.
Santuza Bicalho, especialista no segmento de intercâmbio e que comanda a diretoria de cursos no exterior da CVC, maior operadora de viagens das Américas, destaca que, ao contrário do que se imagina, os cursos no exterior têm atraído atenção do público de todas as idades. "Se no passado, as agências especializadas focavam seus alvos no segmento jovem, hoje ampliamos o leque para democratizar o intercâmbio e embarcamos até mesmo os avós em experiências internacionais, assim como é comum fazer o intercâmbio em família", diz.
Este comportamento mostra que, apesar da disparada do dólar nos últimos meses, que teve uma valorização de 50%, o setor de intercâmbio tem se reinventado para inserir o curso na cesta de consumo do brasileiro. Confira 5 motivos, elencados por especialistas em cursos no exterior, para acelerar no sonho de ter uma experiência internacional no currículo:
1. NEM TODAS AS CIDADES SÃO CARAS - FOQUE NAS ECONÔMICAS!
Verificar a relação custo x benefício de cada cidade no exterior é importante. Não adianta o curso caber no orçamento, se o estudante tiver de cruzar o mundo e pagar, por isso, mais caro nas passagens aéreas. De acordo com um levantamento feito pela CVC, desde o ano passado os clientes têm optado por destinos onde a moeda local não sofreu grande valorização, como é o caso de países como o Canadá, Austrália, Nova Zelândia, África do Sul, Argentina e Chile.
Para ter uma ideia, entre todos os consumidores que fecharam um curso no exterior com a operadora em 2015, pelo menos 50% deles optaram por estudar no Canadá, que hoje oferece a melhor relação custo x benefício, já que a cotação do dólar canadense oferece uma economia aos brasileiros de, pelo menos, 30% se comparado com o dólar americano.
2. CONCILIAR FÉRIAS E ESTUDO NA MESMA VIAGEM
No Brasil, todo trabalhador tem direito às férias remuneradas de 30 dias. Além de ser um incentivo a mais, conciliar a viagem de férias com uma ou mais semanas de estudo e prática de um idioma, no exterior, é uma novidade que vem sendo aderida por brasileiros de várias faixas etárias. Para otimizar a ida ao exterior, é possível curtir o destino como turista e, depois, na semana seguinte, frequentar uma escola de idiomas, fazer novos amigos e, claro, aproveitar a vivência do idioma em museus, restaurantes, passeios e assim por diante. "Com a alta do dólar, otimizar a viagem ao exterior é um novo hábito entre os turistas, como forma de adaptar a viagem ao bolso, sem comprometer o orçamento", explica Santuza Bicalho.
3. DE OLHO NO TIPO DE ACOMODAÇÃO
Para quem vai estudar no exterior, hospedar-se em casas de família é uma das opções mais econômicas e, de quebra, o estudante-hóspede tem mais chances de treinar o idioma e interagir com a família que o acolhe. As residências estudantis também são uma boa opção e, se o estudante preferir, economiza até 30% se optar por dividir acomodação e banheiro com um colega de estudo, ao invés de ficar em quarto privativo e, além disso, em algumas habitações, o estudante ainda pode preparar as refeições in house.
4. DÁ PARA ESTUDAR E TRABALHAR
Se a ideia é fazer um curso de média ou longa duração (mínimo de 13 semanas), por exemplo, a dica é optar por localidades onde é possível aos brasileiros trabalharem legalmente, como a Austrália e a Nova Zelândia. "Essa possibilidade gera um conforto a mais ao estudante, já que conseguirá diluir os seus gastos trabalhando durante a viagem", explica a diretora. Ela lembra ainda que, nesses países, conseguir um emprego fica por conta do estudante, através do seu currículo e habilidades, mas que é possível conciliar o estudo com trabalho. Atualmente, não apenas os estudantes buscam essa alternativa de intercâmbio, como também jovens profissionais em busca de uma melhor qualificação profissional ou de um período sabático com novas experiências de vida em outro País.
5. PLANEJE A VIAGEM
O segredo do intercâmbio é o planejamento e, por isso, é importante pesquisar programas e destinos que são mais acessíveis financeiramente do que outros, fazendo com que o sonho caiba no bolso. Fechando com antecedência, além de aproveitar promoções, o viajante pode escolher agora, ir pagando aos poucos, com parcelas durante o ano inteiro, e embarcar somente daqui a 12 ou mais meses. Operadoras como a CVC já oferecem parcelamento sem juros em até 12x sem juros e, ainda, contam com opções de embarque na Baixa Temporada, caso o consumidor prefira economizar ainda mais ao viajar nos meses de menor movimento.
Este comportamento mostra que, apesar da disparada do dólar nos últimos meses, que teve uma valorização de 50%, o setor de intercâmbio tem se reinventado para inserir o curso na cesta de consumo do brasileiro. Confira 5 motivos, elencados por especialistas em cursos no exterior, para acelerar no sonho de ter uma experiência internacional no currículo:
1. NEM TODAS AS CIDADES SÃO CARAS - FOQUE NAS ECONÔMICAS!
Verificar a relação custo x benefício de cada cidade no exterior é importante. Não adianta o curso caber no orçamento, se o estudante tiver de cruzar o mundo e pagar, por isso, mais caro nas passagens aéreas. De acordo com um levantamento feito pela CVC, desde o ano passado os clientes têm optado por destinos onde a moeda local não sofreu grande valorização, como é o caso de países como o Canadá, Austrália, Nova Zelândia, África do Sul, Argentina e Chile.
Para ter uma ideia, entre todos os consumidores que fecharam um curso no exterior com a operadora em 2015, pelo menos 50% deles optaram por estudar no Canadá, que hoje oferece a melhor relação custo x benefício, já que a cotação do dólar canadense oferece uma economia aos brasileiros de, pelo menos, 30% se comparado com o dólar americano.
2. CONCILIAR FÉRIAS E ESTUDO NA MESMA VIAGEM
No Brasil, todo trabalhador tem direito às férias remuneradas de 30 dias. Além de ser um incentivo a mais, conciliar a viagem de férias com uma ou mais semanas de estudo e prática de um idioma, no exterior, é uma novidade que vem sendo aderida por brasileiros de várias faixas etárias. Para otimizar a ida ao exterior, é possível curtir o destino como turista e, depois, na semana seguinte, frequentar uma escola de idiomas, fazer novos amigos e, claro, aproveitar a vivência do idioma em museus, restaurantes, passeios e assim por diante. "Com a alta do dólar, otimizar a viagem ao exterior é um novo hábito entre os turistas, como forma de adaptar a viagem ao bolso, sem comprometer o orçamento", explica Santuza Bicalho.
3. DE OLHO NO TIPO DE ACOMODAÇÃO
Para quem vai estudar no exterior, hospedar-se em casas de família é uma das opções mais econômicas e, de quebra, o estudante-hóspede tem mais chances de treinar o idioma e interagir com a família que o acolhe. As residências estudantis também são uma boa opção e, se o estudante preferir, economiza até 30% se optar por dividir acomodação e banheiro com um colega de estudo, ao invés de ficar em quarto privativo e, além disso, em algumas habitações, o estudante ainda pode preparar as refeições in house.
4. DÁ PARA ESTUDAR E TRABALHAR
Se a ideia é fazer um curso de média ou longa duração (mínimo de 13 semanas), por exemplo, a dica é optar por localidades onde é possível aos brasileiros trabalharem legalmente, como a Austrália e a Nova Zelândia. "Essa possibilidade gera um conforto a mais ao estudante, já que conseguirá diluir os seus gastos trabalhando durante a viagem", explica a diretora. Ela lembra ainda que, nesses países, conseguir um emprego fica por conta do estudante, através do seu currículo e habilidades, mas que é possível conciliar o estudo com trabalho. Atualmente, não apenas os estudantes buscam essa alternativa de intercâmbio, como também jovens profissionais em busca de uma melhor qualificação profissional ou de um período sabático com novas experiências de vida em outro País.
5. PLANEJE A VIAGEM
O segredo do intercâmbio é o planejamento e, por isso, é importante pesquisar programas e destinos que são mais acessíveis financeiramente do que outros, fazendo com que o sonho caiba no bolso. Fechando com antecedência, além de aproveitar promoções, o viajante pode escolher agora, ir pagando aos poucos, com parcelas durante o ano inteiro, e embarcar somente daqui a 12 ou mais meses. Operadoras como a CVC já oferecem parcelamento sem juros em até 12x sem juros e, ainda, contam com opções de embarque na Baixa Temporada, caso o consumidor prefira economizar ainda mais ao viajar nos meses de menor movimento.
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