Por que os vídeos interativos fazem toda diferença em publicidade on line?
Edgar Bezerra Country Manager de Cinemad Brasil. Com experiência de mais de 10 anos no mercado de marketing digital, na área operacional e comercial de veículos de comunicação no Brasil. Atendimento de agências de publicidade, como AlmapBBDO, Young & Rubicam, Ogilvy e marcas como Volkswagen, Samsung, Johnnie Walker, Unilever, entre outras. |
Pouco a pouco, anunciantes e agências de publicidade começam a descobrir a variedade de propostas interativas que enriquecem os vídeos publicitários e produzem melhores resultados em sua comunicação audiovisual online.
Como todo novo formato, a adaptação ao uso dos vídeos interativos na publicidade é gradual; entretanto, é interessante observar a porcentagem de recompra: entender quantos planejadores ou brand managers decidem voltar a comprar estes formatos depois de uma primeira experiência é um termômetro do impacto que estas modalidades estão gerando no mercado.
O plus dos vídeos interativos
A maior aceitação que se observa remete, sem dúvidas, à diferença dos formatos tradicionais, já que os vídeos interativos contam com elementos distintos que chamam a atenção para a ação e enriquecem a experiência do usuário, facilitando assim a conversão. Por exemplo, se um anunciante lança uma campanha convidando seus usuários a seguirem-no nas redes sociais, através da interatividade é possível adicionar o elemento “like” do Facebook e desta forma se evita que os usuários tenham que entrar na rede social para “curtir”. Por fim, as possibilidades de que o façam, ao facilitá-los, aumentam.
Com um vídeo interativo o espectador vive uma experiência enriquecida e se realmente tiver gostado do que determinada marca propõe, pode usar o botão e seguir a marca no Facebook. Com um vídeo comum não se faz nada disso. Se o espectador realmente foi convencido pela marca para que se junte a suas redes sociais, este deve abrir uma página em seu navegador web, buscar o endereço Facebook.com, e lá procurar o perfil da marca e curtir. Todos estes passos extras que se pede ao espectador terminam gerando uma má conversão junto com uma péssima experiência.
A melhoria na conversão é evidente e em média se geram de 2 a 6 vezes melhores resultados do que se obteriam com a comunicação audiovisual online tradicional, porém é difícil determinar uma média do aumento nas vendas das marcas, já que existem muitíssimos tipos de interatividade, como por exemplo completar um formulário, ou começar a seguir uma marca nas redes sociais ou até comprar um produto diretamente de um vídeo. Cada uma destas ações requer diferentes níveis de compromisso por parte do usuário.
O impacto dos vídeos em mobile no Brasil
Hoje, mais de 114 milhões de pessoas usam a internet no Brasil. O acesso mobile no pais já representa 2 em cada 3 minutos, e os aplicativos mobile já correspondem a mais da metade do tempo digital gasto, segundo estudo do ComScore - o que demonstra a sua grande relevância no momento de planejamento de campanhas dos anunciantes, que devem considerar não somente o acesso via desktop.
Assim como a adoção dos vídeos interativos nos desktops se encontra em uma etapa inicial, na parte mobile, ainda é primário o despertar do vídeo interativo, mas tudo indica que terá um crescimento rápido e exponencial principalmente graças à facilidade na segmentação e aos melhores resultados que este novo formato oferece.
Como todo novo formato, a adaptação ao uso dos vídeos interativos na publicidade é gradual; entretanto, é interessante observar a porcentagem de recompra: entender quantos planejadores ou brand managers decidem voltar a comprar estes formatos depois de uma primeira experiência é um termômetro do impacto que estas modalidades estão gerando no mercado.
O plus dos vídeos interativos
A maior aceitação que se observa remete, sem dúvidas, à diferença dos formatos tradicionais, já que os vídeos interativos contam com elementos distintos que chamam a atenção para a ação e enriquecem a experiência do usuário, facilitando assim a conversão. Por exemplo, se um anunciante lança uma campanha convidando seus usuários a seguirem-no nas redes sociais, através da interatividade é possível adicionar o elemento “like” do Facebook e desta forma se evita que os usuários tenham que entrar na rede social para “curtir”. Por fim, as possibilidades de que o façam, ao facilitá-los, aumentam.
Com um vídeo interativo o espectador vive uma experiência enriquecida e se realmente tiver gostado do que determinada marca propõe, pode usar o botão e seguir a marca no Facebook. Com um vídeo comum não se faz nada disso. Se o espectador realmente foi convencido pela marca para que se junte a suas redes sociais, este deve abrir uma página em seu navegador web, buscar o endereço Facebook.com, e lá procurar o perfil da marca e curtir. Todos estes passos extras que se pede ao espectador terminam gerando uma má conversão junto com uma péssima experiência.
A melhoria na conversão é evidente e em média se geram de 2 a 6 vezes melhores resultados do que se obteriam com a comunicação audiovisual online tradicional, porém é difícil determinar uma média do aumento nas vendas das marcas, já que existem muitíssimos tipos de interatividade, como por exemplo completar um formulário, ou começar a seguir uma marca nas redes sociais ou até comprar um produto diretamente de um vídeo. Cada uma destas ações requer diferentes níveis de compromisso por parte do usuário.
O impacto dos vídeos em mobile no Brasil
Hoje, mais de 114 milhões de pessoas usam a internet no Brasil. O acesso mobile no pais já representa 2 em cada 3 minutos, e os aplicativos mobile já correspondem a mais da metade do tempo digital gasto, segundo estudo do ComScore - o que demonstra a sua grande relevância no momento de planejamento de campanhas dos anunciantes, que devem considerar não somente o acesso via desktop.
Assim como a adoção dos vídeos interativos nos desktops se encontra em uma etapa inicial, na parte mobile, ainda é primário o despertar do vídeo interativo, mas tudo indica que terá um crescimento rápido e exponencial principalmente graças à facilidade na segmentação e aos melhores resultados que este novo formato oferece.
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