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Especialista aponta 5 dicas para começar 2017 sem dívidas

Segundo último levantamento da CNC – Confederação Nacional de Comércio de Bens, Serviços e Turismo, 57,7% das famílias brasileiras estão endividadas, e 9,4% afirmam não ter perspectivas para sair do endividamento. Este cenário requer o sinal de atenção ligado, pois favorece a criação de novas dívidas, uma vez que grande parte do orçamento doméstico já está comprometido.

Para iniciar o ano novo, com um orçamento organizado, Eric Vaz de Lima, diretor da Vazoli, maior franquia de crédito do país, apresenta cinco dicas cruciais, que podem facilitar o pagamento das dívidas atuais e evitar o aparecimento de novas. São elas:

1. Conheça suas dívidas: faça os cálculos e veja qual o valor exato de cada uma delas, incluindo os juros. Verifique também o prazo para quitação;

2. Cronograma de prioridades: após analisar o valor total, incluindo os juros, é possível estabelecer uma ordem de prioridade para pagar as dívidas. No topo estarão sempre as de juros mais altos;

3. Alternativas de crédito: avalie a possibilidade de trocar as dívidas atuais por opções com juros menores. O crédito consignado aparece com uma alternativa para esses casos, pois possui as menores taxas de juros do mercado;

4. Negocie: aproveite o 13º salário e demais bonificações de final de ano para negociar as dívidas já existentes. Quando se mostra intenção de quitar a dívida, os credores demonstram interesse em diminuir o valor atual da dividida, além do desconto dos juros que cairiam sobre as parcelas posteriores;

5. Corte e planeje: Faça um planejamento de seus gastos e coloque o pagamento da dívida como prioridade. Corte gastos supérfluos neste primeiro momento. Mantenha esse planejamento mesmo após se livrar das dívidas. Ele ajuda a não contrair novas e saber com clareza para onde seu dinheiro vai todos os meses. Muitas pessoas acabam se endividando não pela falta de dinheiro para pagar suas contas, mas por gastar com itens desnecessários sem perceber, o que compromete o orçamento inteiro.

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