Indicadores de atividade da construção mineira recuam em maio
Depois de ter registrado quatro meses consecutivos de melhora, o índice de atividade da Indústria da Construção de Minas Gerais recuou em maio. Com 39,3 pontos, o índice do mês apresentou um decréscimo de 8,4 pontos se comparado a abril com 47,7 pontos. O resultado deixou o indicador mais distante da linha dos 50 pontos, que separa a queda do crescimento.
Mas, apesar de continuar demonstrando recuo na atividade do setor, o índice acumulou alta de 6,1 pontos nos primeiros cinco meses de 2017 e foi 2,3 pontos superior ao apurado em maio do ano passado.
O nível de atividade das empresas da Construção ficou abaixo do usual para o mês, com o indicador registrando 29,5 pontos. Vale ressaltar, contudo, que o resultado foi o melhor para os meses de maio nos últimos três anos.
O índice de evolução do emprego decresceu 9,2 pontos na passagem de abril (48,7 pontos) para maio (39,5 pontos), apontando retração na força de trabalho do setor, ao permanecer abaixo dos 50 pontos. O indicador, entretanto, aumentou 3,7 pontos na comparação com maio do ano passado e acumulou elevação de 7,9 pontos nos primeiros cinco meses do ano.
De acordo com o economista e coordenador do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), Daniel Furletti, “os resultados demonstram que apesar de todas as dificuldades do setor, o desempenho atual ainda é melhor do que o observado no ano passado”, analisa.
Expectativas junho 2017
O índice de expectativas do nível de atividade da Construção ficou praticamente estável na passagem de maio (47,4 pontos) para junho (47,1 pontos), continuando abaixo da linha dos 50 pontos, que separa as expectativas negativas das positivas. Em relação a junho do ano passado, o indicador cresceu 8,1 pontos e, no primeiro semestre de 2017, acumulou incremento de 6,0 pontos.
O índice de expectativas de compras de insumos e matérias-primas apresentou redução de 1,8 pontos em junho de 2017 (44,7 pontos), frente ao mês anterior (46,5 pontos). O índice de expectativas referente ao emprego recuou 4,1 pontos na mesma base de comparação, registrando 44,4 pontos em junho de 2017.
As perspectivas de novos empreendimentos e serviços nos próximos seis meses também decresceram no confronto de junho (45,8 pontos) com maio (49,5 pontos), continuando abaixo dos 50 pontos.
Apesar da piora das expectativas apuradas em junho, contra maio, todos os índices apresentaram incremento em relação a igual mês do ano passado e acumularam elevação na primeira metade de 2017, apontando empresários da Construção menos pessimistas neste ano.
O indicador de intenção de investimento registrou 29,5 pontos em junho, crescendo 1,3 pontos frente a maio (28,2 pontos). Os empresários dos três portes de empresas analisados apresentaram baixa intenção de investir nos próximos seis meses.
Sobre a Sondagem
A Sondagem é elaborada pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) em conjunto com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e em parceria com o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG).
Mas, apesar de continuar demonstrando recuo na atividade do setor, o índice acumulou alta de 6,1 pontos nos primeiros cinco meses de 2017 e foi 2,3 pontos superior ao apurado em maio do ano passado.
O nível de atividade das empresas da Construção ficou abaixo do usual para o mês, com o indicador registrando 29,5 pontos. Vale ressaltar, contudo, que o resultado foi o melhor para os meses de maio nos últimos três anos.
O índice de evolução do emprego decresceu 9,2 pontos na passagem de abril (48,7 pontos) para maio (39,5 pontos), apontando retração na força de trabalho do setor, ao permanecer abaixo dos 50 pontos. O indicador, entretanto, aumentou 3,7 pontos na comparação com maio do ano passado e acumulou elevação de 7,9 pontos nos primeiros cinco meses do ano.
De acordo com o economista e coordenador do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG), Daniel Furletti, “os resultados demonstram que apesar de todas as dificuldades do setor, o desempenho atual ainda é melhor do que o observado no ano passado”, analisa.
Expectativas junho 2017
O índice de expectativas do nível de atividade da Construção ficou praticamente estável na passagem de maio (47,4 pontos) para junho (47,1 pontos), continuando abaixo da linha dos 50 pontos, que separa as expectativas negativas das positivas. Em relação a junho do ano passado, o indicador cresceu 8,1 pontos e, no primeiro semestre de 2017, acumulou incremento de 6,0 pontos.
O índice de expectativas de compras de insumos e matérias-primas apresentou redução de 1,8 pontos em junho de 2017 (44,7 pontos), frente ao mês anterior (46,5 pontos). O índice de expectativas referente ao emprego recuou 4,1 pontos na mesma base de comparação, registrando 44,4 pontos em junho de 2017.
As perspectivas de novos empreendimentos e serviços nos próximos seis meses também decresceram no confronto de junho (45,8 pontos) com maio (49,5 pontos), continuando abaixo dos 50 pontos.
Apesar da piora das expectativas apuradas em junho, contra maio, todos os índices apresentaram incremento em relação a igual mês do ano passado e acumularam elevação na primeira metade de 2017, apontando empresários da Construção menos pessimistas neste ano.
O indicador de intenção de investimento registrou 29,5 pontos em junho, crescendo 1,3 pontos frente a maio (28,2 pontos). Os empresários dos três portes de empresas analisados apresentaram baixa intenção de investir nos próximos seis meses.
Sobre a Sondagem
A Sondagem é elaborada pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) em conjunto com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e em parceria com o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG).
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