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Fortics comemora o Dia Internacional da Igualdade Feminina com participação de cerca de 40% de mulheres na equipe e na liderança

Presença feminina no setor de tecnologia da informação é de 12%

Neste dia 26 de agosto (quinta-feira), quando é celebrado o Dia Internacional da Igualdade Feminina - data definida em 1973 pelo Congresso norte-americano para comemorar a 19ª emenda da Constituição, adotada na década de 20, que impediu o governo a proibição do voto feminino - refletimos sobre os entraves e as conquistas à garantia dos direitos das mulheres. 

Apesar do crescimento da participação feminina em diversos setores e na área de tecnologia da informação nos últimos anos, um levantamento feito pela Revelo, empresa de recrutamento para área de tecnologia, aponta que as mulheres ocupavam 12% das vagas da área em 2020. Nesse cenário, a Fortics, empresa especializada em plataformas para atendimento e comunicação omnichannel (WhatsApp, redes sociais, mensageria e voz), tem números bem mais positivos. 

Atualmente, 38,6% da equipe é composta por mulheres e o índice tende a ser ampliado. Na liderança, os números são ainda melhores. Do total de 23 executivos, nove são mulheres, o equivalente a 40%. 

“É importante que as empresas abram as vagas para mulheres, como fazemos na Fortics. Essa é uma forma de inclusão social, de igualdade e também de estimular a diversidade. Não podemos esquecer que as próprias pesquisas apontam que as mulheres estão bem preparadas e existem muito mais mulheres graduadas e pós-graduadas do que os homens”, declara o CEO da Fortics, Francisco Pinheiro Neto. 

Segundo o relatório Education at Glance 2019, uma espécie de raio-X da educação divulgado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), as mulheres brasileiras têm 34% mais probabilidade de se formar no ensino superior do que seus pares do sexo masculino, porém menos chances de conseguir emprego. Enquanto 18% dos homens brasileiros de 25 a 34 anos têm ensino superior, essa porcentagem sobe para 25% entre as mulheres da mesma faixa etária. 

“Não consigo entender essa prática identificada em muitas pesquisas sobre a diferença na remuneração entre homens e mulheres. O importante é trazer resultados e as mulheres dão um show nesse aspecto, graças as suas habilidades, como a capacidade de fazer diferentes coisas ao mesmo tempo, além de fazer com capricho e esmero no detalhe. Quanto mais mulheres inseridas no mercado de trabalho, melhores serão as empresas”, completa Neto. 

“Existem excelentes oportunidades para incluir a mulher na área de tecnologia. Levando-se em conta a evolução do cenário digital e os próximos passos na utilização de IA em diversos setores, acredito ser imprescindível acabar com o estereótipo de que carreiras voltadas para a Ciência da Informação sejam essencialmente masculinas. Empresas visionárias, com o foco no cliente, como a Fortics, não escolhem gênero”, declara uma das líderes da empresa, a COO da Fortics, Elen Coutinho. 

“Eu acredito que ter uma equipe diversificada melhora bastante a qualidade do serviço em função das diferentes visões e ideias. Além disso, a percepção das mulheres na tomada de decisões e na resolução de problemas contribui bastante para os resultados”, acrescenta a gerente de suporte, Mayara Nogueira.

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