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Comunicação como mudança estratégica na gestão de projetos eleva satisfação do cliente

 *Flávia Vidmontas

Um dos grandes desafios do setor de tecnologia é unir o gerenciamento de equipe de desenvolvimento aos prazos quase sempre muito estreitos. Por meio de um planejamento consistente e uma comunicação assertiva, os profissionais da suite GW Labs na Fábrica de Softwares da Gateware têm obtido bons resultados. A partir do diálogo, foi possível realizar entregas com maior valor agregado, o que agrada aos clientes. Não por acaso, já vislumbramos uma gestão de projetos para 2022 alinhada aos nossos valores: excelência na qualidade das demandas e planejamentos cada vez mais focados. Isso impacta diretamente o andamento operacional da empresa e traz melhorias contínuas.

Mas afinal, como se chega a esse patamar? Tudo pode se transformar com a Gestão de Mudanças (GMO) unida à Gestão de Projetos (PMO). As duas práticas trabalham as particularidades técnicas e humanas durante um período de mudança na organização.

Quando iniciamos o processo de mudança, detectamos como maior desafio a comunicação. Como solução, alteramos a estratégia e colocamos os colaboradores para contatar diretamente tanto os clientes, como público interno – dos analistas de testes ao líder de desenvolvimento, da alta à média liderança. Os desenvolvedores passaram, então, a apresentar seus projetos primeiro para os colegas para, após, apresentar aos usuários. Assim conseguimos aumentar a curva da comunicação, por meio do incentivo à defesa da importância do que foi trabalhado internamente e externamente.

O ponto de partida desse processo foi a motivação do profissional em se expor e mostrar o seu feito, ou seja, vender a sua capacidade. Desta forma, a equipe se empolga e se sensibiliza para a obtenção de resultados inovadores. A iniciativa, obviamente, exige empenho já que é necessário perder a timidez, o medo de se expor ao novo e se abrir para a troca. A consciência que comunicar-se é um componente importante da  nossa “caixa de ferramentas” é essencial para o negócio. Assim, é possível caminhar numa mesma direção com uma equipe mais sistêmica e integrada aos valores da empresa.

O esforço vale a pena, já que um dos ganhos mais evidentes é a experiência do usuário e a expertise do time. Implementamos melhorias a cada entrega de sprints e passamos da visualização para a usabilidade com a aplicação de protótipos navegáveis e vídeos com links no canal de prototipagem e ambientes simulados. Isso tudo possibilitou uma maior participação, retornos rápidos e maior controle sobre a entrega. Esse foi realmente um marco em nossa experiência com o cliente, que evidencia a satisfação com os projetos executados.

Concluímos que integrar o desenvolvedor à sua criação o torna parte da história da aplicação e vice-versa. Embora em cada projeto seja criada uma nova equipe, o entrosamento desenvolvido pela comunicação e pelos resultados positivos permite aprofundar o conhecimento da empresa e o papel de cada um, o que aumenta o FIT cultural do time, pois com planejamento, uma equipe engajada e especializada produzimos entregas memoráveis ao cliente, além de reforçarmos o vínculo dos desenvolvedores com o que produzem, impactando diretamente o crescimento do negócio. 

*Flávia Vidmontas  é Analista de Projetos na Gateware

Sobre a empresa – Focada em tecnologia e inovação, a Gateware foi fundada em 2000. Com matriz localizada em Curitiba, no Paraná, também possui unidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Argentina e EUA. Atualmente, possui mais de 100  funcionários e atua em quatro suites: GW Value Strategy (PMO Gestão de Projetos e GMO Gestão de Mudanças), GW Outsourcing (Alocação e Hunting de Profissionais de TI), GW Solution (Aplicativo LivID que realiza Prova de Vida e Recadastramento Digital por meio do reconhecimento facial e inteligência artificial) e GW Labs (Fábrica de Softwares Multiplataforma). Seu mais novo produto é o app LivID, que foi desenvolvido pela Bexpo, startup recém-adquirida pela provedora de soluções em tecnologia

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