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COP-26: Secretário de Agricultura participa de anúncios de investimentos e soluções para a Amazônia


Itamar Borges, secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, faz parte da delegação paulista que participa da Conferência das Nações Unidas Sobre Mudança Climática (COP-26), em Glasgow, na Escócia, e, nesta segunda-feira (1/11), esteve presente no anúncio do projeto Amazônia +10, lançado para solucionar desafios da Amazônia. 

A iniciativa do Governo de SP, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, prevê ação conjunta entre São Paulo e nove Estados da Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) em prol da Amazônia, com investimento no valor mínimo de R$ 100 milhões a serem disponibilizados pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) para a resolução de desafios da Amazônia Legal. 

 

O projeto Amazônia +10 será dividido em quatro grandes áreas: Conservação da Biodiversidade e Mudanças Climáticas; Proteção de Populações e Comunidades Tradicionais; Desafios urbanos da Amazônia Legal; Bioeconomia como Política de Desenvolvimento Econômico.

 

"Os Institutos de Pesquisas da Secretaria de Agricultura irão atuar com informações e conhecimentos sobre agro e propondo inovações para o desenvolvimento econômico sustentável", explica o secretário Itamar.

  

Cidade Matarazzo

 

Em evento paralelo à COP-26, o secretário de Agricultura participou do anúncio da primeira fase do Cidade Matarazzo, empreendimento localizado próximo à Avenida Paulista, em São Paulo, região do maior centro financeiro da América Latina.

 

Com investimentos de R$3 bilhões e um distrito de inovação verde que reunirá ONGs, cientistas e empreendedores em prol de pesquisas sobre sustentabilidade, o local visa reunir preservação ambiental, lazer e cultura.

 

O empreendimento, idealizado pelo empresário francês Alexandre Allard, deve ser totalmente finalizado em 2023, e está sendo construído em um terreno de 30 mil metros quadrados e deve atrair 12 milhões de turistas por ano, segundo os organizadores, fomentando a economia.

 

Um Eco-hotel funcionará no local, com ampla oferta de gastronomia baseada na permacultura, ou seja, práticas agrícolas sustentáveis. 

 

Também serão plantadas cerca de dez mil árvores nativas que devem devolver o verde à região e auxiliar na permeabilização do solo.

 

O local abrigará ainda um campus cultural e um pólo de inovação que deve reunir 1.200 ONGs, fundos filantrópicos, empreendedores verdes, cientistas, grandes empresas, governo e outras instituições envolvidas na valorização dos recursos naturais do Brasil. 

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