Do MEI ao milhão
Técnicas e pílulas motivacionais que mostram
como as coisas realmente são para quem decide empreender
Divulgação - Literare Books International
Por Itacir Amauri Flores (*)
A obra “Do MEI ao milhão: técnicas e pílulas motivacionais que mostram como as coisas realmente são para quem decide empreender” é uma leitura instrutiva para públicos de oito a oitenta anos. Este livro foi escrito com o propósito de esclarecer uma grande parcela da população, que ainda opera na informalidade, porque desconhecem que essa tipologia empresarial foi criada para incluir esses empreendedores na economia formal.
O modelo de empreendimento deu certo
porque reduziu – ou até eliminou – a burocracia e os custos com a abertura ou
manutenção de empresas no Brasil. Embora os empreendedores individuais não
sejam empregados, se forem bons gestores, podem auferir rendimentos que superam
os ganhos dos trabalhadores formalmente contratados.
O registro como Microempreendedor
individual é relativamente simples e gratuito, e facilita a emissão do Cadastro
Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Exige-se que a área de atuação do
profissional esteja incluída na lista oficial da categoria, o empreendedor não
participe como sócio ou titular em outra empresa e que tenha, no máximo, um
empregado contratado, que receba o salário mínimo ou o piso da categoria. Além
disso, há um limite anual de rendimentos para que o registro como MEI seja
mantido.
Na obra em questão, o leitor encontra o
passo a passo para se tornar um MEI e, mais do que isso, esclarece dúvidas
sobre os impostos a pagar – um valor único mensal, que isenta o empreendedor
dos tributos federais como Imposto de Renda, Programa de Integração Social
(PIS), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS), Imposto
sobre Produtos Industrializados (IPI) e Contribuição Social sobre o Lucro
Líquido (CSLL) –, mediante o seu enquadramento no Simples Nacional, e lhe
permite usufruir dos benefícios da previdência social após obedecer aos prazos
de carência.
A formalização como MEI traz outros
benefícios, como a emissão de Nota Fiscal Eletrônica de produtos ou serviços,
de acordo com a atividade, na venda para outra empresa. Para o consumidor Pessoa
Física, o MEI não é obrigado a emitir nota, a não ser que esse destinatário
emita uma nota de entrada. MEI também está dispensado de emitir Nota para
vendas estaduais, a não ser que queria ou que seja solicitado pelo consumidor
final.
A formalização também permite abrir
conta bancária como Pessoa Jurídica e obter empréstimos, com linha de crédito
exclusivas para empresas. A conta empresarial dá a opção de trabalhar com
maquininhas de crédito ou débito, e, desta forma, oferecer mais opções de
pagamento para os clientes e evitar calotes. A conta pessoa jurídica é
importante também para separar o dinheiro movimentado pelo negócio do pessoal,
o que traz uma melhor gestão financeira da empresa.
A obra “Do MEI ao milhão: técnicas e pílulas motivacionais que mostram
como as coisas realmente são para quem decide empreender” ainda
contém uma seção com 100 perguntas e respostas sobre MEI, cujo propósito é
fornecer a informação necessária para o registro e a manutenção do negócio.
Não bastasse isso, ainda traz os ensinamentos
necessários para chegar a um milhão, com os três “M” para uma MEI de sucesso.
Em outras palavras, com a informação necessária e um trabalho executado com
qualidade e de forma ética, é possível que o Microempreendedor individual se
torne, no futuro, uma Empresa Individual de Responsabilidade Limitada ou até
uma Sociedade Anônima.
Assim, se você quiser saber mais sobre o
assunto, a obra “Do MEI ao
milhão: técnicas e pílulas motivacionais que mostram como as coisas realmente
são para quem decide empreender” é uma leitura instrutiva para
públicos de oito a oitenta anos, porque sempre é tempo de se tornar um
empreendedor.
(*) Itacir Amauri Flores - jornalista e escritor, Bacharel em Ciências Militares e em Direito, pós-graduado em Direito Comercial, MBA em Segurança Privada e pós-graduando em Gestão de Cooperativas. Foi Presidente da Junta Comercial, Industrial e Serviços do Rio Grande do Sul e durante sua gestão implantou a Junta Digital gaúcha. É o autor do livro “Do MEI ao milhão: técnicas e pílulas motivacionais que mostram como as coisas realmente são para quem decide empreender”.
Nenhum comentário