Restaurantes adotam estratégia de economia de água com alimentos embalados a vácuo e cozidos a vapor
Estados do sul do país passam por momento de
estiagem e empresa local é especialista em produtos que demandam menos energia
elétrica e, consequentemente, resulta na economia de água e luz
O Brasil está enfrentando a maior crise
hídrica desde 1931, é o que mostra os últimos levantamentos de dados divulgados
pelo Ministério de Minas e Energia. A seca está prejudicando lavouras,
obrigando o acionamento de usinas térmicas no país e isto acaba refletindo nos
altos custos para a geração de energia e, consequentemente, no aumento da conta
de luz. Devido à estiagem, somente no Paraná, 14 cidades, incluindo a capital
Curitiba enfrentam o racionamento de água e há mais de um ano convivem com o
rodízio. Para tentar minimizar os impactos, a mecânica do rodízio está sendo 36
horas com e 36 horas sem água.
“A necessidade de economizar ainda mais
recursos tem sido amplamente discutida nos últimos tempos e alternativas que
vão além das convencionais tem se destacado. A Vapza, por exemplo, atua há 27
anos com o processo inovador na produção de alimentos, embalados a vácuo e
cozidos no vapor, fazendo o uso racional dos recursos naturais como a
utilização de água, energia e gás”, explica Enrico Milani, CEO da Vapza.
Quando estes produtos saem da fábrica
para os canais de Food Service, outro fator de economia também pode ser levado
em consideração: “Os produtos da Vapza, comparados aos refrigerados, liberam
mais espaço na refrigeração para produtos que sejam imprescindíveis utilizar
conservação a frio. Ao adquirir o produto Vapza, o cliente de food service conta
com um produto que reduzirá significativamente o tempo de preparo, de limpeza e
os custos envolvidos no processo produtivo também. Além de claro, maior
aproveitamento devido à alta durabilidade”, afirma Rose Sachet, Nutricionista,
Diretora de Food Service da Vapza.
Na rede de Food Service Baggio Pizzaria,
de Curitiba-PR, a Gerente Geral da Baggio Administração, Glaziele Pasturczak,
explica que a economia de água se dá por eliminar algumas etapas do processo de
produção: “A economia se realiza por pularmos uma etapa do processo - a
cocção. Antes, quando cozinhávamos o frango, utilizávamos água, gás dos fogões
e mão de obra para a execução. Além disso, o peito de frango in natura oferece
desperdício quando descartamos gorduras que não servirão no processo. Com o
frango e a carne seca da Vapza, podemos utilizar a água que vem junto para
finalizar o processo na panela, acelerando e gerando imensa economia”, comenta
Pasturczak.
A redução dos impactos ambientais também
pode ser levada em consideração, pois o cliente terá menos gastos com o gás,
pois diminui o tempo de preparo; água, devido à redução do tempo no
pré-preparo; preparo e higienização da área; energia já que não dependem de
refrigeração e até mesmo em material de limpeza, uma vez que reduz as etapas no
processo. “Incentivamos os canais de food service conhecerem os produtos da
marca, pois com certeza terá uma grande contribuição socioambiental no processo
de produção e maior otimização dos seus processos”, finaliza Sachet.
Sobre a Vapza
A Vapza Alimentos é pioneira e referência em alimentos cozidos a vapor e embalados a vácuo; proporcionando alimentação saudável, prática e segura. Fundada em 1994 com origem nos Campos Gerais do Paraná, possui tecnologia exclusiva de ponta no Brasil e oferece em seu portfólio: grãos, tubérculos, vegetais e carnes. Com distribuição nacional e com exportação para mais de 11 países, a empresa conta com certificações de qualidade e segurança alimentar nacionais e internacionais como a BRCGS, além de ter os selos Halal, Kosher, Vegan e Orgânico, atendendo todos os públicos que buscam comida de verdade. Para saber mais, acesse: www.vapza.com.br
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