Cremesp apoia Prof. Dr. Carlos Carvalho no episódio envolvendo o Ministério da Saúde
Professor teve seu trabalho sobre diretrizes para
o tratamento da covid-19 questionado sem nenhum fundamento pela Secretaria de
Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde
Sobre o episódio lamentável vivido pelo
Prof. Dr. Carlos Roberto Ribeiro de Carvalho, que teve o seu brilhante trabalho
sobre diretrizes para o tratamento da covid-19 questionado sem nenhum
fundamento pela Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos
Estratégicos em Saúde, ligada ao Ministério da Saúde, o Cremesp (Conselho
Regional de Medicina do Estado de São Paulo) informa que:
1) O Conselho, na
qualidade de órgão fiscalizador e julgador, sempre se pautou pela ciência,
afastando qualquer tipo de ideologias e condutas políticas em questões de saúde
pública;
2) O Cremesp, como protagonista que deve ser, dentro do seu
ativismo natural, e em defesa da boa Medicina e da segurança da sociedade,
desde o inicio da pandemia, em nenhum momento, fechou as portas e sempre buscou
orientar os profissionais da saúde e a população, através de lives e prestação
de serviços com especialistas renomados e da mais alta competência na área da
saúde;
3) O Prof. Dr. Carlos Roberto Ribeiro de Carvalho,
injustiçado em relação ao episódio envolvendo o Ministério da Saúde, fez parte
desse grupo seleto convocado pelo Cremesp, que reuniu notáveis da saúde, e teve
papel importante ao ministrar dois temas relevantes: “Sintomas Neurológicos e
Pulmonares Pós-covid 19” e “Ventilação Mecânica e covid-19”.
4) O Cremesp repudia
veementemente e consigna que causa estranheza o fato do professor Carvalho e
tantos outros especialistas renomados que realizaram um trabalho brilhante
sobre diretrizes para o tratamento da covid-19, durante meses, diariamente,
serem atacados e confrontados, por exemplo, com o retorno de um tema já
ultrapassado e enterrado na literatura médica mundial: a cloroquina, por se
mostrar ineficaz para o tratamento das infecções por Sars-CoV-2.
5) Por fim, o Conselho considera não ser aceitável sepultar
e colocar em xeque um trabalho excepcional executado por grupo de especialistas
coordenados pelo Prof. Dr. Carlos Roberto Ribeiro de Carvalho e vinculá-los a
questões ideológicas.
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