Conheça os três principais mitos sobre máquinas de cartão
Com o intuito de evitar que empreendedores
percam oportunidades por receio de utilizar esse meio de pagamento,
especialista da Quero 2 Pay desmistifica o uso da ferramenta
O caminho para impulsionar os negócios
por meio de uma máquina de cartão é prático, acessível e sem burocracias. No
entanto, alguns empreendedores ainda deixam de aproveitar as oportunidades que
esse meio de pagamento tem a oferecer por receio. Com o intuito de desmistificar
o uso dessa plataforma, Gabriel Andrade, CEO da Quero 2 Pay, fintech de meios de pagamentos
por maquininhas de cartão, listou os principais mitos que envolvem essa
ferramenta. Confira abaixo:
1 - Máquinas de cartão são dispensáveis
para o negócio
A evolução do segmento de meios de
pagamentos, que conta com o surgimento de inovações como o Pix, induziu uma
parcela dos empreendedores brasileiros a acreditar que a máquina de cartão
estava caindo em desuso. Porém, não é o que os dados indicam: informações divulgadas
em novembro de 2021 pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de
Crédito e Serviços (Abecs), as transações via crédito cresceram 42% no terceiro
trimestre do último ano, enquanto que as com os pré-pagos tiveram uma alta de
153%. Já para 2022, a Abecs prevê que as movimentações por cartões somem até R$
3 trilhões.
“O uso das máquinas de cartão traz
benefícios tanto para as empresas como para os consumidores, que contam com
mais praticidade, segurança e organização nas finanças, já que esse meio
dispensa o carregamento de grandes quantias em dinheiro e consequentemente
ameniza os riscos de perda, furto ou assalto. Além disso, a plataforma também
permite a visualização de extratos referentes às últimas compras e a efetivação
de pagamentos emergenciais, que estavam fora do planejamento financeiro
inicial”, diz Andrade.
2 - É preciso ter empresa aberta para
ter uma máquina de cartão
“Um dos grandes mitos que permeiam o
universo das maquininhas é o de que essas ferramentas são de uso exclusivo de
pessoas jurídicas. Na verdade, muitas fintechs contam com a opção de máquina
destinada às pessoas físicas. Portanto, para começar a oferecer esse tipo de
serviço, basta que o empreendedor tenha CPF válido e uma conta em banco. Desta
maneira, a quantia transacionada pela máquina vai direto para a conta corrente
ou poupança”, afirma o CEO.
3 - O uso da máquina de cartão aumenta
os custos do negócio
Muitos empreendedores ainda pensam que o
custo de se manter uma maquininha pode prejudicar as finanças do negócio, mas
na prática esse meio é um parceiro dos lojistas que desejam alcançar um
equilíbrio financeiro. “Devido a grande oferta de empresas que oferecem esse
serviço, o investimento inicial de aquisição dessa ferramenta está cada vez
mais acessível, sendo possível adquiri-la por um valor parcelado de apenas R$
19,90, por exemplo. Outro ponto que vale ressaltar é que o recurso ajuda a
reduzir casos de inadimplência, pois o responsável pela transação é o banco em
que o cliente tem conta, seja na aprovação do débito, em que o dinheiro é
transferido na hora, quanto no crédito, em que as transações são garantidas
pela operadora do cartão. Por fim, o lojista tem uma maior segurança pelo fato
de não precisar guardar o dinheiro recebido no caixa”, explica o executivo.
Sobre a Quero 2 Pay
Fundada em abril de 2020, a Quero 2 Pay é uma fintech de meios de pagamentos por maquininhas de cartão que nasceu com o objetivo de democratizar o acesso à tecnologia financeira e, assim, alavancar e empoderar empreendedores ao redor do Brasil. Localizada em São Paulo, a empresa apresenta em seu portfólio os serviços de POS -point of sale- (Queridona Smart), Q2 Lupa, Q2 Link e programa de licenciamento com foco em microempreendedores. Atualmente, a marca criada durante a pandemia tem presença nacional em 2.000 cidades e em mais de 21 mil estabelecimentos.
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