Editora Maralto ganha 4 selos do Prêmio Cátedra Unesco de Leitura
Recém lançada no ramo editorial, Maralto teve 4
livros premiados em concurso nacional de literatura
A Editora Maralto acaba de conquistar 4
selos do Prêmio Cátedra 10. Recente no mercado editorial, a Maralto – que faz
parte do grupo Arco Educação - começou as atividades em outubro do ano passado
e foi uma das mais laureadas pelo Instituto Interdisciplinar de Leitura PUC-Rio
(iiLer) e a Cátedra Unesco de Leitura PUC-Rio, edição 2021.
Os títulos Uns e outros: histórias de duplas,
de João Anzanello Carrascoza e Nelson Cruz, e Ninanão, de Daniela Galanti, receberam o
selo Distinção.
Já as obras Desaforismos de
Raquel Matsushita, e Origem, de
Anna Cunha, ganharam o selo Seleção.
“As obras premiadas integram o Programa
de Formação Leitora da Maralto, contemplam autores já reconhecidos, bem como
estreantes na autoria de livros ilustrados. E o Prêmio Cátedra Unesco de
Leitura – que é uma referência nacional fundamental no fomento da formação de
leitores no país – também reconhece a qualidade desses livros”, orgulha-se a
publisher da Maralto, Cristiane Mateus.
Enredos
Uns e outros: histórias de duplas, de João Anzanello Carrascoza e Nelson
Cruz, é um sedutor convite para ler e ver, no tempo mesmo de cada momento, de
cada um. E para experimentar a beleza das coisas que parecem pequenas e
comezinhas, mas que, iluminadas pela criação artística, se mostram plenas e
potentes em resistência à rapidez cotidiana que nos distrai da vivência do
tempo, do espaço e das relações com outras pessoas.
Ninanão, de Daniela Galanti, oferece aos
leitores elementos que ampliam seu repertório simbólico, reinventando sentidos
e impressões sobre o mundo. É literatura para saber mais sobre nós mesmos e
sobre nosso tempo, em todas as idades.
Desaforismos, de Raquel Matsushita, é um livro
múltiplo cuja leitura pode seguir por muitos caminhos. É uma experiência
estética, que convida as crianças, suas principais leitoras, a experimentar a
língua e os desenhos como invenção e brincadeira, em um movimento de
apropriação do que as palavras e as imagens dizem e do que podem dizer.
Origem, de Anna Cunha, sussurra as perguntas que nos acompanham desde sempre – Quem somos? De onde viemos? O que desejamos? O que guardamos? – e pede para ser lido e visto muitas vezes. A autora nos convida a uma experiência dilatada do tempo, própria da literatura.
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