Veja como se programar e calcular as férias sem perder o controle das finanças
Muitos profissionais
enfrentam dificuldades em programar as férias na empresa. No entanto, para que
este não se torne um problema no ambiente de trabalho, é importante traçar um
planejamento estratégico para que seja possível aproveitar esse período da melhor
forma.
Atitudes simples, como se organizar semanas e até meses que antecedem o período jocoso, podem favorecer o funcionário ao solicitar as férias. O primeiro passo é se certificar de que já é possível solicitá-las ao empregador, explica André Luís Barbosa dos Santos, contador e presidente do Conselho Regional de Contabilidade da Bahia (CRCBA). O contador destaca que, de acordo com a lei trabalhista, o empregado pode tirar um período de até 30 dias de férias após um ano de trabalho.
Aqueles que trabalham sob o regime da CLT têm direito a um adiantamento de férias. Sendo assim, antes do período de descanso se iniciar, os trabalhadores devem receber o salário bruto somado a um terço desse valor. Para quem soma horas extras, é necessário acrescentar o valor por hora, destaca André Luís Barbosa.
O presidente do CRCBA ressalta ainda que é possível dividir as férias em diferentes momentos do ano, no entanto, o cálculo muda um pouco. Para chegar ao valor que o trabalhador deve receber, basta multiplicar o quanto se ganha por dia trabalhado pelo número de dias de férias. Sobre o resultado alcançado, também será somado um terço de bônus.
Em relação às férias proporcionais, o empregado deverá receber o valor proporcional ao período trabalhado. O contador esclarece que para se chegar ao valor, o salário bruto deve ser dividido por 12 e em seguida multiplicar o resultado obtido pelo número de meses trabalhados. Além disso, no fim, deve ser acrescentado um terço do valor e descontados os impostos.
O empregador deve pagar as férias dos funcionários com pelo menos dois dias de antecedência do começo do período de descanso. No entanto, o empregado receberá um salário menor no mês seguinte, já que houve um adiantamento no período de férias. “É imprescindível se organizar e ter um bom planejamento em mãos mesmo para tirar férias, pois se evita dor de cabeça e o descontrole das finanças”, finaliza André Luís Barbosa.
Atitudes simples, como se organizar semanas e até meses que antecedem o período jocoso, podem favorecer o funcionário ao solicitar as férias. O primeiro passo é se certificar de que já é possível solicitá-las ao empregador, explica André Luís Barbosa dos Santos, contador e presidente do Conselho Regional de Contabilidade da Bahia (CRCBA). O contador destaca que, de acordo com a lei trabalhista, o empregado pode tirar um período de até 30 dias de férias após um ano de trabalho.
Aqueles que trabalham sob o regime da CLT têm direito a um adiantamento de férias. Sendo assim, antes do período de descanso se iniciar, os trabalhadores devem receber o salário bruto somado a um terço desse valor. Para quem soma horas extras, é necessário acrescentar o valor por hora, destaca André Luís Barbosa.
O presidente do CRCBA ressalta ainda que é possível dividir as férias em diferentes momentos do ano, no entanto, o cálculo muda um pouco. Para chegar ao valor que o trabalhador deve receber, basta multiplicar o quanto se ganha por dia trabalhado pelo número de dias de férias. Sobre o resultado alcançado, também será somado um terço de bônus.
Em relação às férias proporcionais, o empregado deverá receber o valor proporcional ao período trabalhado. O contador esclarece que para se chegar ao valor, o salário bruto deve ser dividido por 12 e em seguida multiplicar o resultado obtido pelo número de meses trabalhados. Além disso, no fim, deve ser acrescentado um terço do valor e descontados os impostos.
O empregador deve pagar as férias dos funcionários com pelo menos dois dias de antecedência do começo do período de descanso. No entanto, o empregado receberá um salário menor no mês seguinte, já que houve um adiantamento no período de férias. “É imprescindível se organizar e ter um bom planejamento em mãos mesmo para tirar férias, pois se evita dor de cabeça e o descontrole das finanças”, finaliza André Luís Barbosa.
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