DM diversifica serviços e prevê aumento de 40% no faturamento, com mais de 5 milhões de cartões emitidos
Com carteira que vai de grandes redes de varejo
a pequenos lojistas, empresa está entre as principais administradoras
independentes de cartões
Desde que começou, há 20 anos, a DM tem
como visão simplificar e democratizar o acesso ao crédito. Em duas décadas de
experiência promovendo o varejo por meio da criação de produtos financeiros que
viabilizam a concessão de recursos para um público amplo, a empresa, que nasceu
com uma administradora de cartões de crédito private
label, pode ser considerada uma plataforma de serviços financeiros
inclusivos.
Com muita tecnologia embarcada, a DM já
está na marca de 5 milhões de cartões emitidos e mais de 1 milhão de clientes
ativos. Por meio dos cartões private
label, a empresa está presente em quase 4 mil pontos de venda
espalhados em todo território nacional. A plataforma de serviços financeiros se
dá graças à diversificação de produtos disponíveis, pois também há a oferta do
DM Mastercard, que pode ser usado até em compras internacionais. Tudo isso pode
ser administrado pelo DM App — um aplicativo onde é possível gerenciar todos os
cartões DM, além da conta digital. “Somos uma grande plataforma de serviços de
crédito inclusivos. A DM vem se transformando e inovando muito rápido, seja
para atender as necessidades dos consumidores ou para ajudar no aumento das
vendas de nossos varejistas parceiros”, explica Denis Correia, CEO e fundador
da empresa.
Até o final deste ano, a expectativa da
empresa é alcançar uma movimentação de R$ 5 bilhões, o que representa um
crescimento de 25% em relação a 2021. Além disso, a companhia tem uma estimativa
de aumento de faturamento em torno de 40% maior, que pode chegar a R$ 700
milhões.
“Estamos no mercado para promover a inclusão financeira, como cada um merece, ampliando as possibilidades de compra. Costumo dizer que as startups e fintechs que chegam hoje querem mudar o mercado, mas nós não. Nós queremos mudar a vida das pessoas, afinal toda história merece crédito”, conclui o CEO.
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