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Cinco orientações importantes sobre pagamentos internacionais

Deseja fazer pagamentos internacionais e tem dúvidas? 

Confira dicas para facilitar esse processo 
 

Foto: Pixabay

O mundo está cada vez mais globalizado e conectado, por isso, a necessidade de manter contato financeiro com outros países é crescente, tanto para pessoas físicas, como para jurídicas. Quem mantém negócios com o exterior e precisa receber ou realizar pagamentos internacionais deve optar por maneiras seguras e econômicas.  O mercado financeiro proporciona diversas opções. Pensando em auxiliar sobre os cuidados necessários para essa operação financeira, a Remessa Online, principal fintech brasileira de transferências internacionais, traz algumas dicas importantes. Confira. 

 

1 – Selecione uma plataforma de pagamento internacional

Um dos primeiros passos para a realização de uma remessa internacional é definir a plataforma por onde será feito o pagamento, assim como a Remessa Online, Payoneer, Wise (antiga TransferWise), Paypal e Western Union. 

 

A Remessa Online, além de ter todas as autorizações do Banco Central para operar, tem o melhor custo-benefício. Isso porque as tarifas começam em 1,3%. Todas as taxas cobradas são informadas de forma clara na simulação, do valor cobrado pela plataforma, passando pelas tarifas externas, o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e o Valor Efetivo Total (VET). 

 

2 - Avalie o custo total 

Quanto menor for o gasto para efetuar a transação, maior será o seu benefício e com mais dinheiro você ficará no fim deste processo. O problema é que esses valores nem sempre são claros. Para evitar esse problema, fique atento à cotação da moeda desejada. Quando for câmbio turismo, saiba que existe uma margem de lucro adicionada. Avalie ainda as tarifas cobradas para a comunicação entre os bancos e as que incidem no pagamento internacional, citadas acima. 

 

3. Considere o tempo de envio

Os provedores de operações internacionais têm prazos de envio e recebimentos diferentes. Por isso, verifique o tempo informado depois do término do processo de documentação, da elaboração do contrato de câmbio e da aprovação da remessa. Considere a diferença de fusos horários entre os países neste cálculo. 

 

4. Verifique a segurança do processo

Qualquer movimentação financeira implica cuidados extras, já que fraudes e roubos de dados podem acontecer. Para impedir contratempos, evite: 

-transportar montante elevado de dinheiro em espécie;

-negociar com pessoas físicas ou empresas desconhecidas — busque recomendações;

-optar por operadores que oferecem promoções imperdíveis.

De toda forma, é importante ter informações sobre o operador. Tenha certeza de que ele opera de acordo com as regras do Banco Central. Você pode consultar as instituições autorizadas no site.

 

5. Conheça todos os métodos de pagamentos internacionais

Existem diferentes alternativas para enviar um valor ao exterior. Abaixo, as principais opções:

 

Cartões de débito e crédito

São opções que exigem a modalidade internacional. No caso do pré-pago, é necessário inserir crédito, que servirá como forma de pagamento. Os cartões de crédito internacionais também podem ser utilizados para pagamentos no exterior. Entretanto, o valor do IOF sobe para 6,38% e ainda existe a taxa de anuidade, que torna o processo mais caro.

 

Transferência bancária em dinheiro

Permite que o recurso caia na conta corrente. Também é possível fazer um pagamento em espécie na agência bancária. Neste caso, o dinheiro é recebido no país de origem, convertido na moeda de destino e enviado para a conta por meio da transferência. No entanto, essa é uma das operações mais caras. Além disso, o processo é burocrático e ainda pode ser aplicada uma taxa adicional de câmbio que oscila entre as instituições.

 

Plataformas especializadas

Existem plataformas que facilitam todo esse processo. É o caso da Remessa Online. Registrada no Banco Central, permite realizar pagamentos internacionais com segurança e bom custo-benefício. As taxas cobradas são de 0,38% de IOF e custo administrativo (a partir de 1,3%) sobre a cotação comercial do dólar. A tarifa, imposto e cotação são apresentados na simulação da transferência.  

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