Infoprodutor internacional: expansão da produção de cursos brasileiros chega a Europa e América do Norte
Diretor de marketing do Greenn destaca caminhos para criação de conteúdo de infoprodutores nacionais em diferentes nações
Gabriel Rockenbach, CMO do Greenn
Divulgação
Os últimos anos obrigaram o
ensino tradicional a passar por adaptações, devido principalmente à pandemia da
Covid-19. Não apenas o Brasil como país vem realizando esta transição, e assim,
o mercado internacional de infoprodutos também se apresenta como uma nova
possibilidade para o setor.
Com as pessoas buscando
maneiras diversificadas e menos “engessadas” de se aprender algo novo, os
infoprodutores ganharam espaço com conteúdos diferentes que abrangem diversos
segmentos da sociedade, como gastronomia, negócios e tecnologia. Segundo a
ABED (Associação Brasileira de Educação a Distância) a procura por
cursos online aumentou em pelo menos 50% no país desde de 2020.
“Um infoprodutor não precisa
necessariamente ter formação ou graduação, ao possuir domínio no assunto ou
grande conhecimento adquirido através de experiência, ele pode lançar seu curso
na internet”, explica Gabriel Rockenbach, CMO do Greenn, plataforma de
infoprodutos com mais de um ano de mercado e que recentemente internacionalizou
a marca para atender clientes de diversos locais do mundo.
Infoprodutor internacional
Segundo Gabriel Rockenbach,
ser um infoprodutor internacional requer planejamento. O conteúdo primeiramente
deve ser adaptado ao país que será vendido, por exemplo, um produto médico, em
alguns países pode ter regulamentação diferente do Brasil, porém, se o conteúdo
for ajustado à legislação vigente, não haverá problema na comercialização.
A fluência no idioma para
suporte do produto é outro fator fundamental, dessa forma construir um time de
atendimento ao cliente fluente na língua nativa de onde o conteúdo será vendido
é primordial para o sucesso.
Alguns países possuem também
plataformas de tráfego, redes sociais, pesquisador de conteúdo e outras
ferramentas próprias. Dessa forma é vital entender quais são as fontes de
tráfego mais indicadas de cada país para adequar o produto.
"A principal vantagem
para esses empreendedores é estar à frente dos concorrentes, acompanhando o
movimento do mercado digital e expansão. Outro benefício é poder utilizar
estratégias e conhecimento que já possuem para alcançar um público cinco vezes
maior fora do país”, explica Rockenbach.
Pontos de atenção
Alguns pontos não podem
passar despercebidos para aqueles que desejam levar seu conteúdo ao mercado
internacional, como o estudo da concorrência, pois existem segmentos muito
explorados em determinados países e praticamente inexplorados em outros, dessa
forma, tende a ser mais indicado iniciar a internacionalização optando por
países inexplorados.
Além disso, uma plataforma
que receba em múltiplas moedas e unifique a operação, como é o caso do Greenn.
permite ao infoprodutor ter a praticidade de poder veicular seu conteúdo no
país de origem e nos mercados internacionais que o criador de conteúdo irá
explorar.
“A atenção se dá no processo
de pós-venda, no momento de fazer o câmbio do valor transacionado em moedas e
países diferentes, para trazer este valor transacionado para o Brasil, por
exemplo, em real”, finaliza o diretor de marketing.
Sobre O
Greenn
Fundado em 2021, o Greenn é uma plataforma completa de vendas de cursos com pagamentos (cartões, dois cartões, pix e boleto), assinatura, coprodução, afiliação, integrações, order-bump, upsell, webhooks e muito mais. Para saber mais, acesse: https://www.greenn.com.br/
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