Processo de escolhas
Divulgação - Literare Books International
por Bruno Adriano (*)
A maior parte do que você realizou e
ainda irá realizar na sua vida, dependem das escolhas que você fez e fará dia
após dia.
O maior dom do ser humano é a liberdade
para fazer escolhas. Ele é o produto de suas escolhas.
Como disse Jean Paul Sartre: “Somos
livres para escolhermos e condenados pelos resultados dessas escolhas“.
Até mesmo pequenas escolhas podem
influenciar toda uma vida. Você escolhe aceitar ou recusar, ser responsável ou
irresponsável, revidar ou conter-se, comprometer-se ou procrastinar, mudar ou
não mudar, resistir ou não resistir.
Viver é uma sequência de escolhas certas
ou erradas, umas melhores e outras piores, com consequências positivas ou
negativas. Mesmo que a intenção seja positiva, se o resultado for diferente do
desejado, a responsabilidade é sua.
Fazer escolhas é ponderar entre o
conhecido e desconhecido, analisar os poucos benefícios do certo e os enormes
do duvidoso ou refletir sobre os riscos e oportunidades. Tudo isso mesclado,
pensado e repensado, colocado na balança junto com o medo, a coragem e as
incertezas, para se chegar finalmente à escolha que se espera ser a melhor.
As dificuldades para uma tomada de
decisão são muitas. Fazer regime ou assumir o próprio corpo? Viver para
trabalhar ou trabalhar para viver? Economizar para o futuro ou desfrutar melhor
o presente? Ter um filho aos 25, aos 35 ou aos 45 anos? Trocar o carro usado
por um novo, ou viajar? Trabalhar numa empresa de grande porte ou ter o próprio
negócio? Muitas pessoas não se dão conta que a escolha e a renúncia são como as
duas faces da mesma moeda. Ao pensarmos nas vantagens de optar por uma alternativa,
também teremos que ter consciência das desvantagens de renunciar à outra.
Então como fazer a melhor escolha?
Ao fazer escolhas você deve lembrar-se
da importância de se manter em sintonia com seus valores e crenças, com aquilo
que você acredita fielmente ser o melhor. É muito importante que tenha feito
uma ponte com o futuro, experimentando, sentindo, vendo e ouvindo o que deseja
de resultado. Outra boa dica para fazer melhores escolhas é pesquisar sobre o
assunto, entender os diversos pontos de vista principalmente de quem já teve o
resultado que você deseja.
E claro, siga sua essência, aquilo que
realmente faz seu coração bater, para não se arrepender mais tarde, entrando em
conflito consigo mesmo.
No processo de escolhas, existem três
tipos de pessoas.
As “pessoas do ontem” que escolhem se
lamentar sobre o que passou, tentando modificar o que não pode ser mudado, como
se fosse possível viajar na máquina do tempo, deixando de aproveitar e viver o
momento presente.
As “pessoas do amanhã” que são exclusivamente
voltadas para o futuro sem viver o presente, com escolhas ilusórias, decisões
instáveis, se preocupando com problemas que nunca acontecerão e sempre sonhando
com os olhos fechados.
As “pessoas do hoje” que são centradas
na realidade e desfrutam verdadeiramente cada momento, pesando suas escolhas
com sabedoria, um olho no passado para não repetir os mesmos erros e outro no
futuro provável procurando escolher certo no presente.
O ser humano deve escolher sendo honesto
consigo mesmo, pois ele será sempre responsável por suas escolhas.
(*) Bruno Adriano Muselli de Mendonça – Vendedor há mais de 22 anos, trainer em Programação Neurolinguística, especialista em Inteligência Emocional para líderes e para as organizações. Treinador Comportamental Sistêmico, que tem como seu lema e conceito a frase "1% Ao Dia", pois acredita que as pessoas e empresas podem e conseguem, dia após dia, aperfeiçoar seus processos e fazer pequenos ajustes e adaptações indo ao encontro de sua vida realizadora. Autor do livro "A jornada da felicidade", pela Literare Books International.
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