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Cuidado Paliativo no Brasil: Médico Oncologista afirma que há uma conotação equivocada

Roda Viva recebe o médico oncologista Fernando Maluf nesta segunda-feira (10).

Graduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, Maluf também é fundador do "Instituto Vencer o Câncer".


No programa, o médico oncologista discute o tema dos cuidados paliativos no tratamento do câncer e destaca a resistência de alguns profissionais em adotar essa abordagem. Ele sugere que o termo "cuidado de suporte" seja utilizado em vez de "cuidado paliativo", argumentando que há uma conotação equivocada associada a esse último termo no Brasil. O médico enfatiza a importância de fornecer cuidados abrangentes e de qualidade aos pacientes com câncer, incluindo o gerenciamento adequado dos sintomas, o suporte emocional e a atenção às necessidades individuais. Ele defende que o uso de cuidados paliativos pode melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes e suas famílias durante o curso da doença.

“Isso tem melhorado bastante, eu trabalho em centro de excelência: Beneficência Portuguesa, Hospital Albert Einstein e Hcor. Nesses três lugares, nós temos um time de suporte, porque completa algo que eu não faria algo tão bem. Precisamos das equipes que vão se complementando. Certamente, o cuidado de suporte é obrigatório nos grandes centros”, aponta.

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