Os problemas podem ser bons? - Por Sergio Henrique Miorin*
Problemas geralmente são vistos de forma negativa dentro das empresas. No entanto, eles também proporcionam crescimento aos colaboradores, já que esses profissionais vão em busca da resolução dos problemas, o que resulta em crescimento profissional e financeiro, alavancando a carreira.
Quanto mais as pessoas resolvem problemas com rapidez e assertividade, mais seu grau de competência cresce. Assim, os desafios acabam se tornando a sua marca dentro da empresa. Profissionais de alto nível não ficam em empresas que não os desafiem; eles precisam de desafios constantes e, quanto mais estes forem complexos, maior a satisfação.
Normalmente não há tempo hábil para resolução dos problemas. Cada profissional sofrerá pressão de seu superior hierárquico e também da empresa. Assim, para se sobressair, é nesse momento crítico que o profissional precisa ter um equilíbrio emocional bem desenvolvido.
O profissional que as empresas buscam para resolução de problemas, independentemente da área em que atua, é o que tem coragem de enfrentar desafios.
No mundo em que vivemos, a tendência é surgirem mais problemas para os quais ainda não temos a solução. Por outro lado, problema é sinônimo de oportunidade para os otimistas e empreendedores.
No mundo moderno, os profissionais continuam com o conceito de que devem se blindar em relação aos problemas e dificuldades. Sempre procuram se defender, ou simplesmente dizer que os problemas não existem; e, quando assumem que eles existem, querem achar os culpados e não tratar as causas. Podemos até nos preocuparmos posteriormente em verificar quem gerou o problema, mas a título de aprendizado e não punição.
As desculpas sempre surgem quando os profissionais são questionados em relação aos problemas. Sempre se justificando. O ponto é: quando temos um problema, vamos tratar as causas, assim os problemas não irão se repetir.
Se o problema existir, é preciso assumi-lo. Essa responsabilidade e conduta ética levarão o profissional para o sucesso e crescimento; caso contrário, virá o fracasso e até o retrocesso em alguns níveis na carreira, levando-o a se recolocar. Assumir, tomar decisão, cumprir com as obrigações são para poucos.
O que sempre faço questão de mencionar, é que todos querem direitos, mas os deveres muitas vezes ficam para trás. Exemplo: tenho uma reunião às 14h00 com a diretoria da empresa, devo chegar às 13h45 no máximo, isso é sinônimo de comprometimento (não somente no momento da reunião, mas marca seu perfil dentro da empresa). Se eu chego às 14h10, é algo deselegante, que acarreta prejuízo para a empresa. Por quê? Se é uma reunião com gerentes e diretores, por volta de 10 profissionais, quanto dinheiro está parado esperando por uma única pessoa? Isso é ponto negativo e começa um caminho para ladeira, o fracasso. As pessoas começam a ver você com outros olhos, com falta de respeito, com falta de pontualidade, entre outros.
A atitude mais bonita de um profissional é assumir que errou e corrigir esse erro. No dia a dia, muitas vezes há profissionais que não enxergam que estão fazendo algo errado e insistem nesses erros, os quais, em geral, são básicos perante a um mercado exigente e competitivo.
Algo que muito me impressiona negativamente é que alguns profissionais, ainda que orientados e alertados por outros tais como o superior hierárquico, o colega, etc., erram mas não mudam suas atitudes. Insistir no erro não é uma atitude inteligente. Às vezes o profissional segue uma rota que não o leva a lugar nenhum e, pior, que pode estar atrapalhando o seu crescimento e evolução, por isso a importância da metodologia de Coaching. O Coaching mostra o caminho e coloca o profissional em outra rota, a correta, onde ele gostaria de chegar.
Os profissionais precisam de um olhar diferente para os problemas, satisfação em resolver, e não algo carregado, uma penitência. Quando eu não resolvo um problema, significa que não tenho conhecimento, competência, habilidade e inteligência para solucioná-lo. Se eu fosse definir inteligência seria com uma frase simples: capacidade de aprender rapidamente. O profissional, quando não resolve, começa com frases como “eu não me importo com os meus resultados, muito menos com os da empresa”, “eu não gosto de trabalhar aqui”, “o que importa é a minha remuneração”. Pensamentos assim eram colocados discussão em meados de 1800; ou seja: esse profissional parou no tempo.
Crescer profissionalmente e na sua carreira, ouça seus colegas de trabalho, independentemente do nível hierárquico em que está. Nunca deixe de ser curioso, buscando sempre inovação, pesquisando o que for possível para resolução do problema, participe ativamente das metas e objetivos da empresa, cresça junto com ela.
Frase para reflexão: não tenha medo de fracassar, tenha medo de não tentar.
Sergio Henrique Miorin é professor da IBE-FGV, diretor geral da SM - Consultoria, Treinamentos e Palestras, colunista no Jornal de Valinhos, consultor de empresas e professor em diversas outras instituições de ensino, em cursos técnicos, graduação, pós-graduação especialização e pós-graduação especialização MBA como Metrocamp/IBMEC, Unisal, FAJ e Grupo Anhanguera.
Quanto mais as pessoas resolvem problemas com rapidez e assertividade, mais seu grau de competência cresce. Assim, os desafios acabam se tornando a sua marca dentro da empresa. Profissionais de alto nível não ficam em empresas que não os desafiem; eles precisam de desafios constantes e, quanto mais estes forem complexos, maior a satisfação.
Normalmente não há tempo hábil para resolução dos problemas. Cada profissional sofrerá pressão de seu superior hierárquico e também da empresa. Assim, para se sobressair, é nesse momento crítico que o profissional precisa ter um equilíbrio emocional bem desenvolvido.
O profissional que as empresas buscam para resolução de problemas, independentemente da área em que atua, é o que tem coragem de enfrentar desafios.
No mundo em que vivemos, a tendência é surgirem mais problemas para os quais ainda não temos a solução. Por outro lado, problema é sinônimo de oportunidade para os otimistas e empreendedores.
No mundo moderno, os profissionais continuam com o conceito de que devem se blindar em relação aos problemas e dificuldades. Sempre procuram se defender, ou simplesmente dizer que os problemas não existem; e, quando assumem que eles existem, querem achar os culpados e não tratar as causas. Podemos até nos preocuparmos posteriormente em verificar quem gerou o problema, mas a título de aprendizado e não punição.
As desculpas sempre surgem quando os profissionais são questionados em relação aos problemas. Sempre se justificando. O ponto é: quando temos um problema, vamos tratar as causas, assim os problemas não irão se repetir.
Se o problema existir, é preciso assumi-lo. Essa responsabilidade e conduta ética levarão o profissional para o sucesso e crescimento; caso contrário, virá o fracasso e até o retrocesso em alguns níveis na carreira, levando-o a se recolocar. Assumir, tomar decisão, cumprir com as obrigações são para poucos.
O que sempre faço questão de mencionar, é que todos querem direitos, mas os deveres muitas vezes ficam para trás. Exemplo: tenho uma reunião às 14h00 com a diretoria da empresa, devo chegar às 13h45 no máximo, isso é sinônimo de comprometimento (não somente no momento da reunião, mas marca seu perfil dentro da empresa). Se eu chego às 14h10, é algo deselegante, que acarreta prejuízo para a empresa. Por quê? Se é uma reunião com gerentes e diretores, por volta de 10 profissionais, quanto dinheiro está parado esperando por uma única pessoa? Isso é ponto negativo e começa um caminho para ladeira, o fracasso. As pessoas começam a ver você com outros olhos, com falta de respeito, com falta de pontualidade, entre outros.
A atitude mais bonita de um profissional é assumir que errou e corrigir esse erro. No dia a dia, muitas vezes há profissionais que não enxergam que estão fazendo algo errado e insistem nesses erros, os quais, em geral, são básicos perante a um mercado exigente e competitivo.
Algo que muito me impressiona negativamente é que alguns profissionais, ainda que orientados e alertados por outros tais como o superior hierárquico, o colega, etc., erram mas não mudam suas atitudes. Insistir no erro não é uma atitude inteligente. Às vezes o profissional segue uma rota que não o leva a lugar nenhum e, pior, que pode estar atrapalhando o seu crescimento e evolução, por isso a importância da metodologia de Coaching. O Coaching mostra o caminho e coloca o profissional em outra rota, a correta, onde ele gostaria de chegar.
Os profissionais precisam de um olhar diferente para os problemas, satisfação em resolver, e não algo carregado, uma penitência. Quando eu não resolvo um problema, significa que não tenho conhecimento, competência, habilidade e inteligência para solucioná-lo. Se eu fosse definir inteligência seria com uma frase simples: capacidade de aprender rapidamente. O profissional, quando não resolve, começa com frases como “eu não me importo com os meus resultados, muito menos com os da empresa”, “eu não gosto de trabalhar aqui”, “o que importa é a minha remuneração”. Pensamentos assim eram colocados discussão em meados de 1800; ou seja: esse profissional parou no tempo.
Crescer profissionalmente e na sua carreira, ouça seus colegas de trabalho, independentemente do nível hierárquico em que está. Nunca deixe de ser curioso, buscando sempre inovação, pesquisando o que for possível para resolução do problema, participe ativamente das metas e objetivos da empresa, cresça junto com ela.
Frase para reflexão: não tenha medo de fracassar, tenha medo de não tentar.
Sergio Henrique Miorin é professor da IBE-FGV, diretor geral da SM - Consultoria, Treinamentos e Palestras, colunista no Jornal de Valinhos, consultor de empresas e professor em diversas outras instituições de ensino, em cursos técnicos, graduação, pós-graduação especialização e pós-graduação especialização MBA como Metrocamp/IBMEC, Unisal, FAJ e Grupo Anhanguera.
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