Redução dos juros: uma perspectiva para a indústria têxtil paulista
Melhora na indústria foi apontada nos últimos números coletados pelo Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem do Estado de São Paulo (Sinditêxtil-SP). As importações de têxteis e confeccionados paulistas, no período de janeiro a agosto de 2016, caíram 37,42% em relação ao mesmo período do ano anterior. No mesmo intervalo, as exportações recuaram 8,42%. O déficit da balança comercial teve uma redução de 42,92%. Contudo, o cenário ainda é complexo e carece da redução dos juros para que possa seguir se recuperando e crescendo.
O setor têxtil paulista corresponde a 30% de toda a cadeia nacional e reúne cerca de 500 mil trabalhadores, ou seja, aproximadamente 30% do total da cadeia têxtil e de confecção brasileira, que gira em torno de 1,5 milhão de empregados diretos e oito milhões de empregos indiretos.
Os dados mostram também que, no período de janeiro a agosto de 2016, o número de demitidos no setor têxtil e de confecção da capital foi de 2.275. Entretanto, no mês de agosto de 2016, o saldo da geração de emprego foi de 211, contra -4.483, em igual período do ano anterior.
“Ainda que os números estejam melhorando, é importante salientar que as indústrias paulistas estão sendo prejudicadas justamente devido à quantidade de tributos, e é preciso começar uma trajetória de quedas dos juros de forma rápida. Isso é fundamental para o fortalecimento das empresas, para que possamos continuar investindo e almejando real melhora na crise financeira e de nossas empresas”, afirma Alfredo Bonduki, presidente do Sinditêxtil-SP.
O setor têxtil paulista corresponde a 30% de toda a cadeia nacional e reúne cerca de 500 mil trabalhadores, ou seja, aproximadamente 30% do total da cadeia têxtil e de confecção brasileira, que gira em torno de 1,5 milhão de empregados diretos e oito milhões de empregos indiretos.
Os dados mostram também que, no período de janeiro a agosto de 2016, o número de demitidos no setor têxtil e de confecção da capital foi de 2.275. Entretanto, no mês de agosto de 2016, o saldo da geração de emprego foi de 211, contra -4.483, em igual período do ano anterior.
“Ainda que os números estejam melhorando, é importante salientar que as indústrias paulistas estão sendo prejudicadas justamente devido à quantidade de tributos, e é preciso começar uma trajetória de quedas dos juros de forma rápida. Isso é fundamental para o fortalecimento das empresas, para que possamos continuar investindo e almejando real melhora na crise financeira e de nossas empresas”, afirma Alfredo Bonduki, presidente do Sinditêxtil-SP.
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